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26. Nossa Bolha

POV ROBERT PATTINSON

O choro grave e forte de Matheo ecoou pela babá eletrônica e quase no mesmo instante eu me sentei na cama.

- Eu vou.- resmunguei para Ana ao vê-la virar de barriga para cima.

Ela franziu o cenho de olhos fechados.

- É claro que vai, você colocou nosso filho em mau costume.- murmurou fazendo uma careta.

Eu ri pelo nariz, me inclinando para beija-la, levantando.

Entrei no quarto de Matheo e o pequeno bebê de dois meses agitava os bracinhos e as perninhas gordinhas para cima.

- Papai chegou, garotão.- falei baixo ligando a luz média do quarto. Matheo resmungou, parecendo um pouco chateado.- Eu sei,filhão... Vou trocar essa coisa horrorosa que você fez aí...- com cuidado tirei meu filho do berço de lençóis azuis e enquanto trocava sua fralda me lembrei da primeira vez que fiz aquilo.

Ainda estávamos na maternidade. E depois de um parto natural de 32 horas, onde Ana foi extraordinária, a enfermeira do Hospital entregou Matheo para mim e disse:

- Sua vez, papai.

Foi assustador.

E emocionante.

As primeiras horas de vida do meu filho me serviram para entender de uma vez por todas de que tudo o que eu precisava estava ali ao alcance de minhas mãos, cabia no meu abraço.

Eu tive paz desde então.

Mas isso não quer dizer que foi fácil.

O primeiro mês quase nos enlouqueceu.

As malditas colicas nos arrancaram noites de sono, nas quais me senti o homem mais inútil do mundo.

Nada eu podia fazer quando meu filho queria apenas a mãe.

Quando meu filho queria apenas o colo dela,apenas seu cheiro, seu afago.

E eu entendia. Porque eu também queria apenas isso.

Ana era o nosso mundo.

- Pronto, meu lindão.- ergui ele a minha frente.

Matheo tinha a pele da cor de Ana, com cachos louros, olhos azuis como os meus e também meu queixo quadrado.

Ele era perfeito.

- O que vamos fazer agora?- perguntei colocando ele encostado em meu peito.- O que você precisa para voltar a dormir?

Não esperei uma resposta, obviamente. Peguei sua manta e segui para a nossa sala, sentando ao banco do meu majestoso piano de cauda que tínhamos ali.

- O que você quer ouvir hoje?- perguntei. Ele resmungou enquanto o deitava no bebê conforto ao meu lado no banco.- Vamos de preferida da mamãe?

Ele moveu as sobrancelhas.

Sim, era um ato involuntário, mas mesmo assim parecia o meu franzir de testa.

Eu lhe sorri.

- Eu te amo, filho.- disse dedilhando Savage Love.

Sim, eu sabia que não era uma música infantil, mas era a preferida de Ana, justamente por descrever nosso amor.

Ela, assim como Matheo, amava me ouvir tocar ao piano e entre todas, essa era sua preferida.

Mas desta vez não teve música que o acalmasse, Matheo começou a colocar suas mãozinhas na boca e a resmungar agitado e eu sabia o que ele queria.

- Ok, ok. - falei pegando ele de bebê conforto.- Eu já sei o que você quer,garotão... O papai também anda querendo....

E Ana também sabia, pois já estava sentada na cama, encostada na cabeceira, com seu longo cabelo cacheado preso num coque bagunçado e seu sorriso encantador.

Entreguei nosso menino bravo para ela e busquei a almofada de amamentação no closet para lhe dar apoio.

- Oi, meu homenzinho esfomeado,- ela disse afagando seus cachinhos revoltados. Matheo se remexeu, procurando o peito dela, até que Ana o colocou em sua boca.- Pronto, gostoso da mamãe , todo seu.

- Invejinha boa, sabe...- comentei passando a mão no cabelo como quem comenta o tempo.

Ana soltou uma risada anasalada e esfregou seu pé em mim.

- Paciência é uma virtude, Sr. Pattinson...- disse mexendo as sobrancelhas sugestivamente para mim.

Foi como se meu cérebro tivesse enviado uma mensagem automática para o meu pau, pois ele se animou em minha bermuda.

A maternidade tinha revelado para mim um lado de Ana muito interessante.

Quem diria que aquela garota que fazia o que queria, que era movida por suas emoções se tornaria aquela mãe tão segura, sensível e amorosa.

Era uma mãe leoa.

Nao Só para Matheo.

Ela tinha se tornado a leoa da nossa família. Defendendo nossos ideais com princípio.

Mas também tinha me revelado um outro lado da sua feminilidade que se aflorou com a maternidade.

Por incrível que pareça Ana me parecia mais fatal.

E tudo isso tinha me deixado muito mais apaixonado por ela.

Sorri para a imagem rotineira a minha frente: ela amamentando nosso filho.

Era tão perfeita que eu já tinha eternezido ela em muitas fotos.

Nos tínhamos criado nossa própria bolha ali em Laguna.

Nossa casa não tinha muros altos, nossos vizinhos batiam a nossa porta sempre que precisavam e eram bem vindos. Quando andávamos na rua as pessoas nos sorriam e se aproximavam com respeito.

Era estranho, confesso.

Depois de toda agressividade que recebi em Los Angeles, tudo embalado pela versão da história contada por Suki, era estranho receber tanto... respeito das pessoas que sabiam quem eu era.

O que eu tinha feito.

Eu sentia falta da minha família, mas levando em conta de que Suki já tinha me afastado de todos, a falta não era tão grande assim.

Meu pai as vezes me ligava, escondido de minha mãe. Lizzy e Vicky também.

Ana me entregou Matheo e eu o coloquei em meu ombro enquanto ia até o seu quarto para fazê-lo arrotar e colocá-lo para dormir.

Não demorou muito. Como sempre. Ele era um menino preguiçoso, pensei rindo do seu jeito de dormir com os braços para cima.

Meu menino perfeito.

Apaguei a luz do quarto, deixando o abajur ligado, assim como a babá eletrônica.

Passei na cozinha para pegar um copo de água fresca para Ana, ela sempre ficava com muita sede ao amamentar, mas estanquei ao passar pela sala e encontra-la encostada em meu piano usando uma camisola branca indecente e me olhando de uma forma mais indecente ainda.

Tomei o copo d'água.

- Paciência é uma virtude?- perguntei colocando o copo vazio no aparador.

Ana mordeu os lábios e assentiu.

Tirei minha camisa e fui até ela.

Colando minha boca na sua ao mesmo tempo que erguia sua cintura e a colocava sentada sobre a cauda do meu piano, me enfiando no meio de suas pernas.

- Hum...- ela gemeu quando desci beijos molhados por seu pescoço, baixando as alças da camisola, liberando seus seios voluptuosos para mim.

Não apertei, apenas acariciei, pois eu sabia o quanto estavam sensíveis.

Suas Mãos tocaram minhas costas, me arrepiando, me deixando a ponto de bala para ela.

Ana se inclinou para trás, as mãos tocando o piano, deixando o caminho livre para que eu beijasse o vale entre seus seios e dessesse beijos por cima da camisola, erguendo um pouco o tecido e encontrando sua boceta livre para mim.

Orei para Deus para que Matheo não acordasse naquele momento, pois eu não seria capaz de chupar aquela boceta maravilhosa e macia.

Afinei minha língua, sugando seu clitóris, embalado pelos seus gemidos contidos.

- Rob.... Amor...

Ah, como eu amava ouvir ela gemer meu nome assim!

Era quente, instigante, Me deixava louco.

Chutei minha bermuda e a puxei para mim, Ana entrelacou as pernas em volta de mim e beijou minha boca.

Andei com ela pelo corredor, encontrando nosso quarto facilmente, me sentando na ponta da cama e afastando minha boca ofegante da sua.

- Vai quicar pra mim, amor?- perguntei lambendo sua boca carnuda.

Ela me deu uma risadinha sacana e se mexeu em meu colo, babando meu pau com sua excitação.

Contive um gemido.

- Pede pra mim.- ela disse baixo me olhando nos olhos.-Pede...

- Cachorra...- apertei sua bunda com minhas mãos.- Cavalga em mim, amor.

Ana riu, segurando meus ombros.

- Mete com força, Rob. - disse descendo sobre mim.

Seu calor me enlouquecendo.

Sua carne macia, se abrindo e se fechando ao meu redor. Me alucinando, me fazendo ofegar.

- Eu te amo.- Falei prestes a gozar.

- Goza pra mim amor.












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