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˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E CINCO
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NA MANHÃ SEGUINTE, Miyeon foi acordada por um balançar bastante forte. — Hwang Miyeon. — a voz era um pouco mais áspera do que ela estava acostumada, e seus olhos se abriram para descobrir que não era Eunjoo, mas Seojun.

Foi um grande sinal de alerta, e Miyeon se levantou, afastando-se dele. O garoto Han riu, estendendo um copo d'água e a mochila para ela. — Você adormeceu enquanto conversava comigo ontem à noite. Você é muito pesada, então não consegui movê-la. — ele disse, e enquanto ela olhava em volta, Miyeon percebeu com certo alarme e horror que ela estava na cama de Seojun.

— Hoje é festival. Você está livre para ir. — ele disse, levantando-se. — Minha mãe está fazendo o café da manhã, se você quiser ficar. Mas eu vou.

— Espere, tenho uma muda de roupa na minha bolsa. — Miyeon se levantou da cama, sentindo-se bastante desconfortável com as roupas com as quais havia adormecido. — Gowoon está cantando hoje, não é? Eu deveria ir assistir. Poderíamos observá-la. — ela começou a divagar, antes que uma mão cobrisse sua boca.

— Eu não estou tratando você de forma diferente, lembra? — Seojun respondeu, e Miyeon congelou, aparentemente tendo esquecido isso.

— Certo... — ela limpou a garganta, tirando as roupas da bolsa. — Estarei no banheiro. — a garota Hwang saiu correndo, dizendo bom dia à Sra. Lee e Gowoon, desaparecendo no banheiro sem responder a nenhuma de suas perguntas.

Sua mudança de roupa foi uma saia xadrez azul claro e escuro, junto com uma camisa branca para dentro e um azul escuro combinando por cima. Depois de se trocar, ela lavou o rosto e escovou o cabelo, a pequena bolsa de maquiagem que ela enfiou às pressas na bolsa no último minuto provou ser útil.

Saindo do banheiro, Miyeon foi atraída para a cozinha pelo cheiro delicioso, e descobriu que a Sra. Lee havia preparado o café da manhã para eles, Gowoon já terminando o dela, correndo em direção à porta, despedindo-se rapidamente antes de desaparecer.

— Ela está se apresentando hoje. É uma pena que não possa estar lá. — a Sra. Lee comentou, enquanto Miyeon se sentava em um dos assentos. — Mas Seojun está indo e eu tenho um check-up, então está tudo bem.

— Eu estava pensando em ir assistir, sei que ela é uma cantora incrível. — Miyeon disse com um sorriso, pulando levemente quando a porta do quarto de Seojun se abriu rápido demais. O menino Han saiu, vacilando ao vê-la sentada.

— Achei que você já teria ido embora. — ele disse baixinho enquanto se sentava ao lado dela, observando enquanto sua mãe servia o café da manhã que estava preparando, colocando um prato debaixo de seus narizes.

— Espero que esteja bom, já faz um tempo que não cozinho. — Sra. Lee disse, os dois adolescentes comendo rapidamente assegurando-lhe que estava delicioso. — Isso é exatamente como costumava ser. — a mulher relembrou. — Veja bem, se Seo... — ela parou de falar rapidamente, uma onda de movimentos vindo do assento ao lado de Miyeon – que havia decidido ignorá-lo.

— Se eu não me lembrasse das semelhanças de tantas noites em que você ficou aqui. — a senhora Lee disse rapidamente, colocando uma segunda porção no prato do filho, que a comeu muito rapidamente.

— É parecido, não é? Acho que nunca estive tão cansada, desculpe por adormecer aí. — Miyeon respondeu, olhando para Seojun, que encolheu os ombros, sem dizer mais nada.

Não muito tempo depois e algumas porções depois, Miyeon e Seojun estavam saindo do apartamento, caminhando em direção ao ponto de ônibus. Ou assim ela pensou.

Quando eles se viraram, o silêncio que ocorria tão facilmente entre eles foi quebrado pelo som das chaves, e ela hesitou em seu passo, os olhos piscando pela rua para ver a moto de Seojun exatamente onde normalmente estava.

— Você as recuperou? Não as colocou em nenhum bolso de Jugyeong? — Miyeon perguntou, e Seojun zombou, balançando a cabeça enquanto caminhavam em direção a ele. — Se você acha que estou fazendo isso de novo, você está errado.

— Eu não pedi. A menos que você queira, é claro. Uma carona grátis - você costumava adorar, apesar do seu medo. Além disso, acho que você gostou depois do bar de Karaokê. — Seojun respondeu, passando uma perna por cima do assento.

— Mas eles são perigosos - e a maneira como você dirige não os torna mais seguros. — Miyeon parou perto da motocicleta, parecendo em conflito. — E se as pessoas nos virem?

— Vou deixar você em uma rua ou algo assim. — Seojun disse, encontrando a resposta facilmente. Ele estendeu um capacete, Miyeon estava tão perto que ele praticamente o colocou nas mãos dela. — Vou dirigir com muito cuidado. Embora, se eu for um pouco rápido demais, você não pode me dizer para parar. Caso contrário, eu me pergunto o que as pessoas fariam se descobrissem que você dormiu aqui?

— Você está me chantageando? — Miyeon perguntou, mas mesmo assim ela puxou o capacete sobre a cabeça e sentou-se, os braços pendurados frouxamente em volta da cintura dele.

Ele ignorou a explosão de calor e a sensação de formigamento que surgiu quando os braços dela se apertaram, Seojun colocou o capacete e ligou a moto.

E assim eles partiram, Miyeon ainda acabou em uma moto, apesar de seu ódio por elas.

Seojun poderia ser bastante persuasivo, mas sua atitude era estranha. Parecia que ele não era o único esquecendo que deveria tratá-la da mesma maneira que fazia há um ano.

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