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25. O que Você Decidir

POV Ana Carla

Voltar, definitivamente, para Los Angeles antes de Matheo nascer não estava nos meus planos, mas é aquela coisa: Nós planejamos algo e Deus planeja outra coisa.

Agora eu estava andando de um lado para o outro dentro de casa, com uma mão nas costas e a outra na barriga, porque meu filho estava tão agitado a ponto de me deixar sem ar, enquanto eu esperava que Robert entrasse logo por aquela porta.

Alguma horas atrás ele me ligou, dizendo que tudo estava resolvido e poucos minutos depois Suki abriu uma live no Instagram jogando toda merda no ventilador.

Era nítido o quanto estava descontrolada e fora de si,seus olhos desfocados e rosto vermelho enquanto gritava que Robert era um traidor e eu era uma vagabunda chegava a assustar.

Rebeca apareceu em minha casa nem um pouco nervosa com a situação, afinal de contas, ela sabia que isso podia acontecer.

- Vamos nos manter em silêncio.- eu disse ofegando, sentindo meu filho chutar meu estômago.- Deixa que ela surte sozinha.

Mas a internet estava estourando.

Nossos fãs brigavam entre si e não era algo que eu gostasse de presenciar.

- Amiga...- Olhei para Rebeca, impaciente.- Calma, você vai furar o chão desse jeito.

- Que demora!- exclamei.- Rebeca já era pra ele estar aqui.

Minha assessora e amiga deu de ombros.

- Voos atrasam, Ana.- disse vindo até mim , acariciando meu ombro.

Sim, eu sabia disso.

Mas é que eu tinha medo dele ser abordado por algum grupo de fãs raivosas e acabasse machucado, sei lá. O nervosismo não me deixava pensar direito.

A campainha de casa tocou,me assustando um pouco, mas fui apressada, o mais rápido que minha barriga deixou,abrir a porta.

O ar pareceu voltar a circular em meus pulmões quando vi Robert parado ali.

Sua aparência dizia que ele etsbaa cansado, seus olhos inchados diziam que ele tinha chorado muito desde que saiu de casa, meu coração ficou apertado por vê-lo assim.

- Graças a Deus!- puxei ele para dentro e o abracei.

Robert jogou a mala no chão e me abraçou o máximo que minha barriga deixou, cheirando meu pescoço.

- Um carro com paparazzi me seguiu até aqui.- ele disse como um lamento.- Desculpa.

Rolei meus olhos, fechando a porta.

- Pois que se quebrem tentando descobrir que está acontecendo.- falei puxando ele até o sofá.

- Oi, Rob.- Rebeca acenou, um pouco nervosa.- Eu vou pedir pra Laura fazer alguma coisa pra vocês comerem.

- Eu não estou com fome.- Robert disse sentando e me puxando para os seus braços.

- Eu também não.- falei.

Rebeca bufou.

- Ela está sem comer desde ontem quando você ligou, Robert.- disse me dedurando. Olhei feio para ela.

- O que?

- Eu não consigo comer quando estou nervosa.- me defendi. Robert fez uma careta pra mim.- Não me olhe assim, eu passei horas de agonia sem notícias suas.

Seus olhos azuis amolecerem sobre mim e me deu um beijo rápido.

- Desculpa, eu só não queria pegar meu celular e ver tudo o que estão falando e...

Toquei seu rosto.

- Está tudo bem.- falei com um sorriso.- Vai ficar tudo bem. Você só precisa conversar com Michael com calma e...

- Ele se demitiu.- Disse Robert me cortando. Sentei no sofá e o olhei.- Quando a Suki expôs tudo ele me ligou e disse que estava entregando o cargo de assessor,com isso eu estou sem equipe.

Meu Deus, aquilo era uma merda.

- Eu posso assessorar você.- Rebeca apareceu na curva da cozinha. Nos dois olhamos para ela.- A Ana tem uma equipe enorme disponível e como vocês vao ficar juntos a partir de agora, não vejo problema em dividirem RP, assistente, Assessora... Vai ser prático e fácil.

Continuei com os olhos nele.

Talvez Robert não quisesse se envolver tanto assim...

- Rob ...- ele me olhou.- Você pode pensar nisso... Em tudo. O que eu quero dizer é que você não precisa jogar toda sua vida pro alto por causa de mim... Matheo vai continuar sendo seu filho mesmo que você não esteja comigo...

Robert franziu o cenho e me calou com dois dedos em meus lábios.

- Que merda é essa que você está me falando?- perguntou me fazendo encolher os ombros.- Acha que estou aqui apenas por causa do nosso filho? Eu estou aqui porque te amo, Ana. Simples assim... Pega, Rebeca.- ele estendeu o celular para ela.- A senha é 1305, o contato do meu advogado está na agenda, preciso resolver meu divórcio, quanto ao resto você que manda.

Minha assessora pegou o aparelho e deu um meio sorriso.

- Estou me sentindo poderosa agora.- disse saltitando no lugar.- Assessorando Robert Pattinson e Ana Carla Hold... Isso não é pra qualquer um.

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"VAGABUNDA "

"DESTRUIDORA DE LARES"

"VOCÊ VAI PRO INFERNO"

"NÓS TE ODIAMOS"

Entrei no carro,sentando ao lado de Robert e soltei um longo suspiro.

Aquelas pessoas não iam me tirar do sério.

Não depois de eu ter ouvido o som mais lindo e puro do mundo.

Robert apertou minha mão e beijou meu rosto.

Ele ainda estava emocionado por ter ouvido coracao de Matheo batendo forte.

- Você quer ir a algum lugar?- ele perguntou.

Olhei para os paparazzis que impediam a saída do nosso carro do estacionamento da clínica.

- Para casa.

Era impossível ir para outro lugar, estávamos sendo retaliados, Robert vinha sendo massacrado pela fandon da sua ex mulher.

E ele tentou se reparar da forma que pode, aceitou todas as condições impostas por ela no divórcio, dividindo a risca a fortuna que tinham adquirido juntos, como mandava a lei. Ainda abriu mão dos carros, das casas. Deixando ela com muito mais do que tinha direito.

E mesmo assim ela não parava, falando e aumentando coisas que não tinham acontecido.

E tinha a sua família, ele não tinha me contado o teor da conversa com a sua mãe, mas a julgar pela falta de contato eu imaginava que não tinha sido uma conversa fácil e nem que resultou em abraço e sorrisos.

Por isso, eu precisava dar um jeito de acabar com isso. Semanas tinham se passado, agora faltava muito pouco para Matheo nascer e eu não queria que meu filho nascesse no meio de tanto ódio que estávamos cercados.

- Você acha que seria uma boa ideia?- ele perguntou quando sentamos para jantar.

Robert estava preocupado, mas tentava ao máximo não transparecer.

Soltei um suspiro.

- Eu acho que no momento nos precisamos pensar no nosso filho.- falei sem sombra de dúvida.- Matheo precisa de um ambiente seguro, Los Angeles não é mais segura para ele. É um absurdo que tenhamos que ficar trancados por causa dessa gente manipulada por ela.

Robert tocou minha mão, apertando meus dedos nos seus.

- Eu aceito o que você decidir.- disse.

Mas eu podia ver a dor em seus olhos, podia ver a aflição.

Eu sabia que Robert não era alguém prático como eu, não estava acostumado a ligar o foda-se e fazer o que precisava ser feito. E mesmo que eu sentisse todo seu amor por Matheo e por mim, eu ainda via o quanto aquilo estava lhe custando.

Eu faria o possível pra que ele ficasse bem e seguro, assim como ele estava fazendo o possível para que eu ficasse bem e segura.









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