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Ele merece morrer

McCann, não aqui! –Scooter surgiu segundos antes de eu finalmente apertar o gatilho.

-Não posso perder essa oportunidade. –respondi ainda apontando a arma pra ele.

-Vai encher de seguranças aqui no momento que você apertar esse gatilho. –pensei por alguns segundos e percebi que ele estava certo.

-Eu vou levar ele pra fora daqui, me ajuda a levar ele pro carro. –pensei rápido já levantando o filho da mãe desmaiado.

-Mão pesada em McCann –comentou Scooter rindo.

Carregamos o corpo até o portão dos fundos perto de onde estava o meu carro, foi tudo bem rápido ninguém podia nos ver. Puxei o emaranhado de plantas que cobria o portão e saímos colocando o corpo dentro no banco de trás do meu carro.

Olhei de volta pro portão vendo Melody parada, apenas observando o que acontecia.

-Se vira com ele, eu não posso sumir de dentro da casa, alguém por desconfiar.

-Tudo bem, eu me viro. –disse abrindo a porta do carro.

-Justin! –Melody disse oscilante e eu voltei minha atenção a ela. –Eu quero ir com você. –respirei fundo vendo a coragem dela ao me pedir aquilo, eu não ia dar um passeio eu ia matar um cara e ainda sim ela queria ir comigo.

-Você sabe o que eu vou fazer.

-Eu sei, mas eu quero ir. –ela disse como se não se importasse. Tenho que admitir, era bom saber que ele não me odiava ou se assustava com as coisas que eu fazia.

-Ta, entra no carro. –Scooter me lançou um olhar como quem dizia "cuide bem da minha filha ou eu te mato" e entrou, voltando a encher de folhagem a porta.

Melody entrou no carro e eu acelerei saindo dali.

A lua mantinha um brilho forte no céu, já era tarde passava das duas da manhã. O tem havia voado. A adrenalina voltava a pulsar no meu sangue enquanto a minha cabeça girava em torno do fato de que eu mataria mais um dos monstros que destruíram a minha vida.

Dirigi até Detroit, eu conhecia um dos melhores e mais discretos pra desovar um corpo. Entrei numa estrada de chão saindo da rodovia, dirigi mais alguns quilômetros até chegar no fim da estrada, parei o carro e liguei deixei os faróis altos.

-Fica no carro! –disse olhando pra ela. –Não precisa olhar, você não vai gostar de ver o que eu vou fazer. –sua mão direita repousou sobre o meu rosto fazendo carinho e seus lábios tocaram os meus rapidamente em um beijo doce.

-Faz o que tiver que fazer –ela disse firme me dando um sorriso tímido.

Saí do carro e abri a porta de trás puxando o corpo do velho pra fora, ele ainda parecia estar desmaiado. Deixei o corpo no chão enquanto fechava a porta e voltei a encara-lo, abaixei levantando o corpo e segui indo até a ponta do penhasco. Haviier abriu os olhos e soltou uma gargalhada falha enquanto eu ainda o carregava.

-Rindo pra morte ? –o riso dele se intensificou me dando nos nervos. A mão que eu não usava pra carrega-lo foi direto no pescoço o apertando enquanto ele engasgava com a própria gargalhada. Senti algo espetando minha pele por cima da costela e antes que eu pudesse ver o que era a coisa entrou com tudo me furando. Larguei o corpo do infeliz no chão olhando o sangue começar a sair. Não dava pra enxergar o que era estava escuro eu só conseguia sentir aquela coisa entrando mais em mim.

-Seu filho da puta! –esbravejei chutando o corpo do velho no chão.

-Será que o bebezinho ainda consegue me matar? –ele debochou encolhendo o corpo.

-Eu não deixaria de te matar nem que eu estivesse sem os dois braços seu desgraçado.

Respirei fundo tentando esquecer a dor e focar no que eu tinha que fazer.

-Fica de pé –ordenei tentando estancar o sangue que começava a descer pela minha camisa.

-Não eu to bem aqui –ele resmungou. Dei mais um chute dessa vez direto na cara o fazendo gemer feito um cachorro louco.

-Se não levantar vai ser pior. –ele rosnou uns palavrões e se esforçou pra levantar.

-Feliz?

-Ainda não. –a porra daquela dor só parecia aumentar me incomodando cada segundo mais. –Te proponho um acordo.

-Qual? –ele perguntou curioso.

-Se você pedir perdão eu te deixo ir.

-Você ta falando sério? –ele me olhou desconfiado. –Pois bem. Me perdoe.

-Só isso? –era só uma coisa que tinha passado pela minha cabeça, mas parecia uma bela forma de me divertir. –Me impressione me faça querer te perdoar, vamos lá você consegue. –tentei ser persuasivo. O homem respirou fundo tentando parecer sincero.

-Eu te peço desculpas por todas as coisas ruins que eu já te fiz, por todos os momentos ruins que eu te fiz passar. Peço perdão por ter matado a sua mãe, não era a minha intenção. –Não me aguentei e tive que soltar uma gargalhada alta, era cômico velo daquele jeito, pedindo desculpa por coisas que ele certamente não se arrependia. –Ta rindo de que?

-Você mente mal meu amigo. Seja mais persuasivo, ajoelha.

-O que? –Puxei a arma de cintura atirando no chão, centímetros perto dos pés dele. O velho pulou assustado.

-Eu disse ajoelha, ta surdo? –ele se ajoelhou rapidamente me olhando com um certo medo. Um medo que só me dava mais vontade de continuar aquilo. Eu estava cerca de dois metros de distancia dele, eu podia ver cada oscilação no seu rosto.

-Peço desculpas por tudo o que eu fiz. –Me aproximei encarando-o. –Eu não devia ter ajudado a matar a sua mãe, nem te deixado naquele pulgueiro, eu devia ter te devolvido pra sua família. Me perdoa. –ele começou a forjar um choro - Afinal não vale a pena matar um velho que nunca serviu pra nada, eu sempre fui um pau mandado, eu só segui ordens.

-Levanta. –disse e ele levantou com um sorriso aliviado no rosto. –Vai andando pra trás e só para quando eu mandar.

Ele deu exatos 10 passo pra trás e parou na ponta do penhasco, ele ainda não havia o visto.

-Você me perdoou? –perguntou hesitante.

-Você achou mesmo que meia dúzia de palavras cuspidas iam me fazer perdoar tudo o que me fez passar? –Uma expressão desesperada tomou o lugar do meio sorriso que antes estava estampado em seu rosto.

-Mas você disse que...por favor não faça isso, eu sou só um velho.

-E eu era só uma criança e você não se importou, por que agora eu me importaria.

Levantei o braço mirando a cabeça dele, só de ver o desespero jorrando pelos seus olhos eu me sentia revigorado, vingado. Eu poderia repetir milhões de vezes o que ele havia me feito passar, mas eu nunca conseguiria descrever realmente o que eu senti.

-Não precisa chorar, em pouco tempo o seu parceiro vai estar arrastando corrente com você no inferno. –meu coração acelerou subitamente num fração de segundos, até pensei que fosse cair, mas pelo contrário eu me senti mais forte. Era a sensação de vingança brincando dentro de mim.

-Me perdoa rapaz –ele murmurou apavorado no instante em que uma lágrima caiu.

-Espero que a sua queda seja bem dolorosa.

Apertei o gatilho duas vezes, direto no peito. Ele balançou no primeiro e caiu com a força do segundo tiro. Ele estava morto, um dos meus carrascos estava morto, não só pela minha vingança, mas por que ele merecia morrer. Deus deveria me agradecer por eliminar aquela abominação da face da terra.

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