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17. Aquela Tal de Liberdade

POV Ana Carla

- O que você disse pra Suki?- perguntei um tanto curiosa, procurando alguma roupa confortável, apropriada para o lugar onde ia levar Robert.

- Disse que íamos vim ao Brasil para Netflix comic promover nosso filme.- ele respondeu deitado na cama, com as pernas cruzadas e as mãos atrás da cabeça, totalmente relaxado e nu.- O que é verdade, já que na semana que no sábado vamos para o Rio de Janeiro no evento.

- Vamos?- perguntei segurando um vestido rosa,soltinho na frente do meu corpo, me olhando no espelho. Eu não tinha intenção nenhuma de comparecer no evento da Netflix.- Aliás, como você me encontrou mesmo?

Olhei para ele através do espelho.

Era um filho da puta gostoso ne? Sim, ele era.

- Eu contratei um detetive.- disse erguendo uma sobrancelha.

Me virei para ele.

- Como é?- perguntei enfezada, Robert encolheu os ombros.- Você está doido?

Ele fez que sim.

- Estou. Por você.

Rolei meus olhos, me voltando para o espelho, sentindo minhas bochechas quentes.

Ele estava acabando comigo me transformando em uma mulherzinha que ficava molhada com qualquer sorriso e demonstração idiota de sentimentos.

E eu odiava isso.

Mas não conseguia odiar ele.

- Você já escolheu a roupa que vai vestir?- perguntei mudando de assunto.

- Para que?

- Pra gente ir no pagode.

- Pagode? O que é isso?

Percebi que ele não fazia a menor ideia do que era pagode.

Virei para ele de novo.

- Pagode é um ritmo cultural brasileiro onde você tomar cerveja gelada, se diverte e curte uma música carregada de sentimento.- falei sorrindo abertamente.

Robert fez um bico.

- Não sei se é uma boa ideia eu sair do hotel.- disse.- Não quero parecer presunçoso, mas se me reconhecerem vai ser um inferno.

- Não vai te reconhecer.- dei de ombros.- Pelo menos não aqui em Laguna, no Rio com certeza.

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Ainda com um pouco de receio, Robert saiu ao meu lado na noite Lagunense , caminhando pela avenida Beira mar, vestindo uma camiseta básica e uma bebida jeans, seu habitual tênis nos pés. 

Eu tinha lhe arrancado o boné da cabeça antes de sair, ignorando seu pequeno surto e fiz ele ajeitar aquele cabelo bagunçado naturalmente. Óbvio que não tive sucesso, ele continuava tão gostoso como sempre.

Andávamos lado a lado,recebendo alguns olhares curiosos, mas ninguém teve a ousadia de chegar até nos.

As pessoas sabiam quem éramos,isso era claro, mas se contentavam a nos observar de longe.

Chegamos no meu lugar preferido na cidade, o bar " Samba e Prosa ". O ambiente funcionava a meia luz, com um pequeno palco onde um grupo de pagode tocava músicas conhecidas e muitas pessoas dançavam e conversavam animados.

Peguei uma mesa para noscum pouco no canto, mais afastada do palco, pois sabia que estaria exigindo demais dele se escolhesse ficar no meio do salão.

- O que você bebe?- perguntei sentando ao seu lado, tomando cuidado para não invadir muito seu espaço e não acabar em uma manchete escandalosa na mídia.

Robert olhava para os lados, um pouco assustado, um pouco apreensivo.

- Uma Heineken. - Ele disse passando a mão no cabelo.

Olhei para ele e soltei um suspiro.

- Olha só. - cheguei perto, tocando sua perna com a minha mão e colocando minha boca em Seu ouvido. - Você veio atrás de mim pra ficar assim?

- Desculpa. - Ele pediu encostando sua bochecha na minha.- Eu só tenho medo de ser reconhecido, não tem haver com estar com você,  tem haver em estar no meio desse povo e...

- Se divertir?- O interrompi me afastando para olhar em seus olhos azuis. Robert assentiu.- Já disse que você não precisa se preocupar, a chance de alguém acreditar que você é realmente você  é quase nula, relaxar e aproveita.

Ele não relaxou,  precisei lhe empurrar quatro cervejas boca abaixo para que ele começasse a se balançar tentando acompanhar o ritmo da música mesmo sentado.

Conversamos sobre coisas banais, rimos de algumas coisas que tínhamos em comum e quando a música da minha infância  começou a tocar eu me obriguei a levantar para dançar, sendo puxada por algumas pessoas ao nosso redor

Leia ouvindo Pimpolho/ Art Popular

Robert permaneceu sentado me olhando sambar com um sorriso frouxo bebendo sua long nek.

Continuei dançando depois que a música acabou e me surpreendi ao sentir sua mão em minha cintura e seu peito em minhas costas.

Olhei sobre os ombros para ele e sorri quando num gesto meio desengonçado ele mexeu os pés.

Nunca pensei que riria tanto, mas eu ri quando uma roda se abriu a nossa volta e um homem puxou Robert para ensina-lo a sambar.

Foi... bom ver ele tão descontraído, sorrindo com estranhos e se divertindo. Robert era sempre tão preso a ideia de que sua vida não podia ser exposta a nada que acabava preso dentro de si mesmo quando na verdade ele era um espírito livre.

Como eu.

O grupo de pagode foi substituído por um Dj tocando funk e dessa vez eu resolvi correr o risco de lhe provocar um pouquinho,  rebolando, roçando meu quadril no dele, sensualizando e curtindo aquele ritmo que me fazia sentir a mulher mais poderosa do mundo.

Acabamos a noite dentro da banheira do meu quarto no hotel.

Robert beijava minha boca, num beijo quente, abraçando meu corpo por inteiro enquanto eu estava em seu colo de pernas abertas, tocando seu pau em minha boceta sensível pela nossa tarde de sexo quente.

Uma garrafa de cerveja pousava na base da banheira e a noite estrelada refletia no lado de fora pelas janelas de vidro.

Girei minha boca na sua, puxando seu cabelo, mordendo seus lábios. Até que ele me afastou e esticou o braço para fora.

- O que foi?- perguntei um pouco tonta por todo álcool que tinha ingerido.

Robert sorriu frouxo e pegou seu celular.

- Eu quero eternizar esse momento.- ele disse desbloqueando o aparelho e abrindo a câmera.

Soltei uma risada pelo nariz e rebolado em Seu colo distribuindo beijos pelo seu rosto.

Robert me apertou em seus braços e mirou a câmera para o espelho a minha frente, joguei meu cabelo para o lado e não olhei para câmera.

Ele me mostrou a imagem. Sua mão apareceu me segurando, o começo de meu quadril,seus ombros e ele posicionou o celular em frente ao seu rosto, mas seu cabelo bagunçado deixava claro que era ele.

Uma imagem sexy pra Caralho.

- Já pensou se a sua mulher pega isso aí?- perguntei pegando minha cerveja e tomando um gole.

Ele jogou o celular acertando o aparelho sobre a cama.

- Você acha mesmo que ela se importa com o que acontece comigo?- perguntou me fazendo olhar em seus olhos. Não havia uma emoção feliz ali.

- Eu me importo com você.- admiti lhe dando um selinho.

- Verdade?

- É claro que é verdade.

Robert tirou a cerveja da minha mão e me puxou pelas pernas me colocando dentro da água e deitando sobre mim, no meio de minhas pernas, seu pau me roçando delicadamente.

- Então diz que é minha.- pediu passando a glande em meu clitóris.

Gemi baixo.

- Nos seus sonhos.- falei puxando ele para um beijo, seu pau me invadindo, indo fundo dentro de mim.

Robert puxou minhas pernas para sua cintura, indo mais fundo dentro de mim,sorrindo em meus lábios.

O gosto de cerveja em sua língua me deixando mais escorregadia.

- Eu sou louco por você.- ele disse metendo devagar, me fazendo suspirar.

Toquei seu rosto, sorrindo de lado.

- Eu também sou louca por você.- admiti. Finalmente.





CherryCah658
umalufanazinha
lara2007santos

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