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Suspicious

SEOUL SONYEON HAGGYO, 2013

Estava na biblioteca com Jungwoo, o mesmo disse não ser muito bom em História e que nos outros trabalhos não se saiu bem já que o professor parece ser bem exigente. As aulas já haviam acabado, então a biblioteca não estava tão cheia, o que era bom. Escolhemos os livros que iríamos usar e faríamos tudo por ordem cronológica. Era por era.

— Quem costumava ser o seu parceiro de trabalho? — Pergunto e Jungwoo fica em silêncio por um instante.

— O Joshua. Mas ele saiu no ano passado.

— Ah, é realmente uma pena. — Falo e ele concorda.

Nos sentamos em uma das milhares mesas que haviam no local e começamos a fazer o trabalho, passamos horas e mais horas ali. Outros alunos já haviam ido embora e o lugar estava ficando vazio e eu ficando com sono. Embora gostasse de história, já estava cansada.

— Devemos terminar amanhã? — Pergunto ao Kim que assente.

— Falta apenas mais duas. Amanhã terminamos e então estaremos livres! — O mesmo levanta os braços alegre e eu riu levemente.

Deixamos os livros em um canto pois o bibliotecário disse que os colocaria no lugar novamente. Quando saímos da biblioteca o campus estava deserto, talvez por que fosse perto do horário do toque de recolher, então corremos até o dormitório senão levaríamos advertência de algum dos inspetores.

Assim que adentramos o nosso prédio vimos uma movimentação no mesmo. Todos os outros garotos corriam para os seus respectivos quartos. Depois de subir dois lances de escada alcançamos finalmente nosso corredor.

— Até amanhã! — Jungwoo saúda tão calmo quanto de costume e eu sorriu.

— Até! — Adentro o quarto em seguido e o garoto faz o mesmo.

Vejo Yuta sentado em sua cama com alguns livros de história ao seu redor e o mesmo franze o cenho lendo algo e então bufa fechando o livro bravo. Apenas coloco minhas coisas perto de minha cama ignorando o mesmo. Ele fez exatamente a mesma coisa então não me importei. Peguei uma muda de roupa e fui para o banheiro. Tomei meu banho e quando me olhei em frente ao espelho do banherio pensei que talvez eu devesse ter malhado um pouco.

Não isso não daria certo!

Apenas acho uma bênção não ter que usar maquiagem o tempo todo e me preocupar com coisas idiotas femininas. Até que eu estou gostando de viver assim, só preciso ir ao cabelereiro no próximo mês e cortar o cabelo novamente e tudo certo.

Termino de me vestir, coloco a roupa suja no meu cesto e saiu do banheiro pronta para ir dormir, porém olho meu celular antes e vejo que Sana não deu sinal de vida hoje. Coloco o mesmo em cima do criado-mudo ao lado da minha cama e resolvo dormir de uma vez.

— Irá me ignorar? — A voz de Yuta me desperta e eu suspiro. — Certo, talvez eu tenha sido um pouco infantil.

— Um pouco? — riu em descrença. — Certo, senhor eu não posso viver em um lugar arrumado.

— Não é esse o problema. Apenas me acostumei a ser desorganizado.

— Se acostumou? — Direciono meu olhar em direção do mesmo que estava sentado olhando para o nada sendo iluminado apenas pela pouca claridade do abajur perto da cabeceira de sua cama.

O cretino tinha uma beleza fora do normal!

— Vivo aqui desde que me lembro por gente. Nós não temos que nos preocupar com algo assim, alguns de nós se importam com a bagunça, mais a grande maioria não.

— Ew! — Solto em sinal de nojo e ele ri. — Não ficarei surpreso se souber que existem ratos nesses dormitórios.

— Esse é o medo de Taeyong. — Yuta comenta e eu me lembro do rapaz do primeiro dia em que estive aqui.

Ah, o cara bonito!

— Disse algo? — Yuta pergunta e eu então me toco que pensei alto.

— Hum, nada. Tenho que domir, boa noite. — Falo rapidamente me cobrindo e me virando para o outro lado.

Droga! Droga! Droga!

— Certo, boa noite. — O japonês fala e pelo seu tom de voz parece estar desconfiado e sei que ele ouviu. Ouviu com toda certeza e eu estou frita se ele suspeitar de algo.

                             [...]

Como nos dias anteriores acordo antes de Yuta e isso é até bom, pois tenho mais tempo para me arrumar e não me preocupar com sua presença. Embora eu não me sinta afetada por ele ser um garoto, isso deve ser pelo fato de ele achar que eu sou um garoto, mas se soubesse que sou uma garota, eu estaria tímida com toda certeza. Quando estava pronta e já prestes a sair Yuta acorda como se fosse uma múmia e eu me assuto por um breve instante.

— Isso parece uma cena de filme de terror, não levante mais dessa forma. É assustador. — Falo e ele ainda desnorteado resmunga.

Apenas saiu do quarto e vejo Jungwoo parado no corredor ao lado de Jeonghan. Os dois me vêem e sorriem. Nos cumprimentamos e caminhamos em direção ao bloco em que temos aulas. Jeonghan disse que era uma pena não sermos da mesma turma. Segundo ele, os outros meninos eram uns ogros, não todos mas a grande maioria.

— Está sendo difícil lidar com Yuta? — Jeonghan pergunta e eu nego brevemente.

— Ele está até tentando fazer com que nos demos bem.  

— Uau, isso é uma evolução e tanto. — Jungwoo fala e eu o olho curiosa. — Ele não costuma se importar com o quê os outros pensem, talvez ele tenha amadurecido um pouco ou tenha ido com a sua cara. — O sorriso fofo de Jungwoo me faz querer apertar suas bochechas mas isso seria estranho.

— Verdade. Me lembro de Hyojeong ter dito que ele era insuportável.

— Hyojeong?

— O antigo colega de quarto dele. — Jeonghan responde e eu assinto.

Aparentemente Yuta tem um gênio difícil, mas acredito que ele esteja se esforçando para não tornar nossa convivência ruim. Pois seria péssimo se não nos darmos bem, visto que teríamos que nos ver todos os dias no mesmo como pequeno que era o nosso quarto. Jungwoo e eu vamos para nossa sala e Jeonghan faz o mesmo. Assim que adentramos a sala está estava quase cheia já. Vou até o meu lugar e Jungwoo faz o mesmo. Começo a tirar os livros que iria precisar de dentro da minha mochila até notar três seres parados ao lado da minha mesa me encarando.

Esses garotos são todos estranhos.

— Você é o Jeonghyun, certo?

— Claro que é ele, Mark! — O outro garoto fala olhando para o tal Mark que tem uma expressão um pouco constrangida.

— Desculpe, não tivemos a chance de nos apresentar. — O Mark fala e eu assinto.

— Sou o Ten. — O garoto que repreendeu Mark fala. — E esse é o Johnny. — Aponta o outro que aparentemente era um dos garotos mais altos da sala.

— Hum, legal. — Falo e eles assentem e logo Yuta entra na sala e vê os outros, balança a cabeça com um semblante fechado e então se senta em seu lugar atrás de mim.

— Apenas o deixem. Ele é esquisito. — Yuta comenta e os outros me olham um pouco sem graças.

— Talvez o esquisito seja você, meu caro. — Falo me virando para ele e o encarando.

— Fuck! — O tal Mark comenta.

Se esse japonês pensa que vou deixar ele dizer qualquer coisa ao meu respeito, ele está muito enganado.

                                                            [...]

Nota: Esses primeiros capítulos são bem ok de lite.

O sr. Yuta é impossível, não é mesmo?

♡ all the love, ells! ♡

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