Gente, tem recadinho no mural tá, passa lá pra responder a enquete!
POV Ana Carla
Aquela tarde começou como qualquer outra, com o som dos passos rápidos de Elena pelo corredor. Eu estava na cozinha, organizando algumas coisas, quando vi Robert sentado à mesa, aparentemente tentando se concentrar no jornal, mas claramente distraído. Desde que ele raspou a cabeça por conta do tratamento, havia um novo peso em seu olhar, principalmente quando pensava em como Elena reagiria.
A porta da sala se abriu com um rangido suave, seguida pelo som da mochila de Elena sendo jogada no chão. Quando olhei para ela, vi que estava parada no meio da sala, os olhos fixos em Robert. Ela inclinou a cabeça levemente para o lado, parecendo curiosa, mas sem sinais de medo ou estranhamento. Seu silêncio fez o ar na sala parecer mais denso, enquanto Robert olhava para ela, um pouco tenso.
Ela não disse nada. Apenas se abaixou para pegar algo dentro da mochila, e quando se levantou, eu vi que era um gorro roxo, com um pompom na ponta. Sem hesitar, Elena caminhou até Robert, puxando uma cadeira para perto dele e, com a delicadeza de uma criança que quer cuidar, colocou o gorro na cabeça dele.
— Agora sim, papai — disse ela, com um sorriso aberto. — Tá gatão.
Robert soltou uma risada leve, misturada com um suspiro de alívio, e pegou a mão dela, trazendo-a para mais perto. Eu vi algo mudar nele naquele momento; a simplicidade e a aceitação de Elena o aliviaram de uma maneira que eu não tinha conseguido até então.
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Alguns dias depois, os amigos de Robert vieram para uma visita. Eu estava na sala quando ouvi a voz grave de Bobby se aproximando, já rindo antes mesmo de entrar. Tom, Marcus e Bobby eram amigos de longa data de Robert, e vê-los chegar juntos sempre trazia um pouco de leveza para nossa casa.
Quando abri a porta, fiquei surpresa ao vê-los com as cabeças raspadas, igual a de Robert. Eles riram como se fosse algo corriqueiro, mas eu pude ver nos olhos de Robert o impacto que aquele gesto teve. Os amigos estavam ali, mostrando que ele não enfrentaria aquilo sozinho.
— Vocês são ridículos — Robert brincou, mas sua voz estava embargada, e eu sabia que ele estava emocionado.
— Alguém tinha que deixar esse cara mais bonito — Bobby respondeu, dando um tapinha nas costas de Robert.
Eles se sentaram no quintal, e eu trouxe amendoins e algumas cervejas — sem álcool para Robert, claro. A conversa fluía com facilidade, cheia de piadas e histórias antigas que arrancavam gargalhadas. Era como se, por algumas horas, o câncer e o tratamento não existissem. Era só Robert e seus amigos, vivendo o momento, como nos velhos tempos.
Ver Robert sorrindo daquele jeito, relaxado entre aqueles que ele tanto amava, me emocionou profundamente. Eles conversaram até tarde na edícula, e eu deixei que tivessem seu tempo juntos, sentindo que essa noite significava mais para ele do que qualquer outra até então.
Mais tarde, naquela noite, quando fomos para a cama, Robert me abraçou com mais força do que de costume. Ele estava mais tranquilo, mais em paz.
— Sabe... — ele começou, sua voz suave no escuro. — Eu não sei como agradecer por tudo o que você tem feito. Não só por mim, mas por todo mundo. Você sempre cuida de tudo, até das coisas que eu nem percebo.
Eu sorri, sentindo o calor de suas palavras. Inclinei-me e o beijei, de leve no início, mas logo o beijo se aprofundou, o desejo crescendo entre nós. Senti as mãos dele explorarem minhas costas, e me aproximei mais, buscando conforto e intimidade naquele momento de tranquilidade.
Mas então, quando minhas mãos tocaram sua cabeça, ele parou de repente. Eu o senti se afastar, o corpo ficando tenso.
— Acho que... — ele hesitou, colocando a mão na testa. — Eu tô com uma dorzinha de cabeça.
A desculpa veio rápida, e eu soube imediatamente que não era verdadeira. Ele estava se afastando, não por uma dor física, mas porque ainda não estava pronto. O gesto automático de tocar sua cabeça havia trazido de volta as inseguranças que ele tentava esconder.
Eu tentei esconder minha decepção, mesmo sabendo que não era algo contra mim. Não queria pressioná-lo, então apenas respirei fundo e sorri suavemente.
— Tudo bem — murmurei. — Quer que eu pegue um remédio?
— Não, só preciso descansar — ele respondeu, virando-se de lado, ainda um pouco distante.
Fiquei ali por um momento, olhando para ele, sentindo a mistura de frustração e compreensão. Sabia que o processo de aceitação seria longo, mas me doía vê-lo lutando tanto consigo mesmo.
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- Ele está me evitando.
Mal esperei que Rebeca se sentasse na cadeira em frente a minha no café para soltar a reclamação.
Minha amiga tirou o terninho que usava, jogando na cadeira ao lado, estreitando os olhos para o paparazzi que eu sabia estar em duas mesas afastadas de nos.
- Essa gente não tem mais o que fazer,não?- ela sinalizou pra garçonete e deu um sorriso quando a moça chegou perto de nós.- Dois moccacinos, por favor.
Ela anotou nosso pedido e ficou parada ali.
- Você é a noiva do Robert Pattinson, né?
Sua pergunta fez Rebeca soltar um muxoxo.
- Sou.- tentei não soar cansada ao olhar para ela.
A garota sorriu e colocou a mão em meu ombro.
- Eu sou muito fã dele e quero te agradecer por estar fazendo ele feliz nesse momento tão difícil.- disse doce.
Antes que ela pudesse sair eu segurei seu pulso e fiquei de pé, puxando ela para um abraço.
Um soluço escapou dos meus lábios.
Eu vinha a tanto tempo sendo retaliada, sendo julgada mal, que as palavras dela me causaram um efeito cascata.
A emoção de lágrimas contidas se tornou um choro descontrolado quando ela soltou sua caderneta e me envolveu com seus braços finos.
- Não fique triste com as coisas que escuta,Ana.- ela disse em meu ouvido.- Quem é fã de verdade dele sabe muito bem como você trouxe vida para ele de novo.
Entre um soluço e outro eu ouvia o clique incessante da câmera atrás de mim.
- Qual o seu nome?- perguntei para ela, secando meus olhos.
- Alice.... Vou trazer uma água para você.
Só percebi que Rebeca estava emocionada ao me sentar a sua frente de novo.
- Que energia boa.- minha amiga comentou.- Mas... O que você estava me dizendo?
De repente o motivo do nosso encontro se fez presente de novo.
- Robert está me evitando.- soltei torcendo meu cabelo um pouco nervosa.
Rebeca franziu o cenho.
- Evitando? Gente, mas o homem é doido em você...
- Eu sei.... Mas... Depois que ele cortou o cabelo e decidiu fazer o tratamento ele meio que... nos... Aí,Rebeca,você sabe do que estou falando!
A expressão confusa dela clareou como dia.
- Aaaaah....Bom, amiga... normal, né? Todo mundo sabe que aquele cabelo dele tinha uma certa magia, ele deve estar achando que você não... vê ele do mesmo jeito.
Eu pisquei, um pouco atônita.
- Como ele pode estar achando isso se eu estou o tempo todo perguntando se ele está bem?
- Aí é que está, Ana,você está preocupada com ele,não vendo ele, entende? Como homem que te tira do prumo... como homem que te enxe de tesão...
Por alguns minutos eu pensei no que ela estava me dizendo.
Será que Robert estava mesmo pensando aquilo?
Pensei em todas as vezes que ele pareceu fugir de mim, me dando beijos singelos ao invés daqueles que costumávamos dar, me abraçando ao invés de me apertar...
Ele achava mesmo que eu não o via como homem que me deixava louca?
Não era possível...
Ou era?
Lembrei da primeira vez em que transando depois que ele cortou o cabelo e que ele ficou desconfortável quando acariciei sua cabeca... ele deve entendido errado... eu não senti falta de nada naquele momento,era só ele que eu sentia...
- Amiga... porque você não deixa Elena comigo hoje e faz uma noite especial para vocês dois?- Rebeca perguntou percebendo meu dilema. - Você prepara uma comidinha... coloca uma roupinha... joga esse cabelo pro lado... Você sabe, né?
- Sei...
Rebeca se inclinou sobre a mesa.
- Amiga... Todo mundo olha para ele com... pena... Talvez ele só esteja fugindo com medo que você olhe do mesmo jeito.
..
.
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POV ROBERT PATTINSON
Quando cheguei em casa, o silêncio me surpreendeu. Tinha ido ao médico para fazer os últimos exames antes de começar o tratamento e, estranhamente, Ana não tinha ido comigo. Tirei o boné que estava usando para esconder a cabeça raspada e passei a mão pelo couro cabeludo, ainda me acostumando à sensação.
A casa estava calma, quase como se ela estivesse vazia. Isso me deixou inquieto, mas ao mesmo tempo aliviado. Eu precisava de um momento de paz antes de enfrentar tudo o que estava por vir. Fui direto para a cozinha, guiado pelo cheiro delicioso que vinha de lá, e foi ali que a vi.
Ana estava de costas para mim, usando um vestido azul, soltinho, que se moldava perfeitamente ao seu corpo. Ela estava descalça, movimentando-se com graça enquanto mexia em algo no fogão. O cabelo estava preso de maneira desleixada, algumas mechas soltas caindo pela nuca. Eu fiquei ali, parado por um momento, apenas observando. Meu coração acelerou ao notar os detalhes da sua pele, o jeito como ela inclinava a cabeça ligeiramente para o lado, concentrada no que fazia.
Ela parecia tão serena, tão em paz, que por um instante eu quis congelar aquele momento e me agarrar a ele. Com tudo o que estava acontecendo, era nesses pequenos instantes de normalidade que eu encontrava consolo. No aroma que se espalhava pela cozinha, no som leve de suas mãos manuseando os utensílios.
Foi quando ela se virou para mim.
Seus olhos encontraram os meus imediatamente, e o sorriso que ela deu, mesmo que suave, acendeu algo em mim. Ana parecia cansada, mas ao mesmo tempo irradiava uma força que eu não conseguia explicar.
— Você já voltou? — ela perguntou, a voz calma, mas com um toque de surpresa.
Eu acenei, sentindo o peso da última consulta ainda sobre mim, mas ao mesmo tempo, aliviado por estar ali, naquele momento, com ela.
— Já. — Minha voz saiu um pouco rouca, mas me recompus. — O médico disse que está tudo pronto para começar amanhã.
Ana me olhou por um segundo, e então seus olhos se suavizaram. Ela colocou a colher de lado e veio na minha direção, o vestido azul balançando levemente com o movimento.
— E como você está? — perguntou, estendendo a mão para tocar o lado da minha cabeça raspada.
Eu segurei sua mão e a trouxe para mais perto, tentando absorver toda a paz que ela me oferecia naquele instante.
— Melhor agora — murmurei, sentindo que, apesar de tudo, enquanto ela estivesse ao meu lado, eu podia continuar.— Vou tomar um banho....
Ana estava a poucos centímetros de mim, com o calor de sua presença aquecendo meu corpo e minha mente. Ela olhou para mim com aquele sorriso que sempre me desmontava. Segurei sua mão com força, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela falou:
— A Elena está com a Rebeca. Nós temos a noite só para nós dois.
Suas palavras foram como um sussurro quente, um convite para nos reconectarmos em meio a tudo o que estávamos enfrentando. Ela se inclinou e seus lábios tocaram os meus com uma leveza que me fez querer ceder completamente, mas antes que pudesse me perder naquele momento, dei um passo para trás.
Foi instintivo, uma barreira que levantei sem pensar.
— Rob... — ela me chamou suavemente, com aquela mistura de doçura e preocupação. Seus olhos me analisaram, lendo cada micro expressão que eu tentava disfarçar. — O que foi? Por que você está me evitando?
A pergunta pairou no ar entre nós como uma verdade que eu não queria encarar.
Eu sabia que ela não ia deixar isso passar.
O que poderia dizer?
Que eu me sentia... menos eu?
Que o fato de estar com a cabeça raspada e com a imagem do que estava por vir me fazia pensar se eu ainda era o homem que ela amava?
Eu tentei forçar um sorriso, mas ela sabia.
Ela sempre sabia.
— Não estou te evitando, Ana. — Minha voz soou fraca, até mesmo para mim. — Só estou cansado. Hoje foi... um dia longo.
Ela cruzou os braços e me olhou com aquele jeito que fazia quando sabia que eu não estava sendo sincero.
— Robert, olha pra mim. — Sua voz era firme, mas carinhosa. — Você acha que eu não percebo? Desde que você raspou o cabelo, está diferente. E não é só cansaço.
Eu desviei o olhar, encarando o chão da cozinha por um segundo antes de encarar seus olhos novamente.
A verdade estava prestes a sair, e eu não sabia se estava preparado para admitir o que realmente estava me corroendo por dentro.
— Eu... Eu não sei se você ainda vai me ver da mesma forma. — As palavras saíram baixas, quase como uma confissão. — Não sou o mesmo, Ana. Estou... perdendo pedaços de mim. Primeiro o cabelo, depois... quem sabe o que mais?
Ana deu um passo à frente, sua expressão suave, mas determinada.
Ela colocou as mãos em ambos os lados do meu rosto, forçando-me a olhá-la nos olhos.
— Robert, você não é menos homem porque está doente. E não é menos o homem que eu amo por causa de uma cabeça raspada. — Seus dedos deslizaram pelo meu couro cabeludo, um toque que parecia desmanchar minhas inseguranças, uma a uma. — Eu amo você, com ou sem cabelo. Com ou sem força. Eu amo a pessoa que você é, e isso não vai mudar.
Seu olhar estava cravado no meu, tão intenso que me senti nu diante dela.
Meu peito apertou com a mistura de medo e alívio que suas palavras traziam.
— Por favor, não me empurre para longe. Não agora. — Ela sussurrou, e eu soube naquele momento que não tinha para onde fugir.
Ela não ia me deixar me esconder atrás de medos que nem eu conseguia explicar direito.
Eu soltei o ar que estava segurando, e minhas mãos deslizaram até a cintura dela, puxando-a para mais perto.
— Eu... eu só não quero que você me veja quebrando, Ana. — Eu confessei, sentindo as palavras cravarem fundo em mim. — Mas eu não sei se consigo fazer isso sozinho.
Ela se inclinou, seus lábios roçando os meus de leve, e dessa vez, eu não recuei.
— Você não precisa fazer isso sozinho, Rob. — Ela sussurrou, com uma convicção que me fez acreditar. — Eu estou aqui. Sempre estarei.
Me deixei levar, finalmente, pelo calor do momento, permitindo que o amor que ela estava me oferecendo me envolvesse completamente.
- Eu preciso mesmo de um banho.- murmurei contra os seus lábios, minha testa na sua, minhas inseguranças se misturando com todo carinho que ela me fazia sentir.
- Vou preparar um banho de banheira pra você,depois nos jantamos.
Antes que eu pudesse responder Ana já me puxava pela escada acima.
Tirei minha roupa enquanto ela colocava a banheira para enxer, o cheiro de lavanda preencheu o ar e eu sabia que ela estava colocando sais na água.
- Rob?- ela chamou e eu entrei no banheiro.- Entra.
Havia algumas velas espalhadas sobre a bancada, a luz estava baixa e o clima pesou quando ela passou os olhos por meu corpo e mordeu os lábios.
Entrei na banheira, me sentando de costas para ela e Ana sentou na borda atrás de mim,colocando seus pés dentro da água ao meu redor.
Encarei o espelho na parede em frente a banheira e encontrei seus olhos nos meus.
Minha respiração pesou quando ela puxou o vestido para cima,ficando apenas com uma lingerie que eu ainda não tinha visto.
Era de renda, transparente e, mesmo no espelho, me davam a visão da sua auréola e mamilos marrons.
Seus cachos tinham se soltado, formando aquela moldura perfeita ao redor do seu rosto.
Eu era o homem mais sortudo do mundo por ter aquele anjo para mim e estava deixando o medo me dominar.
Ana pegou o sabonete na prateleira ao lado e esfregou nas mãos, fazendo espuma, antes ligando a hidromassagem, as bolhas da espuma subindo sobre minhas pernas.
Suas Mãos foram para os meus ombros e seu olhar concentrado me excitou mais do que o seu toque firme e macio em meus nódulos tensos.
Ela pressionou o polegar em minha nuca e quando subiu pelo meu couro cabeludo eu tensionei.
Seus olhos foram para os meus através do espelho.
- Eu te amo.- ela sussurrou colocando os lábios em minha orelha, os olhos sempre nos meus.- Você é perfeito...- estremeci ao senti-la sugar meu lóbulo enquanto descia suas mãos por meu peito.- Você é o homem mais incrível que eu já conheci...- minhas mãos apertaram sua panturrilha e eu ofeguei.- E eu sempre vou querer você, my Angel...
Merda....
Segurei suas mãos e puxei seu corpo para dentro d'água comigo, colando minha boca na sua, engolindo seu grito de surpresa,a água da banheira caindo pelas bordas, se espalhando pelo chão do banheiro.
Ana se ajeitou em minhas pernas e eu praticamente rosnei ao sentir o calor da sua boceta em meu pau sob a água e as bolhas da hidromassagem.
Seus braços foram parar envolta do meu pescoço e eu a abracei por completo, meus dedos longos infiltrando em seu cabelo, segurando sua nuca, girando sua boca na minha.
Ela era minha calmaria no meio de toda tempestade que estava vivendo, a coragem que me faltava para enfrentar a batalha que eu sabia que perderia.
Ana desceu suas mãos por meu peito, numa carícia instigante enquanto se afastava e puxava meus lábios com seus dentes, os olhos cravados nos meus.
Beijei-de novo, saboreando cada pedacinho que ela podia me dar, matando a saudade pelo tempo que eu mesmo coloquei entre nós, diminuindo a distância...
Abaixei as alças do sutiã delicado, beijando seu ombro, o cheiro dela misturado com o de lavanda me deixando tonto do jeito que eu amava.
Desci beijos capturando seu mamilo entumesidos, mordendo de leve, arrancando-lhe um gemido delicioso que me arrepiou por inteiro.
- Gostosa.- grunhi descendo minha mão por sua barriga lisa, adentrando sua calcinha e tocando sua boceta melada.
- Rob...- ela encostou a testa em meu ombro, totalmente entregue a mim.
- Diga que você é minha.- Eu pedi tocando seu clitóris inchado e pulsante.
Suas Mãos foram para os meus ombros.
- Eu... Eu sou sua... Amor... Oh...
Deliciosa... quente... minha...
Tirei minha mão dela e a empurrei contra a outra ponta da banheira,fazendo assim com que ela ficasse praticamente deitada, me inclinei sobre ela, beijando sua boca, segurando sua cintura ao mesmo tempo que meu pau pincelava sua boceta...
Ela estremeceu, erguendo as pernas na tentativa de me fazer penetra-la, mas eu a mantive no lugar...
- Rob...- choramingou contra meus lábios,suas mãos explorando minhas costas, subindo por minha nuca....
Desta vez, eu não congelei ao sentir suas mãos espamaldas sobre minha cabeça, pelo o contrário, a forma como seus dedos me tocaram me arrepiaram até os pés e eu não hesitei ao penetra-la de uma só vez.
Saboreando o prazer gemido alto por seus lábios ao sentir cada centímetro do meu pau dentro de si.
Deixei que meu corpo caísse sobre o dela, esmagando seus seios... meus grunhidos misturados com seu ofegar, suas mãos me apertando, o vai e vem gostoso de nossos corpos fazendo a água e a espuma se espalhar ao nosso redor.
- Amor... - ela ofegou- My Angel... Eu vou... ROBERT!
Ah... Quanto tempo desejei levá-la a loucura daquele jeito?
Naquele momento enquanto explodia de prazer junto dela me senti... vivo... Me senti o antigo Robert...
Foi tão... fantástico... tão... libertador...
Percebi que estava com saudade de mim mesmo,que eu tinha me perdido e somente com Ana, exclusivamente com ela, eu tinha me encontrado.
- Eu te amo, menina.- murmurei tocando meu nariz no seu quando já estavamos deitados na cama, eu sobre ela ,depois de ter lhe amado mais uma vez.- Promete para mim...
Ana tocou meu rosto, os olhos castanhos profundos...
- Prometer o que?- Sussurrou, sua outra mão deslizando sobre minhas costas, me causando arrepios.
Olhei bem em seus olhos para que ela visse o quanto eu seria sincero.
- Prometa que quando eu partir você e Elena serão felizes.- pedi.
Ana desviou os olhos, rapidamente parecendo emocionada.
- Você não vai partir.- ela disse convicta.
Eu ignorei seu comentário descrente.
- Você me deixa fazer uma coisa, Ana?- perguntei ignorando minha própria emoção.
Ela assentiu, concordando sem ao menos saber o que eu queria.
Eu continuei:
- Me deixa dar o meu nome para Elena?
Foi demais para ela.
Ana tirou a mão do meu rosto e cobriu a própria boca, as lágrimas rolando pela lateral do seu rosto.
Beijei sua testa com carinho.
- Prometa pra mim... que vocês duas vão ser felizes....
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NAO ESQUECAM DO RECADO DO MURAL
Um beijinho para as minhas meninas preferidas:
umalufanazinha
BellaMikaelson17
anahoanny
AneDagloria
lara2007santos
Gla_mours0101
ElisaMesquita0
Biiafss2708
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