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Capítulo 14: como um só. **

por favor, leia ouvindo a música que recomendei em looping obg ♥️

***

Narrado por Julian.

Mal havia tirado minha jaqueta e fechado a porta do quarto quando ouvi meu celular vibrar no bolso. Era uma mensagem de Romeo.

Romeo - 21:23

Sinto que a única maneira de começar essa conversa é perguntando como Tyler está... :/

Joguei-me na cama, um leve sentimento de culpa me invadindo antes de responder.

Julian - 21:27

Não sei ao certo. Todos foram para o hospital com ele. Não achei apropriado ir junto, então vim para casa sozinho.

Romeo - 21:29

Sozinho?

Julian - 21:30

Sim. Nate sumiu com Julia, e Rosália está no hospital com meus pais.

Romeo - 21:32

Bom, não quero te impressionar nem nada, mas estou bem sujo de lama e sangue agora. rs

Julian - 21:34

Ah, garoto... e o que você pretende fazer quanto a isso? ^^

Romeo - 21:37

Estava esperando que você pudesse ter alguma sugestão?

Meu coração acelerou. Romeo queria vir à minha casa, mas também queria ter certeza de que eu estava de acordo. Ele esperava que eu o convidasse. Eu sabia que, se ele viesse, não nos limitaríamos apenas a beijos como da vez em que o encontrei escondido atrás do vestiário dos Montéquios.

Isso iria além... muito além. E talvez fosse exatamente o que eu queria.

Julian - 21:45

Você precisa ver o quão espaçoso é o meu chuveiro.

Quinze minutos depois, sem necessidade de outra mensagem, Romeo apareceu. Ele jogava pedrinhas na minha janela do quintal, mesmo sabendo que eu estava sozinho em casa e que poderia simplesmente tocar a campainha. Debrucei-me na varanda para vê-lo e sorri, tentando ignorar o nó na garganta quando notei que ele ainda estava sujo do suposto jogo que nunca aconteceu.

— Se quiser entrar, a porta da frente está aberta. — disse, tentando manter a calma.

— Tudo bem. — respondeu ele, caminhando em direção à entrada. — Seu primo realmente sabe como dar um soco. Acho que não vou conseguir fazer nada pelo resto da noite.

— Eu nem conseguiria te levar a sério se tentasse. — repliquei. Segundos depois, ouvi passos na escada e fui até a porta do meu quarto para abri-la, bem a tempo de vê-lo dobrar o corredor e avançar em minha direção, pressionando seu corpo contra o meu e me beijando intensamente.

— Ei. — sussurrei, quase sem fôlego quando ele se afastou, sorrindo.

— Oi para você.

Desviei o olhar dos seus olhos e observei o restante dele: havia lama seca cobrindo o lado esquerdo do seu rosto e dos dois braços, um corte na bochecha direita que escorria sangue. Levantei o polegar e toquei levemente seu ferimento, recuando quando ele se encolheu um pouco.

— Tyler fez isso? — perguntei.

— Não. — respondeu ele, zombando. — Apenas briguei com um terrorista antes de vir para cá. Nada demais.

— Haha. — disse com sarcasmo. — Você deveria limpar e colocar um curativo nisso, se não pode... — mas antes que pudesse terminar, ele me interrompeu, pressionando seus lábios contra os meus novamente. Senti-me derreter com o beijo e perdi completamente a linha de pensamento.

— Ou podemos apenas continuar fazendo isso. — murmurei fracamente antes de puxá-lo de volta para me beijar enquanto tropeçávamos em direção à minha cama.

Sentado na cama, deitei-me de costas enquanto ele se movia sobre mim, com um joelho ao lado do meu quadril e o outro deslizando entre minhas pernas. Seus lábios não davam trégua aos meus. Ele abriu minha boca , e nossas línguas se encontraram. Para minha vergonha, percebi que gemia baixo com as sensações que corriam por todo meu corpo. Romeo deslizou a mão por debaixo da minha camiseta, traçando caminhos pela minha pele enquanto ajustava seu corpo, de modo que sua parte inferior pressionasse a minha. Instintivamente, ergui os braços, colocando-os sobre o colchão acima da minha cabeça, oferecendo-lhe mais acesso. Ele entendeu o recado e puxou minha camiseta até tirá-la e a jogou em um canto qualquer do quarto. Ele voltou a me beijar com intensidade, e eu o devorava sem restrições, absorvendo-o com todos os meus sentidos. Sentia sua presença em toda parte - provava-o intensamente e inalava seu cheiro, uma mistura de terra, suor e perfume.

— Já fez isso antes? — ele murmurou, deslizando o seu polegar pela pele logo acima da cintura da minha calça jeans.

Neguei com um balançar de cabeça, engolindo em seco.

— E você? — perguntei, inclinando a cabeça.

— Assim não. — respondeu ele, o lancei um olhar cético.

— Você quer dizer com um garoto? — insisti.

— Hm, é. Mas também nunca fiz isso com alguém que eu amasse.

Respirando fundo, eu tentei esconder o choque que meu rosto tomou. Podia sentir meus olhos marejarem, mas não por algo ruim, é apenas satisfação.

Por um momento, o tempo pareceu parar. Romeo me olhava confuso pela minha reação. Até que ele sorriu, levando uma mão ao meu rosto e se declarou:

— Eu te amo, Julian. — suas palavras fizeram meu coração disparar ainda mais. Embora nos conhecêssemos há tão pouco, a conexão que sentíamos parecia de anos. Meu lado racional gritava que isso soava como uma loucura, mas a minha alma sempre dizia o contrário, e antes que eu pudesse processar qualquer coisa, respondi.

— Eu também te amo, Romeo.

Como se essas palavras fossem a chave para sua entrega total, ele me beijou outra vez, com uma intensidade que me deixou sem ar. Instintivamente, segurei sua nuca com a mão esquerda, enlaçando os dedos em seus cabelos escuros e puxando-o para mais perto.

Depois de um beijo que parecia marcar meus lábios e incendiar minha alma, ele parou, trilhou um caminho de beijos pelo meu pescoço, arrancando de mim gemidos que não me deixavam mais constrangidos. Só queria tocá-lo, senti-lo cada vez mais. Romeo agora era um vicio que eu precisava saciar. Romeo desceu com beijos suaves pela minha clavícula, peito e abdômen, enquanto eu o observava com dificuldade para respirar. Ele parecia um predador, com olhos brilhando de desejo. Desabotoando minha calça com urgência, ele a puxou, e soltei um gemido involuntário. Agora, deitado apenas de cueca, com Romeo entre minhas pernas, não sabia o que esperar - só sabia que o queria mais do que jamais imaginaria. Seus beijos desceram até minha barriga, provocando-me com mordidas leves e toques que me faziam estremecer. Senti suas mãos tentando remover minha cueca, e quando sua mão fria tocou meu membro, um gemido escapou dos meus lábios. Romeo segurou meu membro, movendo-o de maneira que me fazia gemer baixinho. Quando levantei a cabeça para vê-lo, ele me encarou e, com um olhar intenso, levou-o à sua boca. O prazer me inundou, era como flutuar em nuvens quentes e macias. Seus lábios eram como o paraíso.

Eu estava quase no auge quando Romeo parou e se ergueu para me beijar. Enquanto o fazia, senti sua excitação quando nossas partes inferiores se tocaram. Ele me puxava mais, intensificando o contato. Sua mão desceu pelas minhas costas, e eu sabia que era hora de retribuir. Quando ele se afastou ligeiramente para tirar a camiseta, observei-o sorrindo, e o único pensamento que cruzava minha mente era o quão perfeito ele era e como eu o amava. Ele se deitou ao meu lado, e meus olhos famintos o seguiam. Sem perceber, subi sobre seu corpo, sentando-me sobre seu membro pulsante. Meu corpo estava em chamas, e a maneira como ele me olhava só alimentava esse fogo. Abaixei-me para beijá-lo, antes de começar a despi-lo completamente. Entre suas pernas, continuei a beijá-lo, traçando um caminho de seus lábios até sua barriga, provocando-o com mordidas suaves que arrancavam gemidos de seus lábios. Quando alcancei seu membro, ele gemeu outra vez, e eu o desejei ainda mais. Sem hesitar, o tomei em minha boca. Romeo se contorcia a cada movimento meu, seus olhos fechados, a respiração pesada, o que me deixava ainda mais louco. Até que senti sua mão em meu braço, puxando-me para cima.

Nosso beijo nunca fora tão cheio de desejo quanto naquele momento. Romeo me puxava cada vez mais para si, nossos corpos pressionados, e a sensação de nossos membros duros se tocando era quase demais. Com um movimento rápido, ele me virou de costas para ele, seus lábios quentes explorando meu pescoço, enquanto pressionava seu membro contra mim. Soltei um gemido, e então ele parou, perguntando ao pé do meu ouvido com uma voz falha:

— Tem certeza?

Eu me virei para encará-lo nos olhos, respondendo com firmeza:

— Nunca tive tanta certeza.

Romeo sorriu antes de me beijar apaixonadamente, deitando-se entre minhas pernas novamente. Eu podia senti-lo lá. Ele levou a mão até seu membro, posicionando-o em minha entrada, e soltei um gemido. Seus olhos, fixos nos meus, me garantiam que ele não me machucaria.

Lentamente, ele começou a entrar em mim. No começo, foi desconfortável, mas eu estava determinado a senti-lo ainda mais, a me entregar completamente. Quando estremecei, ele percebeu e parou, deitando seu corpo sobre o meu, ajudando-me a relaxar. Seus beijos no meu pescoço dissiparam a dor, e eu o puxei para um beijo.

Esse era o sinal que ele precisava. Gentilmente, Romeo voltou a se mover, e a dor deu lugar a uma sensação indescritível. Cada movimento dele dentro de mim me fazia flutuar, gemer. Sentir Romeo em mim era como se fôssemos um só. Suas mãos exploravam meu corpo, sua boca beijava minha pele, e sua respiração quente e acelerada parecia incendiar-me.

Até que as portas do paraíso foram abertas para ambos de nós e alcançamos o ápice juntos.

Exaustos, Romeo caiu ao meu lado, seus olhos brilhando de uma forma que eu nunca havia visto antes. Ele me puxou para seus braços, e eu deitei a cabeça em seu ombro, agarrando-o com força. E mais uma vez, ele disse:

— Eu te amo, Julian.

Romeo queria passar a noite inteira comigo, garantir que eu não acordasse me sentindo usado. Mas depois de algumas horas, forcei-me a pedir que Romeo fosse embora. Se meus pais chegassem em casa e nos encontrassem na cama, ficariam furiosos. Ainda assim, quando voltei para a cama depois que ele saiu, ela parecia maior, como se houvesse muito espaço sobrando, como se algo - ou alguém - estivesse faltando.

***

Narrado por Romeo.

Segunda-feira chegou com um ar de apreensão pairando sobre nós. Enquanto caminhávamos para a escola, Ben mantinha um otimismo que beirava a ingenuidade.

— Não é como se a gente fosse ter tantos problemas. — ele dizia despreocupadamente. — Aposto que ninguém se lembra ao certo quem deu o primeiro soco. Além disso, ninguém realmente se feriu gravemente.

Mat, que caminhava silenciosamente ao nosso lado, balançou a cabeça em descrença. Era evidente que Ben estava convenientemente esquecendo que, se não fosse por Mat e Hayley, ele teria quebrado o braço de Tyler com as próprias mãos.

— Então foi apenas uma briga. Uns tapinhas, nada demais. — Mat comentou, seu tom carregado de ironia.

Sentindo a tensão crescer, decidi intervir.

— Acho que precisamos nos preparar para a possibilidade de termos algumas consequências dessa vez. — sugeri cautelosamente. Com Mat fora dessa confusão, sabia que não poderíamos contar com a influência do pai dele para nos livrar.

— Bobagem. — Ben rebateu, seu otimismo inabalável. — Eles vão nos suspender por alguns dias, todo mundo vai nos amar ainda mais pelo que fizemos, e Hayley vai descer do cavalinho branco dela e voltar a me dar atenção.

Mat, que até então se mantinha reservado, finalmente se manifestou.

— Espera. Ela ainda não está falando com você?

Ben lançou um olhar irritado para Mat antes de responder.

— Não. Mas tudo isso vai mudar quando ela perceber que exagerou.

— Você sente falta dela! — Mat exclamou, a surpresa evidente em sua voz.

— Eu não! — Ben protestou, mas sua negação soava vazia.

— Sim, você sente! — Mat insistiu, um sorriso de compreensão se formando em seu rosto. — Você não deu valor para ela nos últimos três anos e agora, de repente, não pode ficar sem ela. Ela fez um jogo muito longo com você e, meu amigo, finalmente ela está ganhando.

A mandíbula de Ben se tensionou, mas ele permaneceu em silêncio enquanto adentrávamos o recinto da escola. O primeiro sinal mal havia terminado de tocar quando a voz da diretora ecoou pelos alto-falantes, convocando todo o time de futebol para os vestiários imediatamente.

— Somos nós. — Mat murmurou, embora fosse provavelmente o único membro inocente da equipe.

No vestiário, a atmosfera era densa. A diretora estava parada em uma extremidade da sala com nosso treinador, ambos ostentando expressões severas enquanto entrávamos em silêncio, tentando não parecer muito confiantes.

— O comportamento de vocês. — ela começou, sua voz carregada de autoridade. — Foi completamente inaceitável. Essa rivalidade ficou fora de controle e eu não vou mais tolerar esse hooliganismo. Já fechei os olhos demais para essas brigas constantes, mas neste fim de semana, vocês estavam representando nossa escola, a sua escola.

Ela fez uma pausa, seus olhos percorrendo cada um de nós antes de continuar.

— A partir de hoje, todos vocês serão suspensos pelo restante do ano letivo.

Um protesto coletivo irrompeu, mas ela o silenciou com um simples gesto.

— Vocês só poderão retornar à escola para os exames finais. Se forem pegos nas dependências da escola por qualquer outro motivo, serão imediatamente expulsos e não poderão se formar. — ela fez outra pausa, deixando suas palavras penetrarem. — Fui clara?

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor.

***

Narrado por Julian.

O burburinho nos corredores era incessante. Entre o primeiro e o segundo período, Nate me abordou, sua expressão uma mistura de preocupação e curiosidade.

— Você já ouviu o que estão falando sobre Romeo? — ele perguntou, sua voz baixa como se temesse ser ouvido.

Preocupado, balancei a cabeça negativamente enquanto checava meu celular pela enésima vez. Romeo já devia ter descoberto seu castigo pelo incidente do final de semana, e eu temia que ele estivesse em sérios apuros. Se o baile da Montéquio fosse cancelado, Tyler se tornaria o homem mais odiado da cidade.

— Talvez isso não signifique nada. — Nate tentou me tranquilizar, embora seus olhos traíssem sua própria incerteza.

Antes que eu pudesse responder, ouvi meu nome ser chamado:

— Julian!

Virei-me, meu coração acelerando ao reconhecer a voz. Era hora de enfrentar as consequências, quaisquer que fossem.

***

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