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02. Tudo Bem, Não Há Arrependimentos


Tinha mãos ao redor de sua cintura, as mãos de um alfa, as mãos de seu colega de quarto, de seu irritante colega de quarto. Tinha perdido o juízo, isso sim, ou melhor, enterrado ele em uma cova bem funda!

— Tá, devagar com isso. — Wooyoung afastou aquelas mãos de seu corpo, estava começando a pensar melhor naquela história, o que era uma péssima opção, pois se pensasse por mais de dois segundos, se daria conta de que estava prestes a fazer uma loucura irreversível — Deixa que eu tiro.

Então não iria pensar, todo mundo tinha esse direito.

San ficou assistindo muito atentamente enquanto Wooyoung tirava seus tênis e sua calça, um olhar tão invasivo que fazia o beta se sentir nu mesmo ainda estando com a cueca.

— Foi mal pela cueca de sapinhos, talvez seja um pouco broxante. — No fundo, estava torcendo para que fosse, o faria rir, pelo menos — Eu meio que não imaginei que iria transar hoje.

— Eu estou no cio, Wooyoung, nada do que você fizer vai me broxar.

Definitivamente aquela estava para ser a transa mais esquisita de sua vida, a começar pelo fato de que estava de pé ao lado da cama, ainda de camisa e usando uma cueca horrível. Pelo menos ainda podia se apegar a certeza de que nada poderia tornar aquilo mais confuso e estranho.

San o puxou pela cintura para que ficasse mais perto, o alfa estava sentado e mesmo assim alcançava a altura de seu peito, fazendo cair por terra sua afirmação de que não havia tantas diferenças assim entre conviver com outro beta e conviver com um alfa. O Choi era muito diferente de seu último colega de quarto.

Porra, ele era enorme.

Em muitos sentidos.

— Eu não me incomodo com sua cueca de sapinhos, Jung. — Afirmou, tão concentrado em sabe-se lá o que — Estou muito mais interessado no que tem debaixo dela.

O alfa o puxou pelo cós, deixando o lobo de Wooyoung afoito.

— Você tem que ficar com o rosto tão perto? — O fato de ainda estar mole incomodava o Jung, mas ainda estava tendo um pouco de dificuldade em encontrar a maneira certa de dizer isso — O meu... membro não é muito avantajado e isso me deixa um pouco inseguro.

Definitivamente não era o momento certo para dividir suas inseguranças com alguém, ainda mais com aquele alguém.

San olhou para cima, para seu rosto, e por mais que Wooyoung tivesse tentado disfarçar olhando para qualquer ponto do quarto, não funcionou muito, o constrangimento estava nítido em suas bochechas.

— Jung, eu sou um alfa, não estou nem aí para o tamanho do seu pau. — Se deixasse que o beta continuasse tagarelando sobre qualquer coisinha que se passasse por sua mente, suas bolas acabariam explodindo pela excitação. O virou de costas sem nenhuma sutilidade e abaixou sua cueca samba canção, expondo de uma vez por todas o que o outro realmente tinha a oferecer — É nisso aqui que estou mais interessado.

San apertou a nádega direita de Wooyoung e só então o beta se deu conta de que também estava começando a se excitar com a situação. Porra, gostava de ter aquelas mãos ali, com dedos que se espalhavam por sua pele e tocavam tudo que podia.

— Wooyoung, já que você abriu seu coração e foi sincero comigo. — Era terrível sentir a respiração quente dele bem perto de sua lombar, o deixava completamente arrepiado — Eu também vou ser sincero e dizer que não aguento mais um único de espera, eu preciso enfiar meu pau na sua bunda agora.

Wooyoung soltou uma risadinha de puro nervosismo.

— Nossa, como você é um perfeito cavalheiro.

— Prometo que te compenso. — Os dentes de San roçaram contra a lateral de seu quadril, podia senti-lo começando a tremer, excitado e ansioso — Mas, por favor, sobe em mim, agora.

Wooyoung se virou em sua direção, seu olhar dizia "tudo bem, é agora". O beta se ajoelhou ao lado da cama, levou suas mãos ao cós do que ainda vestia San, puxando tudo para baixo e largando no chão. Estava com os cotovelos apoiados em suas coxas enquanto deslizava aquela camisinha tão úmida sobre o pau alheio. Tinha tanta coisa se passando por sua cabeça, e a primeira delas era que finalmente havia entendido o motivo daquela coisa se chamar "camisinha para foder betas".

— Você fez muitas promessas hoje. — O beta disse enquanto apoiava as mãos sobre seus ombros e subia em seus quadris — É melhor começar a cumprir algumas delas, ou eu vou ficar muito decepcionado, as pessoas falam muita coisa sobre você.

San o agarrou pela cintura, usou mais força do que era preciso, mas se tratava de um ato entendível. Aquele alfa estava subindo pelas paredes, sua pele estava tão quente que não surpreenderia ninguém se entrasse em combustão espontânea.

O Choi enfiou os dedos por baixo da blusa de Wooyoung, que imediatamente reclamou do ato.

— O que foi dessa vez?

— Eu preciso mesmo ficar sem camisa? — A essa altura, o Jung tinha certeza de que seu colega de quarto o achava um grande chato, se é que já não achava isso desde o começo — Você já me viu sem camisa antes?

— Se você não tirar, eu juro que rasgo.

— Olha o seu cavalheirismo aí de novo.

San levantou a blusa do Jung, e não precisou nem de meio segundo para se dar conta de que a timidez era pura fachada, além de Wooyoung ser um grande de um gostoso, o que ele realmente estava escondendo era a pequena tatuagem em suas costas.

Ela era horrorosa.

— Deixa eu adivinhar, estava bêbado? — Choi o agarrou pela cintura e o trouxe para mais perto, deixando as mãos escorrerem por sua bunda, não era muito sutil enquanto empurrava seu membro entre as nádegas alheias — É até charmoso, te deixa com mais... esqueci a palavra, porra!

O alfa deixou seu membro escorrer para dentro de Wooyoung, a sensação foi uma das mais incríveis de sua vida, se sentiu com 16 anos de novo, perdendo a virgindade no banco de trás do carro de seu pai.

Jung Wooyoung deixou a cabeça pender para trás, se sentiu cheio, alguma coisa havia alcançado seu fundo e era incrivelmente bom. Ele não estava brincando quando disse que mal podia esperar para estar dentro dele, pois uma vez que seu pau entrou, ele saiu e voltou diversas vezes, rápido demais, mal dava tempo de sentir saudade.

San apertava com força em suas coxas, os dedos o deixariam cheio de marcas, e chegava a ser ridículo como o Jung tinha certeza de que o alfa queria fundi-los em uma pessoa só.

Porra! — Precisou usar um pouco mais de força para empurrar o Choi em direção a cama, o deitando no colchão — Olha, eu topei isso, mas vai um pouco mais devagar ou vai acabar me fazendo quebrar alguns ossos.

Para San, era como se não fizesse esforço algum. Enquanto Wooyoung quase perdeu todo o fôlego, o alfa estava bem, a única coisa que lhe ocorria era uma pele muito quente e uma ânsia que o fazia tremer quase que por inteiro. Malditos atletas!

— Desculpe, beta. — San o segurou pelo pescoço e o puxou para baixo, queria beijá-lo, mas por algum motivo o Jung não estava se entregando a isso — O que foi dessa vez? Tô com o pau atolado no seu cu e não posso enfiar a minha língua na sua boca?

— A cada segundo eu te odeio mais.

— Ótimo, então a gente fode com raiva.

E ele não estava brincando. Quando a boca de Choi San alcançou seu pescoço, Wooyoung sentiu que não tinha mais força nenhuma para reclamar de qualquer coisa. Uma vez, assistindo uma novela, colocou na cabeça que beijos eram íntimos demais, mas aquilo estava começando a atrapalhar sua vida, muito.

Beijou San, e a verdade era que já havia pensado em beijá-lo outras vezes, mas não iria admitir isso. E gostou do sabor, era péssimo descobrir que aquele infeliz beijava bem, mas era pior ainda se dar conta de que estava adorando tê-lo dentro, lá no fundo.

Quase esqueceu o próprio nome quando San se deitou sobre seu corpo, prendeu seus braços contra o colchão e se chocou com tanta força contra seus quadris que a cama saiu do lugar. Wooyoung gemeu alto, agradecendo ao fato de que os outros alunos deveriam estar na aula agora, longe demais para ouvi-los.

— Puta que pariu! — Era tudo o que ficava que sua mente — Será que você pode me prometer uma última coisa?

Finalmente San havia começado a respirar com um pouco mais dificuldade, mas ainda não era nada comparado ao estado do beta, que fazia parte de um grupo seleto de pessoas tão sedentárias que ficariam sentadas na escada rolante esperando a luz do shopping voltar.

— Claro, que diferença faz mais uma?

— Não conta para ninguém que eu gemi alto e que pedi para que você fosse mais rápido e mais forte.

— Mas você não pediu isso.

— Tô pedindo agora. — Wooyoung puxou o Choi pelos ombros, queria seu pescoço, em um desespero próprio para chegar até seu ouvido — Mais fundo, alfa, mais rápido, alfa.

San o segurou com mais força e o tirou de cima daquela cama, uma cama de solteiro não tinha espaço o suficiente. Muita coisa caiu no chão quando o Choi o empurrou sobre a escrivaninha, possivelmente papeis importantes para um nerd como Wooyoung, que cataria todos eles assim que aquilo acabasse.

Todavia, ainda não era importante, pensaria nos papeis, nos estudos e em seu futuro depois que terminasse de jogar todo o seu orgulho pela janela. Todo mundo estava sempre cochichando as mesmas coisas pelos cantos, estava pagando a língua, transar com Choi San era mesmo... tudo isso!

Suas costas estavam coladas na parede, ela era a única coisa que fazia a pobre mesa manter o equilíbrio. Estava suado e alguns post-its haviam começado a grudar em seus braços e em todos os lugares que conseguiam alcançar.

— Nem pense que... — Mal conseguia falar, depois que San conseguiu chegar em seus lábios, não soltou mais — Que não vai me ajudar a... a arrumar isso tudo... depois.

Talvez esse fosse mesmo o plano, ele iria fugir para casa com a desculpa de que estava atrás de seus supressores, uma desculpa que não iria colar, pois Wooyoung estava disposto a foder com aquele alfa até deixá-lo de saco vazio, ou, no mínimo, tão acabado que seria preciso arrumar as coisas se arrastando pelo chão.

— Você vai usar alguma coisinha bem sexy enquanto limpamos?

— Vai à merda, Choi.

O alfa beijou seu ombro, o maldito cio o deixava nervoso, fazia com que quisesse mordê-lo até rasgar sua pele, mas sabia que se fizesse isso acabaria acordando no dia seguinte com sua boca cheia de formigas, em uma vingança nada bonita.

Não estavam mais em 1950, a ciência havia evoluído o suficiente para resolver qualquer imprevisto. Marcas podiam ser revertidas com alguns antibióticos, dedos cruzados e um pouco de positividade, entretanto, como se tratava de um processo doloroso, o beta não iria lidar muito bem e aceitar um simples pedido de desculpas.

— Tudo bem, você pode usar a cueca de sapinhos. — Aquilo fez o outro rir, por mais que não fosse hora — Eu quero te comer de quatro.

— Adoro sua sutilidade.

San o ajudou a descer, e era muito fácil ficar de quatro no chão quando já não se tinha mais tanta força nas pernas, Wooyoung desabou bem rápido. O Choi não lhe deu nem meio segundo para respirar direito, logo estava empurrando seu pau de volta na bunda do beta, que soltou um dos gemidos mais longos de sua vida.

O sêmen que ficou abaixo deles seria outra coisa com a qual se preocupar depois, durante a limpeza, Wooyoung já não tinha mais força nenhuma do quadril para baixo.

— Eu ainda não acabei. — O alfa o puxou para trás, fazia isso quando entrava e isso proporcionava ir ainda mais fundo, se é que tal proeza era mesmo possível — Você me mataria se eu tirasse a camisinha e gozasse nas suas costas?

— Mataria, e com requintes de crueldade.

Para San, restou apenas gozar com a camisinha, sair de dentro dele e depois jogar se levantar para ir até a lixeira do banheiro. Aproveitou que estava ali e molhou o rosto, estava completamente suado e iria precisar de um banho se quisesse aparecer em casa sem parecer que estava correndo uma maratona.

Wooyoung entrou no banheiro logo depois dele, também havia pensado sobre o banho e desejava entrar no chuveiro antes que o outro. Suas pernas ainda estavam tremendo e estava com tantas marcas de dedos que não conseguiria contá-las.

San se enfiou debaixo do chuveiro logo depois de ter ligado a água.

— Ei, eu estava tomando banho, sabia? — Wooyoung reclamou, foi um dia cheio de reclamações.

— Podemos tomar banho juntos.

Wooyoung pensou em empurrá-lo para fora do box, mas acabou desistindo, tudo bem, depois daquele banho tudo voltaria ao normal, é claro.

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