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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CENTO E SETE
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MIYEON JÁ ESTAVA em casa há algumas horas quando recebeu a ligação. Ela se afogou em algumas de suas comidas favoritas e passou a maior parte do tempo se animando e esquecendo disso.

É por isso que ela mal pensou antes de atender a ligação de Seojun, o horror filtrando em suas veias quando de repente ela se lembrou do que tinha acontecido. Mas ela precisava deixar isso para trás, porque ele ligou para dizer que Suho teve um ataque de pânico.

E então, Miyeon pegou um carro e voltou para o hospital, arrastando os pés pelos corredores até a enfermaria onde Seojun disse a ela que estava sendo tratado. O Sr. Lee ficou perto dos assentos, conversando com um médico.

Mas silenciosamente, ela avançou e sentou-se na beira do banco mais longe dele, sentindo-se incrivelmente estranha. Seojun explicou as coisas ao telefone - o Sr. Lee não sabia sobre o incidente de Seyeon, ele deixou o Diretor cuidar disso, que causou todos os danos para encobrir o romance do Sr. Lee com uma atriz. E o Sr. Lee não queria que seu filho ficasse desapontado com ele por causa disso. Ele deixou um menino morrer para tentar preservar seu relacionamento já difícil com seu filho distante, porque Suho já havia testemunhado a decepção quando era mais jovem - nada menos que na noite da morte de sua mãe.

E Seojun finalmente descobriu o que aconteceu na noite do suicídio de Seyeon entre ele e Suho. Por que o garoto Lee não foi capaz de ajudar o amigo e se culpou por isso, e sabia como isso o assombrava.

— Aqui. — ela olhou para cima assustada, o coração batendo forte em seus ouvidos quando encontrou os olhos de Seojun. Ele estava segurando o livro de letras dela, que ela havia deixado com ele poucas horas antes. Ela observou quando o olhar dele se voltou para o homem do outro lado dos assentos, suspirando antes de se sentar.

— Obrigada. — ela murmurou, esperando o que ele estava planejando fazer.

— Eu sempre soube que ele poderia ser frustrante. — Seojun começou. — Mas eu não sabia que ele estava sofrendo psicologicamente. Acho que ele nunca vai te contar isso, mas Leo é na verdade Suho.

O Sr. Lee se virou para olhar para eles, o choque cobrindo suas feições ao ver os dois melhores amigos sentados lado a lado, um deles lhe contando coisas e o outro confirmando-as. — O que? — ele perguntou.

— Você pode dizer apenas indo até a casa dele. — Seojun soltou um suspiro bastante frustrado, o tom ficando cada vez mais áspero. — Você é mesmo o pai dele? Aposto que você não tem ideia de como ele ficava feliz... Toda vez que ele fazia músicas com Seyeon.

Com o rosto tenso por causa dessa emoção, Seojun fez uma pausa para deixar o homem absorver tudo, bastante surpreso ao sentir uma mão gentilmente colocada sobre seu pulso enfaixado. Os dedos bateram suavemente na pele exposta, e quando ele olhou para Miyeon, ela estava olhando para frente, os olhos cheios de lágrimas não derramadas mais uma vez.

Não foram trocadas mais palavras e, depois de alguns olhares para o Sr. Lee, os dois sabiam que deveriam deixá-lo absorver tudo sozinho. E então, Seojun e Miyeon caminharam lado a lado de volta ao quarto dele.

— Sinto muito por beijar você. — Seojun disse, enquanto eles viravam uma esquina e quebravam o silêncio. — Foi injusto da minha parte.

— Foi. — Miyeon não deu mais detalhes, os olhos ainda fixos à sua frente, como se apenas olhar para o garoto Han fosse traí-la.

— Não sei por que fiz isso, para ser honesto. Parecia certo no momento - tão, tão certo - mas poderiam ser apenas os analgésicos mexendo com minhas emoções ou algo assim. Eu não deveria ter feito isso.

— Está tudo bem. — Miyeoon encolheu os ombros, a cabeça de Seojun girando tão rapidamente para olhar para ela que o deixou tonto. — Bem... Maos ou menos. Mas eu entendo. Analgésicos - faz sentido. — ele continuaram a andar, um silêncio quase constrangedor caindo entre eles.

— E você está certa, eu gosto de Jugyeong. E você... Tem Hyunwoo. — Seojun falou. — E eu não quero estragar isso para você, e também não quero estragar a nossa amizade. Eu fui um idiota com você por tanto tempo, e você me perdoou por isso e agora eu te beijo e estrago tudo.

— Você não estragou nada. Não quero que nada mude. — Miyeon respondeu rapidamente. — Fui pego de surpresa e... Analgésicos. — ela parecia mais estar tentando se convencer, mas isso passou despercebido quando eles pararam na porta, os olhos do menino Han focados na pequena janela retangular da sala.

Reconhecendo a expressão em seu rosto, Miyeon olhou além dele e seus olhos pousaram no suspiro de Jugyeong sentada ao lado de Suho, a cabeça inclinada para o colo e segurando sua mão imóvel.

— Nem importa se eu realmente gosto dela. Ela ama Suho. — ele murmurou. — De qualquer forma, sinto muito por beijar você, Miyeon, e sinto muito por forçar você a ficar perto de mim depois disso.

— Hum? — as sobrancelhas de Miyeon franziram enquanto ela tentava entender o que ele queria dizer. — Ah? Com ​​sentar ao meu lado e isso? Não se preocupe, você não está forçando nada. Estou feliz por caminhar com você, feliz por estar aqui. — ela encolheu os ombros. — Devemos continuar um pouco, deixe-os ter algum tempo - e você também pode ter algum tempo.

Seojun assentiu, e os dois continuaram andando pelo corredor lado a lado, trechos de silêncio mais comuns do que conversas.

— Eu vi que você tirou seu soro. Como é a liberdade, Sr. Trickle? — a diversão e provocação habituais retornaram para a garota Hwang, e Seojun praticamente sentiu uma explosão de alívio dentro de si ao experimentar isso mais uma vez.

— Muito bom, para ser honesto. — ele esticou o braço livre, examinando o adesivo sobre o qual ele havia sido inserido. — E eu não acho que poderei perdoar minha mãe por ter dito esse apelido a você e Suho.

— Bem, considerando que estou deixando tudo o que aconteceu esta manhã para trás, não vou mudar nada. O que significa que desta vez o apelido vai ficar. — a garota se virou para olhar para ele, um sorriso evidente em seu rosto. — Além disso, acho que você deve isso a mim. Você sabe, por ter me beijado e tudo mais.

— Você... — os olhos de Seojun se arregalaram. — Você disse que estava deixando isso para trás! Isso significa que você não pode usar isso como chantagem!

— Estou brincando, acalme-se. — Miyeon puxou-o para outra área aberta, sentando-se perto de uma das mesas. — Mas estou falando sério quando digo que você precisa falar com Suho.

— Eu sei que preciso fazer isso. Só não sei como abordar o assunto. — a cabeça do menino Han pareceu cair, olhando para o colo com vergonha. — Eu talvez tenha sido... Ainda pior para ele do que fui para você - embora, considerando isso, tenha sido semelhante.

— Eu sei que foi ruim - mas você não pode se culpar por isso. — Miyeon hesitou. — Obviamente foi horrível... Mas houve muita confusão e mal-entendidos, sem mencionar todas as emoções e culpas.

— Você é muito gentil comigo.

— Sei quem eu sou. — Miyeon respondeu, sorrindo para ele. — Obrigada por me ligar mais cedo, eu nem pensei antes de atender, você sabe - então estou feliz que possamos continuar amigos.

— Estou contente também. — Seojun respondeu enquanto tirava o cabelo dos olhos, uma ação que pareceu ter um grande efeito em Miyeon, enquanto sua mente voltava ao que ele havia feito esta manhã. Ela balançou a cabeça suavemente, tentando não pensar nisso.

Assim como cada uma delas estava tentando esquecer o beijo, tentando esquecer que mesmo em sua surpresa e lágrimas - Miyeon havia retribuído o beijo. E por fim, tentaram esquecer aquela sensação de felicidade absoluta que os deixava sem fôlego e com os lábios inchados.

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