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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SETENTA E OITO
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SEOJUN, VOU FICAR bem - Suho acabou de vir comigo no ônibus e estará esperando no saguão do prédio caso algo aconteça. — Miyeon parecia um pouco exasperada enquanto segurava o telefone no ouvido.

Só estou sendo cauteloso. A última vez que você esteve na presença de algum membro da sua família não acabou bem. — Seojun respondeu, um tom conhecedor de suas palavras. — Ei - passe para Lee Suho por um momento.

— O que? — Miyeon perguntou, e Seojun repetiu a afirmação claramente. — Bem, okay... — sem motivo para negar seu pedido, Miyeon estendeu o telefone para Suho, que o pegou de má vontade.

Ela observou atentamente enquanto Suho segurava o telefone no ouvido, olhando para o vidro reflexivo do outro lado do menino Lee.

Mesmo com a viagem de ônibus, ela parecia tão organizada quanto quando saiu da casa de Suho naquela manhã. Ela havia considerado o encontro com o pai puramente profissional e estava se vestindo como tal, querendo parecer profissional e séria. Mas ela também conhecia o pai e sabia que secretamente ele sentia falta de ter a filha perfeita que ela um dia fingiu ser.

E então ela vestiu uma de suas roupas habituais para esse fingimento; uma combinação de saia e jaqueta rosa combinando, com uma gola alta branca cremosa com babados na gola enfiada por baixo. Ela não se arriscou com o cabelo enrolado por qualquer motivo e o alisou, puxando algumas mechas para trás com uma presilha de pérola que ele havia comprado para ela. Sapatos de tiras brancas de salto baixo adornavam seus pés, e sua maquiagem era simplista, mas a fazia parecer mais madura.

Miyeon se preparou para coisas assim. Ela havia percebido muito antes que sua mãe gostava de manipulá-la e se tornou boa em evitar isso - agindo como a filha perfeita.

Qual era o plano de Miyeon. Agir como a filha perfeita, agir como se nunca tivesse saído da casa da família, como se não tivesse saído correndo do jantar em família ou descoberto a infidelidade da mãe e usado isso contra ela. Quando está chateada, Miyeon realmente se sentia uma pessoa horrível, mas havia sido tratada ainda pior.

Mas depois de considerar que sua aparência era apropriada e certamente lembraria seu pai de sua outrora chamada perfeição, sua atenção foi atraída para Suho e as divertidas expressões faciais em seus traços.

Seojun já estava falando há algum tempo, e Suho parecia passar por dez emoções por minuto, sua expressão mudando quase conforme cada palavra era dita. Depois de mais ou menos um momento, Suho silenciosamente devolveu o telefone para ela, sem ter dito uma palavra a Seojun também.

— O que foi isso? — Miyeon perguntou, os olhos se voltando para Suho momentaneamente antes de a dupla parar do lado de fora da entrada do prédio. — Deixa pra lá - eu te ligo mais tarde para contar como foi.

E com isso, Miyeon desligou, colocando o telefone em sua pequena bolsa e olhou para Suho, balançando a cabeça e eles entraram.

Havia os verificadores de segurança para passar primeiro, e sem seu passe (ela o havia deixado em casa), Miyeon foi até a recepção, apoiando os braços na beirada do balcão.

— Bom dia. — a mulher sentada lá começou, começando com a cabeça ainda inclinada para o computador, claramente no meio de algo, mas percebendo a presença acima dela. A mulher finalmente se sentou, com uma expressão alegre no rosto. — Bom dia, em que posso ajudar? — ela sorriu para Miyeon, o reconhecimento brilhando em seus olhos.

— Oh! — a mulher exclamou. — Senhorita Hwang - já faz um tempo! — ela tinha um sorriso no rosto, mas parecia nervosa, ficando ainda mais nervosa quando viu Suho parado ao lado dela. — Seu passe não está funcionando?

— Bem... Eu o perdi. E não quero substituí-lo. Vou ver meu pai, seria possível conseguir passes de visita para mim e meu amigo? — Miyeon perguntou, acenando para Suho, que não estava prestando atenção e observava as pessoas entrando e saindo das medidas de segurança.

— Claro. Vou resolver isso para você. — a mulher disse, pegando rapidamente os detalhes necessários para os dois e entregando-lhes os passes em dez minutos.

— Ah, estou nervosa. — Miyeon admitiu, ela e Suho entrando em um elevador vazio. Depois de conseguir um passe para ele, ficou claro que Suho não ficaria esperando lá embaixo, mas estaria muito mais perto do escritório. — Você vai ficar bem, certo, só esperando?

— Eu vou ficar bem. — Suho assentiu, com frases breves como sempre. — Vou mandar uma mensagem para Jugyeong. — ele disse com um aceno de cabeça, o elevador parando no andar designado.

Saindo do elevador e descendo o corredor, os dois foram submetidos a escadas. Miyeon por causa de seu status de filha de Sangwon e Suho por sua aparência e comportamento frio - e pelo fato de ele estar ao lado da garota quando ela veio visitá-lo.

Depois de cumprimentar uma multidão de pessoas e responder diversas perguntas, Miyeon ficou do lado de fora do escritório de seu pai, conversando com sua secretária.

Suho sentou-se um pouco mais longe deles e estava sentado em frente ao telefone, tão sem emoção como sempre.

— Seu pai não tem horários agora. — a secretária estava examinando uma lista em seu computador. — Apenas entre quando quiser - ah, e Srta. Hwang. Há algo errado em casa? O Sr. Hwang não está como sempre.

Preocupação genuína encheu sua voz, e por um momento Miyeon se sentiu mal por ser a causa do sofrimento daquela mulher - não havia dúvidas de que Sangwon tinha trabalhado duro.

— Suponho que esse seria o motivo. — Miyeon disse cuidadosamente, confirmando a pergunta da secretária. — E obrigada por me deixar entrar, sem fazer perguntas.

— Problemas? — por uma fração de segundo, a secretária pareceu preocupada e um tanto desconfiada, mas foi abalada. — Boa sorte em tudo o que você está fazendo, senhorita Hwang.

Miyeon deu um passo em direção às portas escuras que ela estava tão acostumada a ver. Olhando de volta para Suho, ele levantou o polegar, a maneira dele de desejar sorte sem ter que se aproximar e dizer isso.

Ela sentiu seu telefone vibrar em seu bolso e, olhando para ele, viu mensagens de boa sorte de Seojun.

E com um sorriso no rosto, Miyeon bateu na porta.

Vendo os comentários de vocês, me lembrou a primeira vez que eu li. Nunca perde a graça! 😂😂

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