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33. -DINDAAAAAAAAAAAAA

POV Narrador

- Você não acha que já comeu pão demais?

Ana olhou para Stephan, seu segurança, melhor amigo e gay.

- Eu estou com fome.- ela disse passando doce de leite no pão francês.

Mas o segurança olhou feio para ela, tirando o pão da sua mão, enfiando dentro da sacola e tirando da mesa.

- Stephan!

- Isso não é fome.- ele guinchou balançando seu topete de super herói.- Para de se autosabotar,você só está nervosa.

Ana bufou, saindo da mesa.

- Claro que estou nervosa, minha irmã vai casar.

- Aham, eu acredito que seja por isso, ande de uma vez, o maquiador já está te esperando.

Ana soltou um suspiro tirando a camisola sem se importar de Stephan estar no quarto com ela.

Tinham uma amizade sem filtros, ela confiava plenamente nele.

O homem tinha sido contratado pelo Liverpool para acompanhar a garota como segurança logo no início da sua carreira. Já se iam 6 anos de uma longa amizade sincera.

Apesar de achar um exageiro ter que andar escoltado por dois seguranças, Stephan e Miguel, Ana gostava muito do amigo.

Ele estava sempre cuidando dela, como naquele momento no café da manhã.

Sim, Ela estava comendo por estar nervosa.

Um pouco pelo casamento mas muito mais porque depois de 10 anos ela estaria frente a frente com Robert.

Seu coração acelerava e seus nervos se tencionavam sempre que pensava que ia ter que passar por toda formalidade do casamento ao lado dele.

A começar pela entrada na igreja.

Ana pensou que devia ter seguido o Conselho de Rebeca e ter encontrado com ele antes de tudo, para evitar que as lembranças atrapalhassem um momento importante, mas agora era tarde demais.

Foram dez anos que ela se ocupou o suficiente para parecer que tinha esquecido sua quase história de amor com seu quase irmão.

Mas agora ali, na cidade onde viveram tudo, cercada por todos,ela sentia mais do que nunca.

A lembrança da correntinha sendo arrancada do seu pescoço lhe assombrava, mas naquele momento ela sentia saudade.

Foi o que lhe acordou de madrugada.

A saudade.

Sua mente colapsada lhe pregou uma bela peça ao trazer a tona a lembrança da última noite dos dois juntos, todas as juras de amor a fizeram acordar assustada, precisando de ar.

Foi o que a levou na sacada.

Ana devia desculpas para  o seu vizinho, tinha certeza que tinha ouvido alguém levantar assustado quando ela ligou a luz.

Pensaria nisso mais tarde.

- Está pronta para o vestido.- Stephan disse batendo palminhas, mais animado do que ela.

Ana riu do amigo.

Quem imaginava que aquele homem daquele tamanho, todo trabalhado no músculo e voz grossa seria uma verdadeira boneca.

Ela deixou que Stephan e a assistente do maquiador a vestir porque se fizesse sozinha ia bagunçar todo seu cabelo que foi estrategicamente penteado para o lado,com os cachos devidamente modelado.

Antes de sair ela ainda uma conferida no seu visual.

Realmente Rebeca tinha lhe favorecido ao escolher o amarelo canário  como paleta de cor base do seu casamento.

O vestido de organza com forro de cetim, se moldada ào seu corpo de curvas generosas, o corte ombro a ombro deixavam a curva dos seus seios em vantagem, a cintura bem marcada dava destaque para a venda lateral que se abria da meia coxa até o chão, revelando a perna torneada de Ana quando andava.

A maquiagem delicada em tons terrosos deu toda sensualidade moderada que a ocasião pedia para a madrinha e irmã da noiva.

Stephan organizou a saída de Ana do hotel e de dentro do carro a garota estranhou o tanto de pessoas com pôsteres de Robert na entrada.

- Elas acharam que o Pattinson hospedado no hotel era o seu irmão e não você.- Stephan riu, mas logo franziu o cenho.- Espera aí... Eu revistei ele ontem.

- Você o que?- Ana guinchou olhando para ele como uma águia.- Que história é essa,Stephan?

O segurança colocou a mão no peito, recebendo um olhar enviesado de Miguel.

- Oxe... esqueci de te contar, ele está na suíte do lado.- disse como quem fala do tempo.

Ela bateu com a bolsa de mão no peito dele.

- COMO É QUE É?

- Aí, amor, relaxa.- disse rolando os olhos.- Não é você quem vive dizendo que já superou?

Sim, Stephan sabia da história de amor proibida de Ana, ela precisava de alguém, além de Rebeca, para conversar sobre sua tragédia amorosa.

- Como ele está?- ela perguntou depois de alguns instantes.

- Gato.

- Eu estou falando sério.

- Mas eu também,amor.- disse guinchando.- Gostoso, hein, quase perguntei se ele estava armado quando revistei...

Ana puxou o ar com força enquanto Miguel pigarreava chamando sua atenção.

- Estamos chegando.- avisou entrando com o carro no estacionamento da Fazenda.

Aaron Taylor Johnson era um grande ator tão famoso que alugou uma propriedade rural com uma capela enorme só para se casar com Rebeca.

Alguns fotógrafos da sua confiança foram convidados para fazer a cobertura de todo casamento, por isso Ana vestiu o seu melhor sorriso ao descer do carro com ajuda de Stephan.

Havia um tablado e ela foi orientada pela cerimonialisra a parar para ser fotografada.

Seu vestido foi ajustado sobre o chão pelas assistentes da cerimonialista e Ana ajeitou a postura, sorrindo para as 15 câmeras colocadas a sua frente.

Foi numa dessa poses que ela viu, descendo do carro, acompanhado por Bobby e Tom.

Os fotógrafos foram para cima dele, mas não o suficiente para esconde-lo.

Usando um terno preto com a gravata da cor do vestido dela, Robert sorriu para as câmeras exibindo o seu sorriso torto de tirar os fôlego.

Ele estava mais forte, o cabelo naquela desordem sexy de frente e seu rosto mais maduro.

Ana arfou quando Bobby a viu de onde estava e isso fez ela estender as mãos para Stephan, um pedido mudo de ajuda que ele conhecia muito bem.

Rapidamente Miguel e Stephan abraçam Ana pela lateral e a tiraram dali, levando a jogadora para dentro da sala em que Rebeca se arrumava com Claire.

- Filha!- Claire exclamou puxando Ana para um abraço.

- Oi.- Ela disse muito nervosa.

- O que foi?- Rebeca perguntou empurrando a maquiadora da sua frente para ver a irmã melhor.- Você está branca, viu um fantasma.

Ana arregalou os olhos e Rebeca encolheu os ombros.

- Você viu seu irmão?- Claire perguntou segurando as mãos de Ana.

- Ele acabou de chegar, está passando pelos fotógrafos.- ela olhou para Rebeca.- Pra que tudo isso, Rebeca?

- Aaron.- respondeu apenas.- Ele é um pouco...

- Exibido?- Ana questionou.- Percebi, Onde está me afilhado?

Fazia algum tempo que Ana não vai Bento.

- Espero eu que não esteja correndo por essa fazenda ou eu arranco as orelhas dele.- Rebeca resmungou.- Você podia procurar por ele para mim, não é?

Podia? Sim, Ela podia.

Mas sair dali significava correr o risco de dar de cara com Robert em qualquer corredor daquele lugar.

No entanto, ela não podia adiar isso, afinal ia entrar na igreja de braços dados com ele em poucos minutos.

- Se você ver o seu irmão peça para ele vir aqui.- Claire pediu, um sorriso nervoso em seus lábios.- Eu preciso falar com vocês dois.

Ana assentiu, olhando de soslaio para Rebeca.

O que Claire poderia querer falar com os dois?

- Olha só, vocês podem aproveitar a festa.- Ana disse para Stephan e Miguel.- Só temos conhecidos e amigos íntimos aqui, eu vou ficar bem.

Ela não deu tempo para que os dois respondessem, saiu pelo corredor em busca de Bento.

Se bem conhecia seu afilhado o menino devia estar mesmo correndo pela Fazenda, Ana esperava encontrá-lo e enfiar o garoto de baixo do chuveiro,mas Bento foi mais rápido.

Foi ele quem a encontrou.

- DINDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

Ana girou sobre os seus calcanhares procurando pelo pentelho que gritava seu nome chamando a atenção das câmeras que pareciam dispostas a capturar cada momento, mas acabou dando de cara com os olhos azuis acinzentados mais lindos do mundo.

POV ROBERT PATTINSON


Ela estava tão linda.

Parecia uma miragem com aquele vestido esvoaçante girando em torno dela ao se virar para olhar e atender o chamado de Bento.

Ah... Uni todas as minhas forças para não sair correndo em sua direção e toma-la em meus braços.

Eu achei mesmo que ia conseguir resistir? Ou ao menos fingir normalidade?

Pois ali estava eu, hipnotizado com sua beleza.

Ana me olhou,seus olhos castanhos se arregalaram ao me ver ali, sua boca carnuda se enteabriu de surpresa e ela prendeu sua respiração, logo depois soltando num fôlego só.

Ela levou alguns segundos para disfarçar a surpresa, mas nesses segundos eu pude ver a dor, a magoa, a veracidade de todas as vezes que Rebece me disse o quanto ela estava sofrendo, mas também vi algo que eu não esperava.

E isso encheu meu peito de algo novo.

Dez anos tinham se passado, mas ainda estava ali.

A minha garota.

- Oi,Ana.- falei assim que ela parou a minha frente com Bento agarrando sua cintura.

- Oi, Rob.

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