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˖࣪ ❛ CAPÍTULO NOVENTA E NOVE
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— POR QUE CONTINUAM espalhando rumores sobre mim e Han Seojun? — as quatro amigas estavam sentadas em um banco durante o intervalo, com bebidas nas mãos enquanto ouviam Jugyeong.
— Você deveria simplesmente sair com ele! — Sooa se virou para sua amiga. — Quantas vezes isso já aconteceu? Significa que vocês dois estavam destinados a existir. Certo, Miyeon?
— Hmm, claro. — Miyeon refletiu, equilibrando sua bebida na lateral do banco enquanto digitava uma resposta a uma mensagem.
— Nós somos apenas amigos. — Jugyeong respondeu, balançando a cabeça.
— Vocês poderiam começar como amigos e passar a gostar um do outro. — Soojin sugeriu, sentando-se para olhar para Jugyeong. — Os sentimentos não permanecem os mesmos para sempre. — ela acrescentou sabiamente.
— Kang Soo, você deveria sair com Suho também. De repente vocês também podem gostar um do outro depois de serem amigos, certo? Então todos nós temos namorados. Eu e Taehoon, Kang Soojin e Lee Suho, Im Jugyeong e Han Seojun e Hwang Miyeon e Song Hyunwoo. É para quem você está mandando mensagem, não é? — Sooa perguntou, inclinando-se.
— Não... Estou tentando descobrir quando Eunjoo virá em seguida. Você acredita que papai deu... — Miyeon parou, se perguntando se alguma de suas outras amigas sabia o quão próxima ela era de Suho e Seojun agora. — Um dos meus amigos tem um molho de chaves e não minha governanta? Já mandei fazer outra cópia. — ela suspirou. — Mas continue falando sobre namorados.
— Problemas de pessoas ricas. — Sooa balançou a cabeça antes de voltar à vida. — Oh! Eu posso ver. — ela disse sonhadoramente. — Eu posso ver isso acontecendo.
— Eu devo? — Soojin perguntou, a respeito dos comentários sobre seus sentimentos em relação a Suho. Colocando o telefone de volta no bolso, Miyeon voltou seu foco para suas amigas, principalmente para o olhar bastante angustiado que Jugyeong havia adquirido.
— Você está sendo suspeita. — Sooa estreitou os olhos. — Esqueça isso. Vou investigar isso hoje. — ela deu um tapinha nas costas de Jugyeong. — Você está livre depois da escola hoje? Nós quatro deveríamos sair.
— Não posso. — a garota Kang foi a primeira a responder. — Tenho planos com Suho hoje.
— Apenas vocês dois? — Sooa perguntou, inclinando-se para frente. — Por que?
— Só porque... — Soojin encolheu os ombros. — Eu te conto mais tarde. — Miyeon pôde ver o pânico começar a surgir nos olhos de Jugyeong, encontrando o olhar dela e balançando a cabeça lentamente, tentando dissipar tudo isso.
— O que está acontecendo? — a garota Choi pressionou. — Há algo realmente acontecendo entre você e Suho?
A conversa foi interrompida pela vibração do telefone de Jugyeong e ela lutando para tirá-lo. Ela ignorou perguntas perguntando quem era, mas escapou rapidamente depois.
O dia se arrastou e as pessoas pareciam distraídas. Onde quer que Jugyeong tivesse escapado para deixá-la de mau humor, Miyeon pegou a garota Im suspirando e sonhando acordada em várias ocasiões.
A escola acabou eventualmente, e quando Miyeon saiu dos corredores e saiu para os caminhos ao ar livre, seu telefone começou a tocar. Pela segunda vez em poucos dias, não havia identificador de chamadas. — Olá? — Miyeon perguntou enquanto atendia.
— Miyeon - oi, sou eu. Sou Heekyung, irmã de Jugyeong. — a mulher do outro lado começou. — Estou ligando em nome da Move Entertainment, mas estou perguntando isso seriamente. Você ou Han Seojun se encontraram com algum outro funcionário?
— Só posso falar por mim mesma quando digo que não. Mas se isso ajuda, sei que eu e Han Seojun compartilhamos uma antipatia semelhante pelo seu local de trabalho. — Miyeon respondeu, a mão escorregando pelo corrimão enquanto descia um pequeno lance de escadas. — Você pode tentar perguntar a ele também, mas para mim é definitivamente um não.
— Tudo bem, muito obrigado. — Heekyung disse antes de desligar, e se sentindo um tanto confusa, Miyeon colocou o telefone de volta no bolso. Vendo um rosto familiar à sua frente, ela se apressou um pouco.
— Han Seojun! — ela chamou, o garoto de jaqueta preta e branca parou e se virou para ela. Seu queixo estava tenso e ele não parecia particularmente feliz, seu telefone encostado na orelha antes de ele rapidamente retirá-lo e desligar.
— Você conseguiu um também? — Seojun perguntou, com irritação clara em seu tom. — Eu gostaria que eles simplesmente nos deixassem em paz. — ele balançou sua cabeça. — Por que? Ela te perguntou algo estranho?
— Apenas sobre encontro com funcionários e algum tipo de música. — Miyeon encolheu os ombros. — Eu não tinha ideia do que ela estava falando.
— Mesmo - olha, eu tenho que trabalhar hoje à noite, mas se você receber alguma outra ligação deles me avise, ok? — Seojun perguntou. — Divirta-se com Hyunwoo.
— Hum? — Miyeon perguntou, virando-se e vendo o garoto Song se aproximar dela. — Ah, ei. — ela sorriu para ele, antes de se virar para se despedir de Seojun, apenas para ver que ele já havia partido. — Oh. — ela respirou fundo e olhou de volta para Hyunwoo.
— Ele não parecia muito feliz. — Hyunwoo comentou enquanto caminhava ao lado dela. — Foi algo sobre o que aconteceu esta manhã?
— Não. — Miyeon respondeu. — O entretenimento em que treinamos acabou de entrar em contato com nós dois. Não traz exatamente lembranças agradáveis e Seojun não gosta de ser incomodado.
— Eu vejo. — Hyunwoo acenou com a cabeça, e Miyeon praticamente podia ver as rodas girando em sua cabeça enquanto ele juntava mais informações sobre a vida de trainee de Miyeon. — Eu estava pensando, considerando que a última vez que passamos um tempo juntos foi depois da escola, poderíamos realmente ter um encontro adequado no domingo. E então não precisamos nos preocupar com coisas como o tempo - embora eu tenha certeza de que não é um problema para você.
— Isso seria muito bom. — Miyeon respondeu, suas bochechas cobertas de rosa. — Eu realmente gostaria disso.
— Estou feliz. — Hyunwoo respondeu. — Agora, você vai voltar para casa ou pegar o ônibus, porque não tenho nada para fazer esta tarde e estava pensando que talvez pudesse levá-la para casa ou até o ponto de ônibus.
— Oh sim? — Miyeon ergueu uma sobrancelha. — Acontece que é seu dia de sorte. Estou caminhando.
— Perfeito. — o menino Song respondeu, e assim eles continuaram sob a luz do início do inverno.
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