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39. Meu Deus....

Nota da Autora:

Oi,gente!
viram a fic nova?
Convido vocês a conheceram a versão mais jovem do nosso casal apresentada no meu perfil em Friends To Lovers
E para aquelas que estão por aviso que tem capítulo adiantado! Não percam nenhum detalhe que será muito importante pro nosso casal no futuro...
Beijinhos amorinhas!



POV ANA CARLA

Aquela sensação ruim não saiu de mim durante todo o sábado.

De repente, enquanto colocava meu vestido, amarelo, frente única, amarrado em meu pescoço, tão longo que arrastava no chão, pensei que não seria uma boa ideia deixar Elena com Claire enquanto Robert e eu íamos para a festa na casa de Tom.

A confiança que eu tinha nela tinha evaporado feito fumaça.

Por mais que ela tenha passado o resto do dia se desculpando, prometendo que não faria mais nada do tipo, eu sabia que as coisas nunca mais seriam iguais.

Claire tinha ultrapassado a linha do bom senso e feito eu ser o tipo de mulher que abominava: ciumenta e rancorosa.

Robert se aproximou de mim, entrando no closet.

Ele estava lindo, claro.

Usava um conjunto de linho, seu cabelo, com a pausa das sessões de quimioterapia, já estava crescendo, dando a impressão de que ele tinha cortado bem baixinho.

Suas Mãos foram para minha cintura e ele me olhou pelo espelho que tinha a minha frente.

Ainda havia receio no azul dos seus olhos, como se ele esperasse que nossa discussão começasse de novo.

Mas eu já tinha colocado em minha cabeça que o problema estava na alienada da mãe dele e na falta de vergonha na cara da ex.

Robert estava lidando com mais coisas do que podia.

— Você está linda.— ele disse beijando meu ombro. Eu sorri, desviando os olhos. Peguei um brinco de argola no porta jóia imenso que ele tinha me dado de presente, mas antes que eu colocasse, Robert tirou a joia da minha mão.— Eu coloco para você.

Virei de frente para ele e sob seu olhar intenso deixei que afastasse meu cabelo e colocasse o brinco em mim.

A suavidade com que Robert tocava meu rosto enquanto colocava o brinco fazia com que a tensão em meus ombros se dissipasse aos poucos. Seus dedos se moviam com cuidado, e eu sentia a firmeza de suas mãos. A proximidade dele era algo que sempre me dava uma sensação de segurança, mesmo quando meu coração estava apertado e minha mente dividida entre ressentimento e incerteza.

Ele terminou de colocar o brinco e sorriu para mim. O sorriso dele era discreto, quase como se ele estivesse testando minha reação. Talvez ele também sentisse que a confiança havia se esgarçado um pouco entre nós, mesmo que ele não fosse o verdadeiro culpado. Eu retribuí o sorriso, um pouco hesitante, e ele deu um passo atrás, observando o vestido amarelo que eu havia escolhido.

— Essa cor fica perfeita em você, sabe? — ele murmurou, com um olhar que me avaliava como se quisesse guardar cada detalhe na memória.

Aquela intensidade em seus olhos me deixava ao mesmo tempo desconcertada e confiante. Ele  sabia me olhar como se eu fosse a única coisa que importava no mundo, mas, depois dos últimos acontecimentos, havia uma fragilidade no ar que nenhum de nós parecia saber como dissipar.

Mas eu estava tentando.

— Você também está um gato com esse conjunto de linho.— falei passando meus olhos por sei corpo.

Robert sorriu torto,chegando mais perto.

— Minha esposa que escolheu... Ela tem uma ótimo bom gosto.

Eu entendi o que ele estava fazendo, tentando dissipar a áurea ruim que pairava ao nosso redor.

Eu ia permitir porque nunca gostei de sentir aquilo que estava dentro de mim o dia todo.

Passei meus braços pelo seu pescoço, observando seu rosto.

— Você é um homem de sorte por ter ela então.

— Eu sei que sou.

Deixei que ele me beijasse, deixei que seus lábios filtrassem cada sensação ruim de dentro de mim.

Descemos as escadas juntos, onde Claire esperava com Elena, e, assim que ela me viu, deu um pequeno sorriso, sem jeito, como se soubesse que qualquer passo em falso poderia abrir mais um abismo entre nós.

Evitei seu olhar, focando em minha filha, que sorriu com sua animação costumeira, sem perceber as tensões ao seu redor.

— Se precisar de qualquer coisa, me ligue, tá? — falei, abaixando para abraçar Elena e ignorando Claire deliberadamente.

Elena assentiu, despreocupada, enquanto eu sentia o olhar de Claire em mim, buscando algum sinal de reconciliação.

Mas, naquele momento, não havia espaço para reconciliações.

Eu ainda estava magoada demais.

Quando saímos de casa, senti uma leve brisa, e o ar noturno da praia parecia mais leve, quase como um convite para deixar o passado para trás, ao menos por algumas horas.

Robert me puxou para mais perto enquanto caminhávamos até o carro, e, antes de abrir a porta para eu entrar, ele segurou meu rosto com as duas mãos e olhou profundamente nos meus olhos.

— Eu te amo, Ana — disse ele, sua voz firme, carregada de uma determinação que parecia tentar me convencer de algo.

— Eu também te amo.— Pontuei.

A casa de praia de Tom estava ainda mais impressionante sob o céu estrelado, com a festa espalhando-se pelo extenso gramado da mansão. Luzes decorativas pendiam entre as árvores, lançando um brilho quente sobre o cenário, enquanto a música suave e as risadas preenchiam o ar. Robert e eu nos entreolhamos assim que descemos do carro, compartilhando um sorriso cúmplice, e ele apertou minha mão.

Tom nos recebeu na entrada com um largo sorriso, nos abraçando e nos conduzindo para dentro. O ambiente estava acolhedor e vibrante, com gente de toda parte. Ao entrarmos, notei alguns rostos familiares, e Robert sorriu ao ver nossos amigos Marcus e Bobby nos cumprimentando de longe. Perto deles, Andrew Garfield e Jamie Dornan conversavam animadamente. Mas assim que Jamie olhou em nossa direção e se aproximou, senti meu rosto corar um pouco.

— Finalmente estou conhecendo a Sra. Pattinson , que prazer te ver! — Jamie me cumprimentou com um sorriso amigável e um abraço casual, mas havia algo no brilho dos seus olhos que fez meu estômago dar um leve nó de nervosismo. Ele era charmoso demais, e, pelo visto, Robert notou minha reação.

Robert cumprimentou a todos, e depois de trocarmos algumas palavras com o grupo, ele me puxou pela mão para dar uma volta pelo espaço.

Fizemos um tour pelo ambiente, e eu admirava cada detalhe: as mesas com decorações sofisticadas, as flores, a iluminação delicada que transformava o local em um verdadeiro sonho à beira-mar.

Finalmente, nos acomodamos em um dos muitos sofás espalhados pelo ambiente, onde podíamos observar a festa e conversar sem a agitação.

Robert se aproximou de mim, passando o braço pelos meus ombros e, com um sorriso travesso, beijou meu rosto com uma sensualidade discreta.

— Não me diga que você é fã de Cinquenta Tons de Cinza? — ele perguntou, estreitando os olhos em minha direção, claramente se divertindo.

Eu ri, mas senti minhas bochechas esquentarem.

— Ah... Você precisa me dar um desconto, né? — falei, tentando disfarçar. — A personagem tinha meu nome...

— O nome era Anastácia — ele corrigiu, com um ar divertido.

Olhei para ele, sentindo o mesmo impulso de provocação que ele estava alimentando.

Um sorriso provocante surgiu em meus lábios, e, inclinando-me para ele, sussurrei:

— Mas era “Ana” que ele gemia.

Vi os olhos de Robert se arregalarem de surpresa, antes de ele soltar uma risada baixa e rouca.

A atmosfera entre nós ficou mais intensa, e ele estava prestes a se inclinar para me beijar quando, de repente, um flash disparou em nossa direção.

O brilho forte e repentino o pegou desprevenido, e ele colocou as mãos sobre os olhos, soltando um gemido de dor.

— Robert! — falei, assustada, me aproximando dele. — Amor, olha para mim…

— Aí... merda... — ele murmurou, piscando os olhos e ainda visivelmente afetado pelo flash.

Tentei segurar seu rosto com suavidade, meus dedos tocando seu maxilar enquanto observava a expressão de dor em seu rosto.

Olhei ao redor e percebi que o fotógrafo já estava em outra direção, focado em captar outros momentos da festa, totalmente alheio ao que tinha causado.

— Está tudo bem? — insisti, preocupada, minha voz suave enquanto ele lentamente tirava as mãos dos olhos.

Ele piscou algumas vezes, e finalmente seus olhos se focaram em mim.

— Está passando… — respondeu, sua voz levemente irritada. — Esse desgraçado…

Minha mão ainda estava em seu rosto, e eu o observei com cuidado, querendo garantir que ele realmente estava melhor.

Ele respirou fundo, e seu olhar suavizou ao perceber minha preocupação.

— Vem cá… — ele disse, trazendo-me para mais perto dele e envolvendo-me em um abraço apertado, como se quisesse me tranquilizar tanto quanto a si mesmo. — Desculpa. Não queria estragar o momento.

Eu sorri, acariciando seu rosto, e beijei seus lábios suavemente, tentando afastar qualquer desconforto.

— Não estragou nada, bobo — sussurrei, passando meus dedos pelo cabelo dele. — Eu só fiquei preocupada.

Ele assentiu, seu olhar me dizendo que entendia perfeitamente minha preocupação.

Fechando os olhos por um instante, ele respirou fundo e relaxou.

Quando os abriu novamente, parecia mais centrado, mais tranquilo.

Robert estava me observando atentamente, e percebi que ele franzia a testa e engolia em seco.

Sabia que aquele flash na nossa direção ainda o deixara desconfortável.

— Eu vou buscar um pouco de água para você — falei, já me levantando.

Ele balançou a cabeça com um olhar suplicante.

— Eu quero uma cerveja.

— Água.

— Ana… por favor. Eu quero aproveitar essa noite. Uma cerveja, com álcool, bem gelada — insistiu, com um sorriso esperançoso.

Eu mordi o lábio, hesitante, mas finalmente cedi.

Fiz um gesto de “ok” e fui até o bar para pedir a bebida que ele tanto queria.

Ainda estava aguardando quando uma voz enjoada ecoou ao meu lado, suave e persuasiva.

— Você até que foi rápida.

Nem precisei virar para saber quem era.

Preferi ignorá-la, mas Suki insistiu, se encostando no balcão ao meu lado com uma expressão deliberadamente familiar.

— Ele gosta de Heineken — continuou, forçando intimidade. — E não gosta quando a cerveja é servida no copo e fica aquela espuminha branca. Ele sempre...

Respirei fundo e, finalmente, decidi que bastava.

— O seu marido não está esperando por você? — perguntei, olhando irritada para ela.

Suki deu um sorriso afetado, como se eu fosse uma coitada que não compreendia algo muito básico, e me olhou de cima a baixo.

— Você não vai conseguir apagar o que Rob e eu vivemos, querida.

Ela parecia exalar confiança, como se tivesse dito algo irrefutável, mas eu já estava preparada.

Inclinei a cabeça de lado e a observei com uma expressão debochada.

— Quem disse que eu quero apagar? — perguntei, sorrindo com uma falsa inocência.

Suki franziu as sobrancelhas, confusa, e eu continuei antes que ela tivesse tempo de processar.

— Você está enganada, querida… Eu quero que o Rob se lembre sempre do que viveu com você. Quero que ele se lembre do quanto você o fez sofrer, do quanto o fez duvidar de si mesmo. Quero que ele nunca esqueça o quanto você foi mesquinha e egoísta ao pensar só no seu próprio bem…

— Do que você está…

— Shhh… não precisa se preocupar. — Peguei a cerveja que o garçom colocou sobre o bar e a encarei com um olhar triunfante. — Você é inesquecível.

Dei meia-volta, ignorando a expressão atônita de Suki, e voltei para onde Robert estava, já com a cerveja em mãos.

Notei que ele olhava em nossa direção, preocupado, obviamente percebendo que havia algo estranho.

Ele ergueu uma sobrancelha quando me aproximei.

— O que aconteceu ali? — perguntou, com um sorriso desconfiado, meio nervoso.

— Nada demais — respondi, tentando manter a expressão despreocupada. Peguei a cerveja da bandeja e dei um gole.

Ele observou meu jeito um tanto afiado, mas finalmente pegou a cerveja da minha mão e deu um longo gole, suspirando satisfeito.

Logo em seguida, puxei-o para mim e dei-lhe um beijo apaixonado, como se quisesse deixá-lo ciente de que o passado dele não era um problema para mim.

— Hm… — ele murmurou, um pouco sem ar após o beijo. — Acho que prefiro água depois desse beijo.

Soltei uma risada e sussurrei no ouvido dele:

— Não vou permitir que ninguém roube nossa paz.

Robert riu e, sem hesitar, colocou a cerveja na mesa ao nosso lado.

— Quando foi que você ficou assim tão ciumenta?

Sorri, pela primeira vez no dia sentindo que Suki não significava nenhuma ameaça para mim.

— Não é ciúme, meu amor. Eu só gosto de lembrar certas pessoas de que o passado é… bom, exatamente isso: passado.

A noite estava vibrante. Tom, Marcus, Bobby e Robert riam alto e brindavam, enquanto eu os observava de perto, sorrindo e mantendo um copo d'água por perto para balancear as doses de cerveja que Robert insistia em tomar. Ele parecia estar se divertindo genuinamente, mais solto e livre do que eu o via há tempos, o que trazia ao mesmo tempo uma alegria e um aperto no meu coração.

Aquela despreocupação toda, especialmente com fotógrafos circulando, me fazia lembrar de que Robert parecia estar vivendo cada momento intensamente, talvez até inconscientemente, aproveitando ao máximo cada segundo ao lado dos amigos. Essa ideia me deixava um pouco aflita. Será que ele, no fundo, estava com medo de perder esses momentos? Eu me perguntava se, na tentativa de se sentir mais livre, ele estava, na verdade, tentando guardar memórias para um futuro incerto.

No meio dos risos e da música, Robert percebeu que eu o observava e, deixando os amigos, veio em minha direção com aquele sorriso bêbado e bonito. Ele tocou o meu rosto com delicadeza, com um brilho nos olhos que só ele tinha.

— O que foi, amor? — perguntou, quase em um sussurro, enquanto seu polegar fazia um carinho suave na minha pele.

Eu mordi o lábio, um pouco preocupada. Ele tinha tomado mais do que deveria, estava um pouco alterado, e sabia que aquilo não era nada bom para sua condição. Mas, ao mesmo tempo, me sentia dividida entre o desejo de protegê-lo e o de ver aquele sorriso tão despreocupado, como se o mundo fosse só nosso por essa noite.

Ele pareceu captar minha preocupação, e seu sorriso ficou ainda mais suave, como se quisesse me dar uma resposta silenciosa.

— Viva o hoje comigo — ele pediu, abaixando o rosto e me beijando devagar, com uma doçura que fez meu coração tremer.

— Rob... — sussurrei quando ele se afastou um pouco. — Você não pode beber tanto assim, aliás, você não pode beber...

Ele interrompeu com um sorriso travesso e um brilho nos olhos.

— Eu sei, Ana… Mas sinta isso comigo, só hoje. — Ele segurou meu rosto, me encarando com uma intensidade que quase me fez esquecer tudo ao nosso redor. — Amanhã, pode ser que eu já não seja eu mesmo.

Essas palavras foram como um golpe silencioso. A despedida que eu tentava afastar da minha mente voltou com tudo, e por mais que eu tentasse me manter forte, senti meus olhos marejarem. Ele parecia tão vulnerável, tão consciente do que a condição dele poderia fazer, que eu quis afastar qualquer pensamento ruim e aproveitar essa noite ao lado dele. Respirei fundo e, com um sorriso, assenti.

— Tudo bem, Rob. Vamos viver o hoje… Mas você ainda me deve várias danças.

Ele sorriu como uma criança que acaba de ganhar permissão para quebrar as regras e, segurando minha mão, me puxou para o meio do grupo. Eu ria enquanto Tom, Marcus e Bobby começavam a cantarolar uma música qualquer, improvisando com um ritmo engraçado e tirando sarro de Robert, dizendo que ele não sabia dançar. Robert entrou na brincadeira, fingindo desafiar os amigos a uma competição de dança.

Eu estava ali, rindo, tentando ignorar a sensação de que aquele momento era mais especial do que eu queria admitir. Ver Robert feliz era um presente, algo que eu queria guardar para sempre.

Nesse instante, um fotógrafo passou por perto, tirando fotos deles rindo e se divertindo. Robert fez uma careta para a câmera e puxou os amigos para posar, completamente despreocupado com quem pudesse ver aquelas fotos depois.

Meu coração apertou, mas eu decidi que, se essa noite era um presente, eu precisava vivê-la junto com ele.

Robert se virou para mim, e seus olhos brilharam quando me puxou para perto.

Ele me segurou pela cintura, e naquele momento éramos só nós dois, tudo ao redor parecia desaparecer.

Encostei minha testa na dele, nossos olhares se encontraram, e um silêncio intenso se fez entre nós, como se palavras fossem desnecessárias.

— Sabe… eu acho que você fica mais linda cada vez que te olho — ele murmurou, e senti meu rosto aquecer.

—É a cerveja.— sussurrei de volta, sorrindo.

— Não... Tenho certeza que você só melhora com os passar dos segundos...

Ele puxou meu rosto, e nossos lábios se encontraram em um beijo cheio de promessas não ditas, de sentimentos que não precisavam ser explicados.

Era um beijo que dizia tudo o que não conseguíamos colocar em palavras, e naquele momento eu sabia que estava exatamente onde deveria estar.

Robert se afastou, me olhando travesso...

— Vem comigo.— ele me puxou por entre os convidados, nos levando para um dos cantos mais afastados onde a decoração da festa terminava e começava a faixa de areia.

— O que você...— tentei dizer, mas ele me interrompeu me puxando para um beijo quente enquanto caminhava abraçado a mim até uma escada na lateral da mansão que eu nem tinha visto.

— Sobe.— mandou  me virando para os degraus.

Eu sentia a adrenalina correr em mim misturado com o álcool que tinha bebido, Robert passou a minha frente e sentou em um dos degraus da escada de ferro, me olhando com expectativa.

Mordi meus lábios, erguendo meu vestido e sentando sobre ele.

Segurei seu rosto com minhas mãos e beijei seus lábios daquele jeito que nos deixava malucos, suas mãos passaram por meu corpo apertando minhas costas e descendo pra minhas pernas, erguendo o vestido é tocando minha bunda.

Eu arfei em seus lábios, me sentindo eletrizada por estar prestes a transar na escada de uma casa que nem era minha, correndo o risco de ser fotografada e acabar numa capa de revista.

Me importei? Não.

Porque eu queria mesmo viver aquela fantasia com ele, queria mesmo esquecer o que de ruim tinha acontecido, queria mesmo que ele me tivesse de todas as formas antes que o mundo desmoronasse sobre nossas cabeças.

E eu não podia ser ingênua e imaginar que isso não ia acontecer, porque ia.

Robert distribuiu beijos molhados por meu pescoço, suas mãos esmagando meus seios, rebolei em seu colo, quente, molhada, sua ereção roçando em minha boceta.

— Você me deixa louco,sabia?— ele disse contra minha pele.— Eu fico alucinado com o seu cheiro, com seu gosto...

— Amor.... Rob... Vem...

Robert colocou as mãos entre nós, abrindo sua calça enquanto eu abria os botões da sua camisa, beijando seu peito, lambendo seu pescoço.

Seus dedos longos puxaram minha calcinha pro lado e nos gememos juntos quando seu pau deslizou para dentro de mim.

Caralho... — Ele grunhiu segurando minha cintura.— Isso, amor... Cavalga pra mim... Isso, gostosa...

Aquilo era mais do que já imaginei fazer um dia, segurei em seus ombros, procurando apoio, olhando em seus olhos enquanto quicava sobre ele.

Robert tinha o rosto vermelho e o sorriso mais safado que eu já tinha visto na vida.

Aquilo era tão bom!

Joguei meu cabelo pro lado, liberando meu pescoço para que ele beijasse e mordesse... Robert me abraçou, perdendo o controle dos seus gemidos, puxando meu cabelo pela nuca, mordendo meus lábios.

— Eu vou gozar, amor...— ele avisou procurando meus olhos.— Vem comigo... goza pra mim... isso, cachorra... rebola... assim...

— Rob... oh...

Mordi seu ombro para não gritar com a intensidade do orgasmo que me atingiu.

— Meu Deus...— Ofeguei.

Robert soltou uma risada nervosa e só o que pude fazer foi acompanha-lo.

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