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26. Sou Inteiramente Seu


Eles valsaram.

Cumprimentaram os convidados,  a maioria desconhecidos para Ana.

Ela foi apresentada para o restante do Conselho da Máfia.

E foi lá pelo jantar servido na festa de casamento que Robert segurou a mão dela e perguntou:

- Você não parece feliz.

Ana olhou para com um sorriso triste.

- Desculpa.- pediu e olhou para o salão a sua frente, onde as pessoas bebiam e conversavam, totalmente pertencentes aquele mundo.- Eu estou feliz por nós é só que...

- O que?- ele insistiu quando ela hesitou.

- Eu não conheço ninguém aqui.- soltou de uma só vez, baixando os olhos.- Eu não quero ser ingrata, Robert, mas entrar sozinha na igreja, olhar ao redor e não sentir ninguém que realmente esteja aqui por mim...

- Mas eu estou aqui por você.- ele a puxou para o seu colo,sentando-a de lado em suas pernas  recebendo alguns olhares curiosos.

Ana tocou o seu rosto e lhe deu um beijo rápido.

- Eu sei... mas... você não entende...

Robert olhou seu rosto por um instante, finalmente entendendo o que ela queria dizer, mas nao conseguia.

- Você está sentindo falta do seu pai.- não foi uma pergunta.

- Me desculpa.- pediu escondendo o rosto na curva do rosto dele.- Eu sei que ele foi um lixo comigo, sei que ele sumiu, mas eu não consigo deixar de sentir falta dele...

Robert segurou seu rosto pelo queixo.

- Eu não entendo, mas respeito.- ele disse a beijando. A intenção era fazer com que ela se sentisse acolhida, mas o simples beijos tomou proporções maiores e eles acabaram dando um pequeno show entre seus convidados.

- Será que dá pra deixar a putaria pra mais tarde?

Ana não precisou nem olhar para a frente da mesa pra saber de quem se tratava.

Graça sorriu para os dois.

- Comportem-se, crianças.- disse a senhora bebendo seu wiskey e saindo apoiada em sua bengala.

Robert bufou enquanto Ana ria.

- Não fica irritadinho ou ela da um jeito de aparecer deitada na nossa cama hoje.- brincou a garota.

- Ela não é louca.- resmungou o mafioso bebendo seu próprio drink.

Duas horas depois os recém casados saíram do salão sob a chuva de arroz das duas fileiras de pessoas até entrarem no carro.

- Vou levar um século pra tirar esse tanto de arroz do meu cabelo.- Ana disse sacudindo a cabeça.

Robert passou o braço pelos ombros dela.

- Eu te ajudo no banho.- ele beijou atrás da orelha de Ana, lhe causando um arrepio crescente, o peso do que viria a seguir pairando sobre os dois.

Ana soltou um suspiro longo e inclinou a cabeça para a direita, deixando que Robert desse um beijo molhado em Seu pescoço.

Não era a hora e nem o lugar, afinal o não estavam sozinhos no carro, o motorista estava ali e também o segurança, além de mais dois carros que escoltavam os dois, mas eles se deixaram levar pela deliciosa sensação de pertencerem um ao outro e quando se deram conta Ana já estava sentada sobre ele,com uma perna de cada lado do Seu corpo e as mãos dele apertando sua cintura.

- Você não vai me fazer esperar quatro horas de viagem pra te sentir,vai?- ela perguntou distribuindo beijos pelo rosto dele.

- Nem eu aguentaria tanto.- ele ofegou.- Vamos para casa e viajamos amanhã.

- Ótimo.

Robert ajudou Ana a segurar o vestido ao subir a escada e quando a porta do quarto foi aberta ela não se surpreendeu ao encontrar o ambiente iluminado por velas aromáticas e pétalas de rosas pela cama e chão.

Mas o que chamou atenção dela foi o mastro instalado no meio do quarto.

Foi ela quem tinha pedido para o objetos colocado ali a dois meses atrás. E olhar para o mastro lhe fez pensar em quantas coisas tinham mudado desde aquele dia.

Ela tinha sido mandada embora, tinha sido sequestrada,tinha admitido amar o homem que lhe tirou da sua vida e agora estava ali: assumindo sua posição no mundo da Máfia.

Ana estava longe de ser a garota que pediu aos sussurros para colocarem um mastro de poledance no quarto. Ela estava diferente,se sentia diferente.

- Você pode me ajudar?- ela perguntou para Robert,virando de costas para ele e puxando seu cabelo para o lado.

O vestido feito exclusivamente para ela continha 250 botões de pérolas em suas costas. Um modelo único,ombro a ombro com mangas de renda francesa e fenda lateral.

Robert fechou a porta do quarto e antes de começar a abrir os botões ele passou o nariz pelo pescoço de Ana,fazendo sua pele arrepiar com a sua respiração...

- Eu te amo.- ele disse abrindo o primeiro botão,  a garota sorriu comprimindo os lábios, segurando seu cabelo para que ele tivesse uma visão limpa do que ela usava por baixo.- Eu sou inteiramente seu, Ana Carla.- Robert continuou, sua respiração cada vez mais pesada conforme a lingerie que ela usava por baixo ia aparecendo.

Ao chegar no último botão o mafioso pensou que ar tinha sido roubado dos seus pulmões quando o vestido caiu aos pés de Ana e ela deu um passo para frente,virando para ele.

- Você gostou?- ela perguntou passando a mão pelo corpo.

Robert a olhou de cima para baixo, o olhar lascivo sobre as coxas torneadas, o quadril largo, a cintura fina e os seios firmes. Tudo isso emoldurado por uma delicada lingerie branca.

Ele não consegui falar pois não encontrou palavras para expressar o tamanho tesão que estava sentindo naquele momento. Seu rosto estava vermelho, as pupilas dilatadas e ele se sentia quente...

Com um sorriso safado Ana colou suas costas no mastro prateado e ergueu os braços.

- Não vai me dizer nada?- perguntou deslizando um pouco para baixo, Robert acompanhou seus movimentos como um leão pronto para dar o bote.

- Dança pra mim.- ele ordenou, a voz de veludo pesada de desejo, sentando na beirada da cama, tirando seu terno e camisa, ficando apenas com a calça social.

Mordendo os lábios e pensando que tudo devia estar como ela tinha solicitado a dois meses atrás, Ana disse alto:

- Alexia toque "River" na lista "Pandora ".

"Tocando River na lista Pandora  do Spotify "

Robert abriu um sorriso presunçoso e convencido. Ela tinha feito tudo aquilo muito antes de ser sequestrada e ter admitido que o amava. Isso significava que Ana já tinha planos para os dois muito antes de tudo que,de fato, os uniu.

Ele conteve a vontade de agarra-la ali mesmo e esperou que música iniciasse.

Diferente da primeira vez em que ele a viu dançar, daquela vez Ana estava empenhada em mostrar toda sua habilidade e sensualidade. Cada movimento, cada deslize era como um golpe certeiro em Robert.

A forma como ela rebolou,  laçou as pernas no mastro, se apoiou sobre ele e se inclinou deixou o mafioso alucinado.

Ele já tinha visto muitas mulheres dançarem daquela forma, mas a diferença entre elas e Ana era que Ana era sua.

Era sua mulher.

Era sua Pandora.

Como um último ato da música Ana virou de costas para ele e rebolou empinando a bunda em sua direção. Robert não resistiu e deu um tapa de mão  cheia na nadegas direita dela,ficando de pé e a puxando pela cintura.

Seu pau duro dentro da calça.

- Eu vou foder você.- ele grunhiu puxando o cabelo dela para trás com uma mão e deslizando a outra pela barriga dela,enfiando na sua calcinha e tocando sua boceta.- Gostosa... molhadinha pra mim...

Ana ofegou quando ele deslizou dois dedos para dentro dela com facilidade.

- Sim... só pra você...- ela gemeu jogando as mãos para trás, puxando o cabelo dele.- Me fode com força, Don Pattinson...

- Você me chamou de que?- ele rosnou,  uma sensação de poder correndo em suas veias ao ouvir seu título sair dos lábios dela.

Robert lambeu o pescoço dela, girando sobre seus pés e jogando Ana de bruços sobre a cama sem cuidado nenhum.

- Quer ser fodida com força, Pandora?- ele perguntou puxando o quadril dela para cima e arrancado a calcinha pequena sem nenhum cuidado.

- Quero...- Ana choramingou com atrito da peça em Seu clitóris, a voz abafada contra o colchão.

Sem esperar Robert desceu a mão sobre a bunda dela e logo enterrou sua boca na boceta molhada, abrindo os lábios gordinhos com sua língua e sorvendo todo sabor que Ana tinha escorrendo ali. A garota se aconteceu, empinando mais o rabo para ele, gemendo em alto e bom som.

Robert mamou seu clitóris, ficando com seu rosto todo melado, impulsionado pelos gemidos insandecidos de Ana.

Ela não demorou muito para se derramar nos lábios dele e o mafioso não deixou que ela se recuperasse. Com uma das mãos ele a empurrou sobre a cama e a virou de barriga para cima.

Ana tinha o rosto suado e vermelho,a maquiagem intacta, os cachos um pouco desalinhados e sua respiração estava descompassada.

Ela viu Robert se livrar das suas roupas e sua boca aguou quando o pau dele saltou para fora da cueca.

Ele era tão lindo. O corpo definido, o rosto parecia ter sido esculpido por anjos... E aquela panca de grandão, de dono da porra toda como,  de fato, ele era deixavam Ana escorrendo de desejo.

Robert deitou sobre ela, sem realmente depositar seu peso e a olhou bem nos olhos.

- Eu te amo.- disse de novo, fazendo Ana sorrir.- Te amei desde a primeira vez em que me ameaçou com a faca no café da manhã.- ele admitiu tocando o clitóris sensível dela,Ana fechou os olhos e mordeu os lábios.- Não, amor, não se prive... comigo você pode ser o que quiser... - Ele entrou com dois dedos dentro dela, Ana arqueou as costas do colchão e gemeu.- Isso... abra os olhos... olhe para mim... Isso... me peça...

- Don ... Eu quero... você...

Robert lambeu os lábios dela.

- Eu sou seu... minha Pandora.- ele puxou o sutiã dela para baixo e mordeu um dos mamilos com força, Ana soltou um gritinho gostoso.- Gostosa... O que você quer, meu amor, eu quero ouvir sua voz...

- Quero seu pau enterrado em mim.- ela grunhiu.

Robert segurou seu rosto com a mão e riu.

- Deliciosa falando putaria.- disse ao mesmo que entrava com seu pau dentro dela.- Geme, gostosa...

- Isso... Rob... vai.... mete gostoso na sua Pandora...

Ele perdeu o controle.

Se deixou levar pela sensação um incrivel que era ter Ana tão livre para si mesmo e se entregou a tudo que estava acontecendo ali.

O barulho dos corpos se chocando, dos gemidos dos dois se misturando, Ana arranhando as costas dele com suas unhas,Robert puxando os cachos dela sem nenhum cuidado... Ele sentiu as paredes dela lhe apertarem e sem avisar saiu de dentro de Ana, pegando-a pelo quadril e a girando de bruços de novo,  metendo sem avisar, puxando o seu cabelo,fazendo ela colar as costas em Seu peito . Robert abraçou a cintura dela e meteu com força até que Ana amoleceu em seus braços, perdida em gemidos, ele continuou a se mover e não demorou muito a encher a boceta dela com sua porra e deixá-la toda melada.

- Perfeita...- disse ele fincando os dentes no ombro dela.- Minha Pandora...

Ana não conseguia falar, o ar faltava em seus pulmões... Seu corpo ardia, ela sentia Robert em cada centímetro.

- Amor... você está bem?- ele perguntou um pouco preocupado de tê-la machucado com sua brutalidade.

- Estou ótima...- ela disse,a voz entrecortada.

Robert saiu de dentro dela devagar e com ela nos braços foi até o banheiro.

- Meu Don...- ela murmurou sentada de frente pra ele na banheira cheia de uma quente e espuma perfumada. Robert deslizou para dentro dela com facilidade.- Eu te amo.




ElisaMesquita0
lara2007santos
umalufanazinha

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