12. Preciso de 5 Minutos
- Meu amor o mundo não gira em torno de você.- disse Ana debochando de Robert.
O ator bufou, ligeiramente irritado, se negando a aceitar que estava com ciúmes dela.
- O seu parece que está já que não me deixa em paz.- disse chegando mais perto.
- O que foi? Se arrependeu da trepada que a gente deu?-ela perguntou encarando o seu rosto, mesmo estando quase no escuro o azul dos olhos dele pareciam reluzir. Ana soltou uma risada pelo nariz.- Eu duvido... tenho certeza que foi a melhor gozada que você deu na vida...
- Você se acha demais, garota...
- Não foi?- Ana insistiu olhando para cima e tocando seu nariz no dele.- Vai dizer pra mim que não foi a culpa que te fez comprar aquele anel ridículo pra ela...- Ana subiu suas mãos pelas costas dele, Robert engoliú em seco, reagindo ao toque da garota da forma que ela esperava.- Vai dizer pra mim que toda vez que ela te toca você não lembra de mim sentando com força sobre você?- Trazendo sua mão direita para frente ela segurou o pau dele sobre a calca, apertando devagar, arrancando um gemido grosso do ator.- Viu? Por que você foge tanto se seu corpo clama por mim?
Robert não respondeu, segurou o pescoço dela e a beijou com urgência. Sua língua invadindo a boca dela enquanto suas mãos subiam o vestido que ela usava a prensando contra a parede.
Ana puxou o cabelo da nuca dele, arrastando sua boca para o pescoço cheiroso do ator enquanto Robert puxava sua calcinha com força, rasgando a peça.
- Ah, Rob... eu gostava dessa calcinha.- ela reclamou se afastando um pouco.
- A partir de hoje todas as suas calcinhas serão minhas.- ele disse lambendo sua boca.- Entendeu?
Ana riu, encostando sua cabeça na parede. Ela ia responder, mas a porta foi escancarada por Tom.
- Vocês só podem estar brincando mesmo.- resmungou negando com a cabeça.- Irmão, a sua mulher tá dando o maior show lá na frente.
Robert soltou um suspiro frustrado, olhando para Ana antes de sair.
A morena mordeu os lábios e olhou para Tom.
- Empata foda.- disse fazendo um biquinho.
Tom rolou os olhos.
- Vai me explicar o que está acontecendo ou vou ter que descobrir sozinho?
Ana saiu da sala, puxando o amigo pela mão, voltando ao ambiente barulhento de luzes piscantes.
- Não tem nada acontecendo.- ela disse chegando na pista e vendo Robert tentar tirar Suki de cima do balcão.- Ainda.
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Era umas 3h da madrugada quando Ana desceu do táxi em frente à sua casa,ela estava procurando o controle do portão em sua bolsa quando viu um carro familiar parado do outro lado da rua.
Ela estreitou os olhos, pensando que poderia estar vendo coisas, mas então os faróis piscaram e ela quase deixou sei queixo cair no chão.
A garota abriu o portão eletrônico e entrou sem acionar o botão para fechar. Minutos depois o carro entrou na sua garagem.
Ana jogou seu cabelo pro lado e sorriu ao ver Robert sair da chevrolet enquanto ela fechava o portão.
- É um pouco tarde para um homem casado andar na rua sozinho- ela ironizou não se intimidado com o olhar de predador que ele lhe lançava.- Você não acha?
Robert, mais uma vez, não respondeu, apenas a puxou pela cintura e a beijou, a erguendo do chão.
Ana laçou a cintura dele com suas pernas sentido sua boceta tocar no jeans que ele usava, Robert tinha um cheiro peculiar, como se tivesse recém saído do banho e o cabelo molhado confirmava isso.
Ele enfiou as mãos por baixo do vestido, tocando a pele macia da sua bunda,apertando a carne tenra enquanto Ana tentava passar a sua digital no sensor.
- Para.- ela pediu se afastando.- Me solta, por favor.
Robert a colocou no chão, ofegando, o pau apertado dentro da calça. Ana deu as costas para ele, abrindo sua casa com calma. As luzes da sala automaticamente se ascenderam e a morena olhou para o homem de face vermelha e olhos perigosos na sua porta.
- Vem.- ela estendeu a mão para ele.
Robert olhou para ela e respirou fundo, uma pequena parte da sua consciência dizia que aquilo era um caminho sem volta e um grande erro.
Mas uma parte muito maior dizia que ele não ia conseguir respirar se não tivesse Ana para si.
Ter visto ela aos beijos com Tom na balada tinha sido horrível, se tivesse sido Suki não doeria tanto. E não era porque Tom era seu amigo, era porque era ela. Era Ana. De alguma forma sua mente já lhe dizia que os dois se pertenciam.
O inglês segurou a mão da morena e deixou ser levado para dentro.
Ana guiou o ator pelo corredor e quando chegou em frente à uma porta branca ela tirou o vestido antes de entrar.
Robert sentiu o ar ser arrancado de seus pulmões. Ana era linda, isso todo mundo já sabia, mas ele achava injusto que ela fosse tão linda como era. Era injusto que seu corpo fosse tão desenhado e tão perfeito.
- Tá esperando o que?- ela perguntou jogando o cabelo para trás lhe lançando um olhar inocente.
- O que você fez comigo?- ele perguntou tirando sua roupa.- Por que eu não consigo te esquecer?
Não houve resposta da parte dela,até porque Ana também não entendia porque aquele tipo de conexão acontecia.
E ela era fã daquela conexão, por isso não assumia compromisso com ninguém. Ela não queria perder de sempre sentir o que estava sentindo naquele momento. Não queria perder de sentir seu corpo ser jogado contra a cama sem cuidado nenhum de bruços, não queria perder de sentir a dor excitante de ter a mão de Robert batendo forte na sua bunda enquanto a colocava de quatro sobre a cama com o rosto enterrado no colchão.
Ana era viciada na sensação de ser preenchida e muito bem fodida como estava sendo naquele momento com Robert enterrando seu pau tão fundo dentro dela que a cama guinchava arrastando os pés no chão.
- Era isso que você queria, safada?- ele perguntou metendo rápido e forte, segurando o cabelo dela em um rabo de cavalo.- Queria me deixar doido de tesão, alucinado pra sentir o calor dessa boceta gostosa? FALA!
Ana olhou para ele sobre os ombros e deu um sorriso safado enquanto ofegava.
- Sim... Era exatamente isso... Isso, Rob... me fode gostoso...
O inglês grunhiu saindo de dentro dela e se ajoelhando, afundando sua língua na boceta melada, mamando o clitóris inchado, fazendo Ana choramingar de existacao.
- Gostoso assim?- ele perguntou descendo a mão com força na bunda dela, deixando seus cinco dedos ali.
Ana gemeu alto.
- Isso... gostoso assim...
Ele levantou, puxando Ana pelo quadril e colocando as costas dela no colchão.
Mas quando ele foi deitar sobre ela a morena colocou o pé esquerdo em Seu peito.
- Nem pense nisso.- Ana disse ofegando, recebendo um olhar confuso dele.- Papai e mamãe você faz com a sua mulher,- ela subiu o pé,tocando o rosto dele delicadamente-- aqui comigo você vai foder com força, seja quem você não pode ser com ela.
Robert sorriu torto e segurou a perna dela, mordendo seu dedão, puxando ela para si, tocando sua boceta molhada com seus dedos longos ao mesmo tempo que se debruçada sobre ela.
- Então goza pra mim.- ele pediu olhando dentro do olhos dela,dobrando os dois dedos dentro dela e puxando para fora tocando um ponto sensível dentro dela.
Ana se ergueu no colchão e mordeu a boca dele, o beijando em seguida enquanto era fodida pelos dedos de Robert.
- Oh meu Deus...- ela arfou quando ele deu um tapa forte em sua boceta deixando ela ardida e excitada.- Faz de novo... isso...
- Vem.- ele a puxou pelo braço, sentando na beirada da cama e a colocando sentada sobre ele.- Isso... que delícia... você é quente... quica pra mim,Ana...
Robert ficou alucinado.
Ana cravou os olhos nos dele e rebolou sobre o seu pau sem desviar o olhar nenhum segundo. O tesão estampado e escorrendo suor pelo corpo dela,os seios firmes e redondos acompanhando o movimento do corpo dela, os cachos jogados de lado deixando ela a visão do pecado.
Robert apertou a bunda de Ana e sentiu seu pau pulsar dentro dela.
- Vem comigo,safada.- ele pediu a segurando com uma mão e a outra colocando entre os dois e estimulando o seu clitóris.
Ana jogou a cabeça para trás, gemendo coisas desconexas, arranhando as costas do ator enquanto sentia a porra dele encher seu útero e se misturar com seu próprio orgasmo.
- Gostosa... Porra...- ele ofegou sendo interrompido por um beijo quente da morena.
Ana o empurrou sobre a cama, voltando a rebolar sobre o seu pau,fazendo Robert rir ao se sentir endurecer dentro dela de novo.
Com as mãos no peito dele, montada em Seu pau, Ana Cavalvou colocando as mãos para trás e as apoiando nos joelhos dele, dando a Robert a visão perfeita do seu corpo todo erguido, o piercing dando um charme especial na barriga lisa.
Aquilo era insano, ele se sentia ao ponto de explodir de novo, em questão de segundos.
Robert apertou as coxas de Ana e gemeu alto quando gozou,se libertando.
Ana olhou safada para ele dando uma nova rebolada em Seu colo, ao ver o olhar um tanto assustado do ator ela saiu de cima dele.
- Preciso de cinco minutos.- ele disse com a voz entrecortada.
Ana engatilhou sobre ele, a boceta escorrendo com sua porra e lhe deu um selinho demorado.
- Vou te dar 10 minutos porque sou gente boa.- ela disse saindo da cama, entrando na porta que ele imaginava ser o banheiro.
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