28 🔗 SÓDIO NA TERRA
𝗜𝗡𝗦𝗧𝗥𝗨𝗖𝗢𝗘𝗦: ler & consumir com o tema escuro para melhor visualização da obra; aviso de capítulo +18 com palavras ou cenas maduras. Leiam com cuidado.
BOM CONSUMO,
— Cherry៚
ᴺᵒ́ˢ ᵈᵒᶦˢ
ᴰᶦᵐᶦⁿᵘᶦ́ᵐᵒˢ ᵒ ᵖʳᵃᶻᵒ ᵈᵒ ᶦⁿᶠᶦⁿᶦᵗᵒ
ᴬᶦ́ ᵗᵘᵈᵒ ᵃᶜᵃᵇᵒᵘ ᑫᵘᵃⁿᵈᵒ ᵉʳᵃ ᵖʳᵃ ᵃᶜᵃᵇᵃʳ
ⱽᵒᶜᵉ̂ ˢᵉᵐᵖʳᵉ ᑫᵘᵉʳ ˢᶦˡᵉ̂ⁿᶜᶦᵒ
ᴱ ᵉᵘ ᵃᑫᵘᶦ ᶜᵒᵐ ᵗᵒᵈᵒ ᵇᵃʳᵘˡʰᵒ ⁿᵃ ᵇᵒᶜᵃ
ˢᵉʳᵃ́ ᑫᵘᵉ ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ᶜᵒⁿˢᵉᵍᵘᵉ ˢᵉ ᵖᵉʳᵈᵒᵃʳ
ᵀᵘᵈᵒ ᵒ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ ᵗᵉⁿʰᵒ ᵈᵉⁿᵗʳᵒ
ᶠᵒᶦ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᑫᵘᵉ ᵗʳᵒᵘˣᵉ
ᴺᵒ ᶠᶦᵐ ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ˢᵒ́ ᵐᵘᵈᵒᵘ ᵈᵉ ⁿᵒᵐᵉ
ᴾʳᵃ ᵖᵒᵈᵉʳ ᵐᵘᵈᵃʳ ᵈᵉ ʲᵉᶦᵗᵒ ᵉ
ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ˢᵉ ᵃᵐᵃʳ ᵈᶦʳᵉᶦᵗᵒ
ᴱᵘ ᶦᵐᵃᵍᶦⁿᵒ ᵐᵘᶦᵗᵒˢ ᶜᵃᵐᶦⁿʰᵒˢ
ᴱᵘ ᶦⁿᵛᵉⁿᵗᵉᶦ ᵗᵃⁿᵗᵒ ʲᵉᶦᵗᵒ ᶜᵉʳᵗᵒ
ᵀᵒᵐᵃʳᵃ ᑫᵘᵉ ᵃᶜᵒⁿᵗᵉᶜ̧ᵃ ᵘᵐ ᵐᶦˡᵃᵍʳᵉ
ᴹᵃˢ ᵉᵘ ᶜᵒⁿʰᵉᶜ̧ᵒ ⁿᵒˢˢᵒ ᵖᵃˢˢᵃᵈᵒ
ᴺᵃ̃ᵒ ᵐᵉ ᵃʳʳᵉᵖᵉⁿᵈᵒ ᵈᵉ ᵗᵉʳ ᵗᵉ ᵃᶜʰᵃᵈᵒ
ᴱ ᵉ́ ᵇᵒⁿᶦᵗᵒ ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ˢᵉ ʳᵉᶜᵒⁿʰᵉᶜᵉʳ ⁿᵒ ᵒᵘᵗʳᵒ
ᵀᵉᵐ ᵈᶦᵃˢ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ
ˢᵒⁿʰᵒ ᶜᵒᵐ ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ⁿᵒᵛᵒ
ᴺᵒ ᵗᵉᵐᵖᵒ ᵉᵐ ᑫᵘᵉ ᵃˢ ᶜᵒᶦˢᵃˢ ᵃᶦⁿᵈᵃ
ᑫᵘᵉʳᶦᵃᵐ ᵈᵘʳᵃʳ, ᵀᵉᵐ ᵈᶦᵃˢ ᑫᵘᵉ ᵉᵘ
ˢᵒⁿʰᵒ ᶜᵒᵐ ᵃ ᵍᵉⁿᵗᵉ ⁿᵒᵛᵒ
Qᵘᵉ ᵇᵒᵐ ᑫᵘᵉ ᵃᶦⁿᵈᵃ ᵗᵉᵐ ᵒᵘᵗʳᵒ
"ⁿᵒ́ˢ ᵈᵒᶦˢ" ᵖʳᵃ ᵛᶦʳᵃʳ
(Tem Dias — TUYO)
𝐒𝐄𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐁𝐈𝐍
Foram dias e noites bem caidinhos, não vou mentir. Com os olhos doendo, a cabeça doendo, a garganta doendo, o peito doendo, sei lá, uma coisa ruim, o capeta tinha alugado apartamento dentro de mim pelo que parece, e enfiado naqueles lençóis cobertos de um cheiro tão distante algo em mim ardia feito fogo azul e me matava — e eu não me lembrava nem porquê. O cheiro, o calor, o vazio do meu lado, eu acho que estou ficando finalmente doido. Recentemente tenho andado pelos poucos corredores de casa procurando algo ou simplesmente me esquecendo o propósito do que faria, e me esqueço de palavras, as vezes até de comer. As vezes trabalho no automático, porque vivo à procurar alguma coisa que eu já não sei o que.
Ando parecido com a minha mãe. Ao menos é o que meu filho diz, que ando muito doido, ando perdido.
Me irrito com as acusações, mas não julgo, porque no silêncio eu também concordo. As vezes também ouço vozes, ou melhor, uma voz, me sinto emotivo e muito zoado'. Eu fico coisado pra' caralho, e acho que vou começar a usar remédios porque tudo anda uma zona. Tenho que amparar o moleque pra' entrada na faculdade que ele tá buscando, preciso cuidar do meu trabalho, preciso cuidar da minha mãe, e ainda me preocupar em não surtar. Mas é complicado porque não posso deixar de trabalhar, mesmo me sentindo fora da casinha o salário no fim do mês só vem com o cartão batido.
— Viu as notícias? Gwangyeoksi tá sendo barrada por militares de novo. — E dessa forma eu sinto vivendo, mesmo que perdidamente. 2078 já começa assim, uma porra.
— Hm? Sério? Não li nada sobre isso não mano... — Ouço a voz rouca de Jisung vinda abafada de dentro da mãezona de lata —... 302 metros quadrados o meu caralho, quem foi o corno que desenhou essa estrutura bosta? Rico quer casa no céu? Compra à porra dum' prédio logo, uma desgraça dessas dezoito vezes maior que meu barraco... Changbin? Tu tá' ai ainda?
E mais uma vez eu me pegava devagando pro' nada até acordar — Ah! Me desculpa cherô, viajei legal agora.
E ele vinha saindo da nave com uma sobrancelha arqueada — Huh, tu tá meio doidão ultimamente... — Do jeito marrento dele, faltou meter o nariz no meu de tão perto, analisando tudinho com aquele olhar 47, puta que pario eu pagava pra' apanhar desse puto — Não acho que tu tá mexido com cristal, não vejo sintoma, mas aquela porra mata hein, olho aberto. Anda desmaiando? Tá com fraqueza? Se eu sonhar que você tá mexido com as drogas do San, eu te dou uma surra, tá ouvindo cuzão?!
Assenti meio lélé, ele meio perto me deixa burrão, bonito demais, fico até feio. — Tá certo mano, tô mexido com nada não. — O bichão bravo pareceu satisfeito, virou de costas pra' se enfiar no serviço depois de esbarrar forte contra mim — DESGRAÇADO, passou a mão cheia no meu pau e riu, filho da puta! É hoje que eu não durmo, quando vi já reclamava — Você tá tirando algum tipo de brincadeira com a minha cara sua puta-
Fui cutucado nas costas enquanto berrava palavrões contra o criminoso que organizava a carcaça de um Boeing 777X BBJ, quando me viro era Choi, outro cachorrão que o que tem de bonito tem de putão — Ouvi meu nome, chamaram aqui?
Vi o mecânico de macacão aberto, misericórdia eu estou em terras perigosíssimas hoje — Era bobagem príncipe, coisa boba entre nós aqui. — Expliquei mais calmo.
Ele murcha e balança a cabeça limpando a testa — Ah, tá. Vai querer pacote? — E me pergunta com aquele jeito meigo, o próprio dono da facção carinhosa.
Curioso me meto só de malandragem — San, meu amor, teu marido não era policial? — Logo eu que tô doido pra' te fazer infiel.
Ele gargalha respondendo — Que isso vida, tem dessas porra' não. Ele é mafioso, trampa na internals. Mas ai, vai querer? Os moleques acadêmicos daqui a pouco chegam e acabam com todo meu estoque, melhor correr. — Meu sorriso murcho. É mano, não é hoje que eu sou amante.
— Quero não, muito obrigado... vida. — Findo um pouco triste, e mais uma vez, não sei o porquê. Porra', que situação difícil, nem mesmo corpo sarado dos brothers ou manja rola do Jisung melhora minha situação.
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⚠️ AVISO: cenas de conotação sexual e altos níveis de boiolagem. Consuma com cuidado.
ᴱᵘ ᵗᵉ ᵃᵐᵒ, ᵈᵉˢᵍʳᵃᶜ̧ᵃ
ᴱᵘ ᵗᵉ ᵃᵐᵒ, ᵈᵉˢᵍʳᵃᶜ̧ᵃ
ᴱᵘ ᵗᵉ ᵃᵐᵒ, ᵈᵉ ᵍʳᵃᶜ̧ᵃ
ᵀᵉ ᵃᵐᵒ, ᵈᵉˢᵍʳᵃᶜ̧ᵃ
(eu te amo disgraça — BACO EXU DO BLUES)
𝐋𝐄𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐎
Minhas mãos arranhavam suas costas no mesmo percurso que dava pequenos beijos aos pouquinhos o início do seu quadril, beijava seus pelos, seu umbigo e piercing, não consigo expressar o que me deu. Simplesmente o encostei, me ajoelhei e levantei a sua camiseta ali mesmo, na cozinha do seu apartamento e foi desse jeito que deixei Jisung desconcertado de manhã antes de sair, já que não custumo ser assim — Mas tenho motivos: eu não aguentei, estava ansioso para mais tarde. Felizmente o dia amanheceu menos quente que ontem, que foi tomado por uma tempestade ácida, ou como Jisung costuma dizer, 'chuva de abacaxis e lagartos' seja lá o porquê ele usa esse termo, mas o destino estava ao meu favor por isso.
Após as 18h00, o busquei no serviço, mais uma vez o assustando e o deixando acuado porquê do nada resolvi ser romântico, eu não sou bom em disfarçar, parecia até lélé— Que porra' tu engoliu hoje mano? — Perguntou pós' largar meu lábio e puxar o cinto. Mas eu não iria contar, é possível que ele saiba que é coisa boa, os barulhinhos com a boca e minhas mãos mexendo talvez entreguem um pouco.
Girava o volante no mesmo movimento que sentia suas mãos cujo os dedos escuros roçavam por debaixo do shorts que eu usava, aumentava meu riso e consequentemente a ansiedade no peito. Quando chegamos, nos abraçamos, saimos do carro, grudados, era como se não conseguisse ficar longe dele no momento, me perguntava se era amor ou Nero. Bem começo de noite e o bar brilhava, no meio do caos eu queria trazer um momento gostoso pra' nós. — Véspera de ano novo meu amor, eu te trouxe pra' um encontro já que nós nunca tivemos um, só vários acasos.
Aluguei uma mesa no lugar. Tinha álcool, sal, limão, macarrão e muito beijo de língua, e depois disso alterado vinha Jisung dançando sob luz vermelha mais bonita que querubins ou quaisquer anjos da primeira hierarquia, entre os serafins e tronos, meu pau que o diga e deus é testemunha. Ele vinha mudando e eu me sentia atingido pelos seus esforços. Tem diminuído os cigarros por mim e pela sensibilidade à eles, (já que eu sou limitado à maconha), ao menos não tenho sentido tanto o cheiro ou gosto, e como sempre vem pra' mim ou internals após o serviço, toma banho no trabalho por isso sempre limpo. Um cheiro forte de maracujá com café.
O seu corpo é o templo mais gostoso e glorioso divino, me deixava completamente alienado e fadado aos prazeres da terra. Me pego pensando se vivi pra' possui-lo, todo manchado, arranhado, pintado, orquestrado, me deixava maravilhado embasbacado com essa imagem absurda que ele me passava de um alguém grandioso, um grande homem de 1,69 que não serve pra' ser amante. E bêbado ainda, era todo desgraçado e lindo, lindo e lindo, porra, como era lindo. No bar, ele ria, xingava, criava o mundo em sete dias, puxava papo com estranho, pegava desconhecidos na minha frente, me via rir atoa. Fazíamos batismos copos de cerveja gelada, taças de vinho quebradas, línguas com gosto de limão, boquetes com histórias nem mesmo citadas. Eu tive que sussurrar em seu ouvido em algum momento próximo da virada do ano — Tô doido pra' dar pra' você.
Olhando de longe qualquer um veria futilidade nessa relação, mas esse é nosso lance romântico de ser, eu não expresso paixão do mesmo jeito como em filmes. Sou mais bruto, menos fofo, talvez por isso me cobravam mais afeto que eu nunca pude dar antigamente. É por isso que amo Jisung, o amor dele é igual ao meu. A minha felicidade começa e termina na cama, porquê por agora acordo e durmo com ele todos os dias. É quase um relacionamento. Ele chama de "rolo do bom" e pra' mim é suficiente, ou talvez não...
Mesmo alterado, sentia minha cabeça indo e vindo com força inalando o perfume do tecido, com raiva, estresse e tesão, muito rápido contra o colchão do hotel onde minha testa tocava o lençol molhando-o enquanto buscava ar e dava espasmos com a boca entreaberta. Mesmo suado e inaldivel conseguia ver seu vulto por de trás. Com uma das mãos fortes pressionava minha coxa, erguia-a, e com a outra me masturbava, rápido, rápido, rápido. Em todas conseguia acertar. Minha pele é considerávelmente mais pálida que a dele e sei que agora não sinto nada, nada, não sinto dor, não sinto nada, mas amanhã as consequências estaram desenhadas pelo meu corpo, e eu continuarei não sentindo nada, só amor. Por agora, só sinto calor e impacto do meu íntimo, dentro de mim, se desfazendo com força. Rápido, rápido, rápido.
Mais cedo, ele retirou minha prótese braçal, e eu me sentia bem, mais livre pra' foder. Han é muito forte e eu não processo dor sensorial no momento. Nosso sexo não tem regras — à não ser pelos preservativos que se não marcar presença eu cometo um CRIME — mas sei que gosta de violência, e ele sabe que gosto de longa duração e silêncio, apenas gemidos e gritos que se mesclavam as sirenes da cidade Alma.
Na metade da madrugada, após o estrago daqueles lençóis sujos, eu já saia do chuveiro e via-o na sacada olhando para a paisagem das luzes brilhantes do centro, de costas mostrava a tatuagem horrível de aranha com asas, as cicatrizes de outra vida, de amores ou desamores que não foram comigo, e parecia pensar. Me sentei na ponta cama assistindo-o, sorria curto, sentia tanta coisa. Foram alguns longos minutos até que eu o vi se mexer, se virou com os olhos cansados, pausou um pouco, enfiou a mão à dentro da calça de mais cedo, e de lá retirou a pistola de acionamento carregada que havia deixado no meu carro. Não consegui reagir quando Jisung apontou o cano para minha direção, na altura e posição exata para atravessar um dos meus poucos órgãos ainda completamente orgânicos, que era o coração.
Não me movi, não expressei nada, não senti nada, só pisquei e esperei. Devagar mexi meu braço, agora único sem a prótese, e o abri tombando a cabeça, ainda sentado sob a cama. E pude escutar bastante audível — Click, clack, boom! — Seguido de um riso e um balbuciar de disparo feito com a boca.
Me joguei para trás forçando gemidos de dor, rolando nú sobre os lençóis — Oh! Meu Deus! Você me atingiu! Socorro! Chamem uma ambulância! Chamem... uma ambulância pra' esse mané! — E na dramática atuação me levantei correndo até a sacada para início do seu desespero. Han ainda tinha minha M1911 na mão começou a gargalhar mais alto fugindo do policial pelado que lhe perseguia. Talvez os outros hóspedes se incomodassem com o barulho, mas nada mais importava.
Nada mais importava além do corpo de Jisung se contorcendo em risadas altas sob o colchão enquanto por cima do seu colo eu o enchia de cócegas — BUCETÃO PARA! Para com isso! Meu Deus eu- vou morrer, vou morrer HAHAHAHAHAHAHA, meu amor para, para Minho para! Eu não aguent-, ai, ai não, HAHAHAHAha!
E aos pouquinhos fui pausado e deixando-o rir sozinho e respirar por fim. O observando abaixo de mim. Inacreditável, sentimentos inacreditáveis, eu devo estar muito bêbado ou drogado, ou possivelmente apaixonado, mas precisava seguir com o plano que tinha. Limpei o suor do seu rosto corado e me abaixo murmurando próximo da sua orelha — Mané, sendo formal agora, você quer... casar comigo?
E, Jisung me mordeu, ele mordeu meu nariz. É. Com o rosto falsamente puto ele responde me apontando e dizendo — Você que é mané!
Ri. E levei como um desafio — NÃO! É você é que é! — E mordi sua bochecha. — Agora nem venha, como você diz... me dar um perdido, responde a pergunta meu amor, ou eu... vou ter que... — E movia meus dedos de novo para perto de sua barriga e ele imediatamente já gritava para nem mesmo começar. Por fim ele curva seus braços a minha volta, laçando minha cintura com suas pernas e me beija bem devagar, mas tão devagar, sentia minha pele formigar, como se fosse derreter.
Quando me separou dele, me olhou no olho e murmurou um "Huhum" , mas o que diabos é huhum? Provável que eu tenha expressado minha confusão, e ele girou os olhos longamente de explicando — Huhum, eu, eu-, eu quero sim. Agora não me enche hein! — E me empurrou pra' enterrar o rosto no travesseiro do quarto de hotel escutando meu riso idiota, ele estava tímido, que homem mais maravilhoso eu tenho. Só consegui me deitar ao seu lado o cobrindo de beijos para ofuscar sua vergonha.
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⚠️ AVISO: insinuações de violência, citações de agressões e situações traumáticas ou de vulnerabilidade, consuma com cuidado.
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Pela manhã, pedi à Jisung pra' me conduzir até o 'parlamento' para resolver alguns detalhes da documentação pessoalmente, arriscado, mas tinha de ser feito, e ele o fez após muita enrolação nossa durante o, entre aspas, café da manhã, risadas irônicas, afinal nós tínhamos que comemorar o noivado, não é? Mas antes que pudesse sair do veiculo, de longe ambos enxergamos um alguém. Vinha correndo, de terno, telefone e itens pessoais, pensei seriamente em pedir para Han acelerar o carro ou eu não teria controle da minha ânsia de vômito, mas fui interrompido pelo monólogo menos necessitado ao momento — P-Preciso, preciso conversar com você!
A minha vontade era puxar a pistola do porta luvas e ganhar 20 anos na solitário mais três na prisão domiciliar pra' com sorte responder em liberdade condicional em 40 anos, porque Christopher Bang era o rato mais inacreditável que conheço. Acabei de imediato o respondendo — Não. Com licença. — E abri a porta do carona, fechando-a em seguida. Fracamente, porquê?
E no entanto senti seus dedos contra minha roupa antes de lhe dar um tapa, eu não tenho tempo à perder — Por favor, é importante, realmente importante! Eu preciso muito conversar com você!
Sério, me afasto e respondo — Não me toque. E mais uma vez, não, com licença. — Eu poderia ser sustentado por uma mentira, pois tinha esse total direito, mas realmente falava sério, tenho compromisso. Mas ao que parece o aspecto narcísico da personalidade de Christopher talvez o impressa de respeitar a moralidade alheia — Minho eu- AH! — Antes que ele pudesse ser dar o trabalho de me tocar de novo minha bolsa pessoal atingiu a sua cabeça, e me virei assustado, porque não havia sido eu.
Ainda no carro, encontrei o olhar de Jisung, enfim o Bang pareceu igualmente percebê-lo ali e expressou um pouco de medo, talvez? Eu não leio pessoas. — Por favor, por favor, por favor, por favor, Minho eu estou te implorando, preciso conversar sobre algo, apenas cinco minutos do seu tempo, é o que te peço por favor! — Para o meu completo choque em plena avenida, Christopher se ajoelhou com a testa contra o chão e suplicava inúmeras vezes. Humilha-se pelo meu tempo, mas nunca me pediu um mísero perdão por ter compactuado com a morte da minha família.
Já irritado, início chutando-o de leve, só o que me falta é outra acusação de violência — Mas o que é isso aqui? Que porra' essa? Ora, levante daí, eu converso com você mas nem pense que vou engolir qualquer merda que você disser.
E rapidamente ele se ergueu limpando-se, talvez em partícular eu posso bater mais nele. Não tomei qualquer decisão precipitadamente, mas nós não ficamos sozinhos de imediato pois agora eu estava noivo e meu carro chegou mais para frente, próximo de nós, da janela um gostoso apontava o dedo pra' nossa direção gritando furioso como um pitbull — Se ajoelhar de novo nessa buceta eu piso NA TUA CABEÇA seu cuzão arregado, filho de uma puta! Tá todo mundo da rua olhando pra' essa palhaçada ridícula, ceninha pra' mim é abertura pro' meu braço na rua goéla, mórô, mérmão! E é melhor conversar direito com meu noivo ou eu arranco teu pau no dente e ainda dou pra' você chupar igual sacolé, bucetão! E VOCÊ MANÉ, BEIJINHO! TE VEJO A NOITE!
Acabei rindo e acenando. O Bang observava tudo sem reação, até balançar a cabeça vendo o veículo sumindo rua à baixo. Ele se virou pra' minha direção respirando pesado pra' dizer rápido — Primeiramente, por deuses coloque máscara e óculos! Se alguém te reconhecer aqui eles te eliminam, o lado bom é que você não tá com a prótese.
E só então notei, mas estranhei os conselhos apesar de úteis. Bangchan me conduziu para o que acredito ser um escritório de contabilidade. Passou reto pelos corredores do lugar sem cumprimentar ninguém e eu apenas o imitei e também não me dei esse trabalho. Chegamos à uma sala na qual ele pegou sua chave em cartão para destrancar e pediu pra' entrar primeiro, para logo em seguida se virar parar fechá-la conosco dentro do cômodo, ledo engano, aquele cartão fincou contra o metal da entrada como uma lâmina bem perto do seu rosto e ele saltou para trás com o susto — O- o que?!
Encarando-o respondi óbvio — Da última vez que me trancou numa sala dessas, abriram minha cabeça contra a minha vontade.
— Eu estava acompanhando os cadetes cyborgs, não implantando! Eu também tenho um Aristóteles comigo, porra!
— Não é isso que eu me recordo.
— Minho... Pense o que quiser, mas é sobre isso que quero conversar, por favor, só me escuta e não me machuque ainda.
— Estou escutando, mas não precisa me algemar ou trancar a porta. Somos dois adultos civilizados, e melhor, se eu decidir acabar com você aqui, você pode fugir por ela. — Ele pareceu concordar, mas previsível não fazia a mínima ideia de nada, preso na sua bolha.
Eu fui operado sem anestesia completa e sou neurodivergente, aquelas três horas de procedimentos foram as horas horríveis que eu tive de me submeter na vida, tenho pesadelos da tortura todos os dias, com aquele barulho infernal de objetos cortantes rasgando a pele do meu rosto. Não vai acontecer de novo.
Ele se sentou a minha frente, olhou para cima e para os cantos, para em seguida retirar de dentro de uma gaveta uma bolsa transparente, dobrada e vedada com o conteúdo de alguns papéis. Pousando-a minha frente, ele engoliu seco, me olhou e disse — Você iria me matar hora ou outra seja direto ou por herniação cerebral que possivelmente estou sofrendo desde aquele dia então eu recuperei as provas para o processo penal de Jisoo que foram ocultadas, e eu mesmo realizei o cadeamento de dados.
Os itens foram empurrados contra minha mim, enquanto mais papéis eram retirados das gavetas — A morte dela rendeu cerca de 21.661.280,75 won's pro' departamento de polícia que tem envolvimento com crime do tráfico organizado intimamente, fora extras e acúmulos. — E mais papéis — Esses são documentos de conta salário própria para essas transações de dinheiro, comprovantes de pagamento, o registro de transações em físico internacional integral mais o portfólio enviado para o próprio chefe de gabinete do nosso local. Você não foi o único à perder alguém, inúmeros outros cyborgs em treinamento estão sob ameaça desse mesmo esquema e exatamente agora os cabeças estão em reunião para saber o que fazer com você e suas acusações e eu sei que os planos deles para com a sua vida são bem maiores do que seu esquadrão poderá sequer prever, e por isso estou aqui. Por que eu amo você.
Talvez a minha falta de palavras seja minha salvação ou minha maior odisseia. — Bangchan eu tô noivo do seu irmão... — Foi tudo que escapou, completamente sem qualquer emoção.
Ele nega com a as mãos, não parando de folhear documentos — Eu sei. Queria muito ficar irritado, mas não dá, se tem alguém que vai te livrar de alguma coisa é Jisung. Eu só estou ajudando porquê não passo de um mês. Acabou pra' mim, eles vão me quebrar. Seja por você, seja por eles, seja por sei lá, foda-se, eu já sou um homem morto. Na época, não estava em plena sanidade quando estive envolvido no assassinato da sua esposa, por conta de aristóteles, mas pudia ter lutado contra, eu pudia ter tentado mais... Sinto muito por ela, Minho, sinto mesmo.
— Minha ex esposa e minha filha, Christopher. — Pontuei observando-o sério. Ele olha de volta, igualmente neutro, sem quaisquer rosto, mantendo o contato frio, e eu insisto —... minha esposa e minha filha.
Ele abriu e fecho a boca, mas manteve-a, fechada por alguns minutos, numa troca de expressões incômodas, telepáticas jurias de tristeza, até o ponto que seus olhos ganharam o vermelho umidecido e que eu reconhecesse uma lágrima descendo por sua pele junto a um traço de lábios trêmulos em seu rosto, murmurando baixinho, tão baixo quanto o vazio — Sinto muito... pela. sua. esposa. Minho.
E senti meu coração parar.
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⚠️AVISO: Gatilho de situações de vulnerabilidade e precariedade que possam soar sensíveis. Consuma com cuidado.
𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐄𝐌
𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀
O local estava completamente lotado, os punks de Internals cercaram o lugar com motocicletas e armas, e agora Jeongin estava nervoso e agitado porque alguns ativistas mais velhos dos outros grupos não sabiam a língua de sinais, logo ele precisava de um intérprete e Pedro estava doente. As crises de degradação da qualidade da água vinham aumentando muito no norte da cidade e o movimento de Sunghoon até mesmo tentava controlar a situação mas era mais ampla do que esperavam e acabou afetando muitos. Com o amparo de Sunoo, que recentemente obteve permissão para atuar com ambos os movimentos, liderava ações de prevenção e tratamento para doenças causadas pelo estado hídrico, com campanhas de vacinação e atuação nas localidades de extrema pobreza.
Essa crise era somente uma das inúmeras outras ocorrentes naquela mesma época, por isso Jeongin precisava de um discurso exato e uma voz de grande influência para que conseguisse o maior suporte possível para a causa de seu movimento. Porque não somente Internals seria afetada com isso, como todos os grupos minoritários, já que para a elite, ativistas não tem rosto, são todos do mesmo 'saco'. Jeongin então no ato de desespero se prostrou à única pessoa que poderia ajudá-lo no momento, ou melhor, não a única, mas quem ele realmente queria para aquele papel. — Você.
— Eu? — No colo de Maria, Hyunjin viu quando sinalizou para sua direção, e pasma procurou outro cyberpunk pra' função ao redor.
— Preciso de intérprete, você aqui, agora, urgente, surtar! — Por conta do estresse suas mãos usualmente com pressa, pareciam ainda mais rapidas. Hyunjin sentiu quando o ar quase fugiu de seus pulmões, falar, pra' tanta gente?
Pelo menos apresentável estava, usava um terno velho que havia conseguido no bazar das mulheres ativistas que chegaram cedo no local, mas ele nem mesmo tinha se preparado para aquilo, era absurdo! — Não posso fazer isso, eu, eu, eu, nem me organizei, eu não-
Interrompendo-a rápido como um Touro, o líder anarquista mais uma vez gestuava sem fim para o arquear de sobrancelhas do outro — Você pode! E VAI! Enrolação não, chega, sem frescura! Vem comigo, roda de pessoas! Agora porra!
E antes que pudesse tocar em seu pulso recebeu distância e um olhar que consideravelmente o fez tremer. Alguma coisa nessas palavras deixava o loiro bastante enojado e o afetou, por isso não pode segurar sua fala e gestos igualmente agressivos — É bom diminuir a velocidade dessas mãos se quer qualquer coisa de mim, capeta. Não gosto do tom que está falando comigo, não é mais do que ninguém aqui, quem dirá eu! Não manda em porra alguma, e não é porquê tá puto ou irritado que faz alguma diferença, RESPEITO viu? RES-PEI-TO. — As conversas eram altas entre os militantes de novas eras, mas ao que pareceu, os tons foram diminuindo conforme a voz grossa e puta de Hyunjin se fazia presente no meio daquele salão, dando espaço a sussurros e o som da música, com a continuidade de suas sentenças — Agora para de me olhar com essa cara feia e se mexa pra' organizar esse lugar que tá na tua responsabilidade, esse lugar aqui está uma ZONA e você não tem feito porra nenhuma! Se mexa homem! Faz alguma coisa!
O silêncio de Jeongin foi a resposta. Ele apenas o olhou e assentiu, e aquilo foi assustador. Ninguém tinha estômago para abordar Cristo assim, porque ele tinha todos os argumentos nas mãos, mas ele se calou, e pela primeira vez sob um grito. Somente antes de se virar sinalizou um pedido de desculpas.
Mas, eles ainda teriam de discursar. Ainda sentido, o loiro caminhou até o meio da roda de pessoas, ao lado do filho de Deus, e se atentou aos seus sinais logo iniciando a interpretação com sua própria garganta — O Julgamento de Deus não é somente internals embora englobe nossas dores, mas sobre o reflexo da nossa sociedade. O chefe do nosso movimento esteve presente em inúmeras atividades e doações para as ações de muitos de vocês aqui presentes e isso é inegável. Mas não pelo mérito, e sim porque é preciso união de nossos povos. Nosso Deus foi somente mais uma carcaça utilizada pelo estado para caçar e nos censurar, utilizaram de nossos artifícios de comunicação para fazer sua mente para que ele se esquecesse de onde pertenceu. Sua família foi aniquilada, sua esposa foi violada em plena avenida, deixada à corpo aberto, cujo o sangue banhava o concreto que nos educou. Somos filhos do concreto, filhos dessa sociedade imunda, de onde os pais negligentes querem nos calar, e nos fazer crianças quietas, boas e comportadas, sem necessidade de laudo. O que vem acontecendo com Internals é o que já aconteceu com inúmeros outros grupos, ELIMINADOS, vocês se lembram de Kim? Se lembram do Movimento Democrático de Gwangju? Do Massacre de Jeju? Das Ligas Bodo? Crimes de Maio de 2006? Do genocídio indígena? Se lembram? Se lembram? Lembra de Marielle Franco? Restauração de honra meu cu, somos mortos por não aguentarmos calados.
"... QUANTOS MAIS DE NÓS PRECISARAM MORRER PARA NOS UNIRMOS? QUANTOS MAIS? ESSA SEPARAÇÃO INTEIRA É ÓTIMA PRA' ELES, quanto mais distantes, mais divergentes entre si, mais eles conseguem nos cercar. A minha vida inteira eu vivi com MEDO, eu não cheguei nem a viver, porque isso não é vida. Uma vida entre se esconder, abaixar a cabeça e trabalhar pra' não morrer. Quantos mais de vocês tiveram enquadramento? Quantos mais tiveram de provar sua inocência mesmo sem culpas? Quantos mais tiveram tratamento diferente pela cor da pele? Pela identidade sexual? De gênero? Pelo trabalho? Pela aparência? Pela vivência?... Quantos mais... Com menos de dezoito já tiveram que levantar a saia pro' policial te deixar ir embora? Quantos tiveram a sua cabeça contra o pau sujo de um filho da puta político que acha que o mundo é dele porque tem uma arma apontada pra' tua cabeça? QUANTOS MAIS NÃO TIVERAM SEQUER INFÂNCIA? SEQUER AMOR? QUANTOS MAIS JÁ TIVERAM MARCAS DE AGRESSÃO PELO CORPO? QUANTOS MAIS JÁ TIVERAM DORES FÍSICAS POR NÃO TER O QUE COMER? QUANTOS MAIS NÃO SOUBERAM LER NEM ESCREVER? Quantos mais?... Quantos mais?... Quantos? VÓS SOIS O SAL DA TERRA! LUZ DO MUNDO!
E o agrupado de gentes ouvia absolutamente tudo atentamente, no silêncio de uma dor que bate no mais íntimo do ser. No silêncio por entender. Porque Jeongin já havia parado de gestuar à muito tempo, e quem gritava com toda força, com toda dor, com voz rouca e quebrada de tanto chorar era apenas Hyunjin, eram as palavras dela. E com aquela raiva vozes se ergueram juntando gritos por justiça, levantando seus punhos para o alto, todos eles, os envolvidos de Odd, Athena, Bahá'ís, Hamsa, Jah, Nós, Vahana, e outros mais, choravam por justiça, choravam pela dor daquele anarquista, choravam pela dor da prostituta, pois afinal de contas, as prostitutas também precederão o Reino dos Céus.
Era a resposta de Messias, quem olhava a cena com um riso, murmurando — Eu te disse que era seu caminho, coração.
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ᴱⁿᶜᵒˢᵗᵃ, ᵐᵉᵘ ᶜᵃʳᵒ, ᵃᑫᵘᶦ ⁿᵃ̃ᵒ ᵉ́ ᶜᵉⁿᵗʳᵒ
ᵀᵃˡᵃ̃ᵒ ᶻᵒⁿᵃ ᵃᶻᵘˡ ᵈᵉ ʲᵃᶻᶦᵍᵒ ᵖᵉᑫᵘᵉⁿᵒ
ᶠᵃ⁻ᶠᵃ⁻ᶠᵃᶻ ᵃʳᵐᶦⁿʰᵃ ᵖʳᵉ⁻ᵖʳᵉᵗᵒˢ ᵐᵒʳʳᵉⁿᵈᵒ
ᴹᵒ⁻ᵐᵒ⁻ᵐᵒⁿᵉᵗᶦᶻᵃ ᶜᵒᵐ ᵖʳᵉᵗᵒˢ ᵐᵒʳʳᵉⁿᵈᵒ
ᴰᶦⁿʰᵉᶦʳᵒ ᵖʳᵃ ⁿᵒ́ˢ ᵖʳᵃ ˢᵃᶦʳ ᵈᵒ ᵛᵉⁿᵉⁿᵒ
"ᴺᶦⁿᵍᵘᵉ́ᵐ 'ᵗᵃ́ ˡᶦᵍᵃⁿᵈᵒ ᵖʳᵃ ᵖʳᵉᵗᵒˢ ᵐᵒʳʳᵉⁿᵈᵒ"
ᴱˢˢᵉ ˢᵃⁿᵍᵘᵉ ᵖᶦˢᵃᵈᵒ ⁿᵃ̃ᵒ ᵉ́ ᵃᶜ̧ᵃᶦ́
ᴹᵃᵗᵃʳᵃᵐ ᶦⁿᵒᶜᵉⁿᵗᵉ, ᵍʳᵃⁿᵒˡᵃ ᵉ ᶜᵃᑫᵘᶦ
Qᵘᶦⁿʰᵉⁿᵗᵒˢ ⁿᵒ ᵖᵒᵗᵉ, ᵖʳᵉᵖᵃʳᵃ ᵒ ᵐᵃˡᵒᵗᵉ
ᴺᵃ ᵖʳᵃᶦᵃ ᵈᵃ ᵐᵒʳᵗᵉ ᵈᵒ ᵍʳᵃⁿᵈᵉ ᵛᶦᶻᶦʳ
ᵁᵐ ᵗᶦʳᵒ ⁿᵃ ᶜᵃʳᵃ, ᵘᵐ ᵗᶦʳᵒ ⁿᵃ ⁿᵘᶜᵃ
ᵁᵐ ᵗᶦʳᵒ ⁿᵒ ᵃᵐᵒʳ, ᵒᵘᵗʳᵒ ⁿᵃ ᶜᵘˡᵗᵘʳᵃ
ᵀᵉʳʳᵒʳ ᵈᵉ ᶠʳᵃᵍᵃᵗᵃ, ʳᵃᵈᶦⁿ ᵈᵉ ᶜᶦⁿᵗᵘʳᵃ
ᶜᵃⁿᵉᵗᵃ ᑫᵘᵉ ᵃˢˢᶦⁿᵃ ᵒ ᵖᵃᵖᵉˡ ᵈᵃ ᵉˢᵗʳᵘᵗᵘʳᵃ
ˢᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ᵉ́ ᶜᵒᵐ ᵛᵒᶜᵉ̂, ᑫᵘᵉ ᑫᵘᵉ 'ᵗᵃ́ ᵃᶜᵒⁿᵗᵉᶜᵉⁿᵈᵒ?
ˢᵉⁿᵗᵃᵈᵒ ⁿᵒ ᵐᵘʳᵒ, ᶜᵒⁿᶠᵒʳᵗᵒ, ᶦˢᵉⁿᵗᵒ
(cleane — CRIOLO)
〄
— INICIAMOS, neste momento, a instrução do processo aqui no Plenário do Júri. Esta instrução é uma coleta de provas na presença dos Senhores Jurados. Podemos ouvir as testemunhas, caso queiram o Promotor e o Defensor, e também ouvimos, obrigatoriamente, o réu, e apartir desse momento inicia-se o caso de acusação do Senhor Lee, conhecidamente por Deus, o líder da comunidade Internals e também Agente policial civil, ministro referenciário e agente computacional federal atuante em Jeong-Dong para com o departamento de polícia da Central de Geral pelo assassinato de sua esposa e filha, fora assédio moral, pena por uso ilegítimo da coação, agressão policial, tortura entre outros crimes de lesão corporal apresentados pela acusação.
Na corte, Minho, seus advogados e neutralidade. À plateia, Jeongin, cuja à máscara de demônio japonês e capuz se destacava, evitava fotos ou depoimentos dos inúmeros repórteres que o cercavam por Algum informação, igualmente os outros doze anarquistas presentes. Ao fundo, de mãos dadas, Hyunin e Jisung assistiam ao dia do juízo final. Carregavam medo no peito, as cabeças juntas e dedo no gatilho.
À qualquer momento poderia haver um disparo, pois o Júri julgará o mundo com justiça e os povos com a sua fidelidade, e assim como em Mateus 12:37, por suas palavras vocês serão absolvidos, e por suas palavras serão condenados.
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Olá querides, saudade dos gatilhos?!
Primeiramente, USEM CAMISINHA! PREVINAM-SE DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, NÃO CAIAM NESSA LÁBIA DE QUE SEM É MAIS GOSTOSO, PURA FIC DE CONSUMIDOR DE P*RN*, CHACOTA!
E segundo Conta pra' tia o que acharam do capítulo! Estão preparados pro' fim de robocoppan? Estamos quase lá hein!
Passando pra' avisar que prólogo DE PIRATAS DE GANIMEDES JÁ SAIU HEIN! corram no meu perfil pra' dar uma olhadinha.
Sem muito o que comentar só deixo o recado que eu tenho dado muitas dicas e interações seja por Twitter ou Tiktok, então me sigam lá caso queiram tirar dúvidas ou amigar.
TIKTOK: @/cerejatriste
TWITTER: @/Kanashi_cherry
E aproveitando o gancho deixo algumas FANARTS da fic que eu publico diretamente no Twitter, obrigada pela leitura e até à próxima 💜
A primeira fanart é da mãe do Jisung de acordo com as caracterizações da ficção ao longo do tempo, e é por isso que Jisung é sempre lembrado como parecido com ela:
Segunda fanart é retratação dos Minsung nesse capítulo:
Hyunin
Alguns OUTFITS de Hyunjin na fic:
Alguns OUTFITS de Jisung na fic:
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