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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CENTO E TRINTA E OITO
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O PÉ DE Miyeon bateu no chão de borracha do aeroporto, esmagou-se na lateral de Seojun enquanto eles se sentavam no banco e esperavam em silêncio. Estava tão tenso, a atmosfera desmoronando de vez em quando com um sentimento de amargura que não podia ser explicado.

No banco à direita da dupla estavam Jugyeong e Suho, o jovem casal ainda tentando ao máximo ser positivo, mesmo pouco antes da hora de Suho embarcar em seu avião.

O homem estava ajudando a resolver sua passagem de avião, além de tê-los levado até a casa de Suho para que pudesse fazer as malas antes de levá-los ao aeroporto para que pudesse partir o mais rápido possível.

Logo foi muito preciso, Miyeon teria preferido algum tipo de resposta vaga que lhes desse mais tempo para que isso os atingisse, os deixasse perceber que seu melhor amigo estava indo para a America por um período de tempo não especificado logo após eles terem decidir.

Mas ela sabia que isso era egoísta e que Suho precisava chegar lá o mais rápido possível para estar ao lado de seu pai.

Uma mão apareceu em seu joelho e a impediu de bater mais, um braço serpenteando em volta de seu ombro e aproximando-se de sua cabeça apoiada em um ombro. Não havia dúvida de quem poderia ser, e quando Miyeon ergueu o queixo, ela encontrou os olhos de Seojun.

— Pare de se preocupar. — ele disse, com um sorriso nos lábios que não seguiu em outro lugar. — Ele vai ficar bem, Suho estará de volta em pouco tempo. — mas ele não parecia mais seguro do que ela, os dois tentando mentir para si mesmos para dissipar a sensação de pavor na boca do estômago.

— Suho, é hora de ir. — o homem havia retornado com passagens de avião na mão estendida enquanto interrompia o que quer que Suho e Jugyeong estivessem conversando.

Um pouco vacilante, Suho se levantou e agarrou a alça de sua mala, olhando para Seojun e Miyeon. Seus amigos se levantaram, Jugyeong fazendo o mesmo, conduzindo os três atrás de Suho enquanto atravessavam a passarela até a escada rolante.

Suho parou no final, voltando-se para os três alinhados.

Miyeon foi a primeira a se mover, pensando que seria melhor para Jugyeong ter seus últimos momentos com ele depois - ela parecia estar lutando para encontrar as palavras certas.

A garota Hwang teve que ficar na ponta dos pés para conseguir abraçar Suho adequadamente, o queixo equilibrado em seu ombro e os braços em volta de sua barriga. Ela o sentiu balançar a cabeça e retribuir o gesto. — Não seja bobo. — lágrimas surgiram nos cantos dos olhos de Miyeon e estavam caindo. — Certifique-se de escrever... Ou ligar ou enviar uma mensagem de texto - aceitarei até um e-mail.

— Por favor, certifique-se de que Jugyeong fique bem. — Suho respondeu, os olhos brilhando na luz bastante brilhante acima deles. — E vou tentar, eu prometo.

— Obrigada. — com mais um aperto e uma fungada, Miyeon se afastou, forçando-se a sorrir enquanto voltava para Seojun, que se inclinou para enxugar as lágrimas.

— Vá para casa. Eu irei. — Suho disse para sua namorada, uma expressão gentil no rosto. Jugyeong apenas assentiu. — Seojun, Miyeon, por favor, levem-na para casa.

— Não se preocupe. — Seojun concordou com um pequeno aceno de cabeça.

Suho conseguiu dar outro pequeno sorriso ao se virar, apenas para ser interrompido segundos depois por Jugyeong chamar seu nome, emoção tão clara em seu tom e expressa através da emoção.

Em poucos passos rápidos, Jugyeong o abraçou, dizendo algo que nem Miyeon nem Seojun conseguiram ouvir, apenas conseguindo observar enquanto Suho a abraçava com mais força e lágrimas enchiam seus olhos.

Ele a segurou perto por mais um pouco, antes de se apressar para limpar as lágrimas que haviam derramado, sorrindo tristemente para Seojun e Miyeon como um último adeus, segurando Jugyeong pelos braços. — Eu te ligo quando pousar. — ele
prometeu.

Eles foram capazes de sorrir até que Suho se virou, subindo a escada rolante com um último olhar para a garota Im, um sorriso esperançoso e reconfortante no rosto.

Jugyeong se manteve firme até que ele desapareceu no andar de cima, agachando-se com os ombros tremendo. Miyeon estava ao seu lado em segundos, movendo-se para seu nível e jogando um braço em volta de seu ombro, dando tapinhas reconfortantes em seu ombro.

— Oh não. — a garota conseguiu superar os soluços. — E se algo acontecer?

— Não vai, eu sei que não vai. — Miyeon não podia prometer isso, mas ela já havia conhecido o homem Lee antes e sabia que ele não desistiria, especialmente depois de se reconectar com seu filho.

— Pobre Suho. — Jugyeong abaixou a cabeça enquanto mais lágrimas eram derramadas, Miyeon balançando-as para frente e para trás depois de puxar a garota um pouco mais para perto dela, conseguindo abraçá-la adequadamente.

Apoiando a têmpora no ombro de Jugyeong, a garota Hwang se virou para olhar Seojun pairando atrás delas. Com a mão livre ela o chamou, apontando para o outro ombro de Jugyeong.

O menino Han se agachou ao lado delas, hesitando antes de fazer o próximo movimento e olhou para Miyeon. Algo aconteceu entre eles, uma consciência dos sentimentos e da mudança dos acontecimentos.

Mesmo que ele passasse a maior parte do tempo com Miyeon e tentasse criar coragem para deixar Jugyeong saber de seus sentimentos para que ela pudesse rejeitá-lo, os sentimentos por ela ainda estavam lá.

Miyeon não podia negar isso, e Seojun também não.

As circunstâncias mudaram, Suho foi embora e não parecia que voltaria para casa tão cedo. Seu pai teria que se recuperar e, de qualquer maneira, estava morando na América. Não seria estranho que o garoto Lee ficasse mais tempo.

Engolindo a leve queimação em sua garganta, Miyeon assentiu gentilmente, seu braço se afastando do lado de Jugyeong e deixando Seojun substituí-la.

Seus olhos se encontraram, sabendo exatamente o que o outro estava pensando.

Quando Jugyeong desabafou, seus dois melhores amigos a levaram para fora do aeroporto, os braços das duas garotas unidos e Jugyeong fugando com a cabeça apoiada no ombro de Miyeon.

Não demorou muito para eles chegarem em casa, um táxi chamou e os levou de volta ao bairro de Jugyeong. Através de palavras reconfortantes e promessas de que tudo ficaria bem, Seojun e Miyeon se afastaram da casa dos Im.

Não estavam prontos para voltar para casa, vagando em direção ao beco onde Seojun havia guardado sua moto, mas em vez de ir para qualquer lugar, Seojun tirou a jaqueta e colocou-a no chão, sentando-se nela e dando tapinhas no chão diante dele.

— Eu sei que você filmou aquele vídeo. — Seojun quebrou o silêncio, as sobrancelhas da garota Hwang saltando para cima e olhando para ele. — Não se preocupe, não estou bravo.

— Bom. Achei que seria... Legal para você. — Miyeon respondeu. — Que bom que você ouviu de outras pessoas - além de mim e Suho - o quão talentoso você é. Funcionou?

— Funcionou? — Seojun repetiu, balançando a cabeça com um sorriso no rosto. Ele ficou sério em segundos, o olhar focado no chão à sua frente. — Foi bom ver todos os comentários me elogiando.

De repente, foi estranho, um pensamento singular ecoando em suas mentes.

Tanta coisa mudou em questão de dias, confissões de sentimentos, vídeos se tornando virais e agora, apenas algumas semanas depois de todos terem se reconciliado, um dos três estava indo embora.

— Você deveria pelo menos tentar. — Miyeon engoliu o constrangimento, Seojun olhou para ela confuso. — Confessar para Jugyeong quando puder... Fazer o que puder para tentar resolver seus sentimentos.

— Eu não posso... Eu não deveria. — Seus olhos estavam arregalados, a cabeça inclinada em direção a ela. — Isso é injusto com você.

— E é injusto com você. Você tem uma chance, você deveria aproveitá-la. Pelo menos pense nisso. — Miyeon ofereceu um sorriso. — Faça isso no seu próprio tempo agora, em vez de eu tentar apressar as coisas. Nossas vidas vão ficar mais ocupadas quando aceitarmos a oferta de Heekyung, e estarei sempre por perto esperando.

— Quando aceitarmos a oferta de Heekyung? — o menino Han ergueu uma sobrancelha.

— Seríamos loucos se a ignorássemos. — a garota se virou em seus assentos. — Nós dois queremos ser cantores, faz sentido. Você deveria pensar nisso também.

— Eu farei, não se preocupe. — ele a tranquilizou, subindo e estendendo a mão. — Vamos levar você para casa, foi um dia agitado.

Miyeon pegou a mão dele, deixando-o puxá-la para cima e pegando o capacete oferecido. — Por favor, dirija com cuidado. Essas coisas são armadilhas mortais. — o menino Han só conseguiu balançar a cabeça com a frase repetida.

— Eu nunca faria algo tão imprudente que pudesse machucar você. — Seojun encolheu os ombros enquanto passava uma perna por cima da motocicleta. — Muitas vezes faço tudo o que posso para impedir que isso aconteça.

Ela não confiava em si mesma para falar enquanto se acomodava atrás dele, sabendo que suas palavras eram verdadeiras. Ele nunca a machucou intencionalmente, mas algo lhe dizia que as coisas não seriam tão fáceis quanto pareciam.

Eles não poderiam seguir em frente com seus sentimentos por enquanto. Seria demais, muito avassalador em meio aos acontecimentos recentes. E quando voltassem a serem trainees, como inevitavelmente aconteceriam, isso se tornaria apenas uma reflexão tardia entre esse compromisso e os negócios.

Por enquanto, eles estavam colocando o futuro na frente dos sentimentos. Eles sempre poderiam voltar, os sentimentos não desapareceriam, eles simplesmente não seriam acionados até que chegassem a um ponto em suas vidas em que pudessem lidar com isso.

Eles sempre estariam presentes um para o outro, como amigos ou como algo mais. Isso era tudo que importava, na verdade.

E, quanto aos dançarinos de salão, a oquestra iniciou outra música.

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