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24. Deu Pra Entender?

POV Ana Carla

Eu o procurei, mas Robert não estava em lugar algum. O que era muito estranho porque eu não via um motivo pra ele abandonar o chá antes de cumprimentar a irmã.

- Eu vi ele indo embora.- tio Ricardo parou do meu lado.

- Embora?

O homem assentiu, fazendo um beicinho.

- Sim, ele estava indo te cumprimentar e viu você com aquele garoto, deu meia volta e saiu do terreno.

Aquele garoto... Tom? Ele tinha me visto abraçar Tom?

Dei um sorriso sem graça para Ricardo e corri em direção a casa, mas Rebeca me pegou no meio do caminho.

- Ana.... você viu o Rob? Onde você vai?

Mesmo um pouco aflita não pude notar o quão minha irmã estava linda. Aquela mágica que acontecia com toda grávida estava realmente caindo sobre ela, Rebeca parecia brilhar mais do que o sol.

- Eu não sei... Tio Ricardo disse que ele me viu  abraçando o Tom e então foi embora, acho que vou até ele.- algo em mim dizia que ele devia estar pensando muita besteira.

Rebeca abriu um pouco os olhos, um sinal claro de sua ansiedade que lhe abraçou por inteiro desde que descobriu a gravidez.

- Ele ficou chateado por não ser o padrinho com você.- não foi uma pergunta.- Mas poxa ele precisa entender que se esse bebê fosse só meu eu poderia escolher, mas...

- Está tudo bem, Beca.- agitei as mãos na frente dela.- Acho que ele ficou com ciúmes... Eu vou lá na casa dele, tá...

- É se ele não estiver em casa?

Sai andando por entre os convidados.

- Eu vou acha-lo, só me de cobertura.

Precisei chamar um uber que demorou quase meia hora para chegar, depois ignorar os olhares do motorista por eu estar toda pintada de azul ,tentei falar com Robert mas ele não respondeu nenhuma de minhas mensagens, muito menos atendeu nenhuma das minhas ligações.

O tamanho da agonia que crescia dentro de mim não dava para medir.

Por sorte eu sabia a senha eletrônica do seu portão e sabia onde estava a chave segredo da sua porta, mas mesmo assim toquei a campainha algumas vezes antes de entrar.

Entrei na sala no mesmo instante que Robert aparecia na curva do quarto sem camisa, com todos os gominhos do seu abdômen em evidência, com sua calça branca expremendo suas pernas.

A mão que ele usava para ajeitar o cabelo grande desceu devagar para o lado do seu corpo quando nossos olhos se encontraram.

- O que faz aqui?- Ele perguntou.

- O que você faz aqui?- devolvi a pergunta colocando minhas mãos na cintura.

- Está é a minha casa.- Robert fez uma careta.- Deixou seu amigo sozinho e veio atrás de mim Por que?

Rolei meus olhos, indo até ele.

- É sério? Você está com ciúmes do Tom?- perguntei parando a sua frente.

- E eu não devia estar? Não bastasse todo mundo dizendo que vocês ficam bem juntos ainda tem você com esse anel e ele com aquele charme esfregando na minha cara que todos tem razão.

Anel? Que anel? Aí meu Deus!

Olhei para minha mão e depois olhei para ele.

- Não seja ridículo, Rob...

- Não estou sendo ridículo, Ana, estou sendo realista.- disse me fazendo recuar.- Ele é a melhor opção para você, com ele tudo vai ser mais fácil, você não vai precisar magoar ninguém...

Ele estava louco? Só podia para estar me falando aquele tanto de coisa sem cabimento.

Fiquei na ponta dos pés e segurei  seu rosto com minhas mãos e o forcei a olhar em meus olhos.

- Para.- falei.- Antes que você comece um discurso irritante sobre saber  o é melhor para mim ja vou te avisando que quem tem que saber disso sou eu.- ele apertou os olhos, O rosto de arcanjo torturado, continuei:- Pode parecer grosseria o que vou dizer mas eu não tô nem aí para o que vão  pensar ou dizer. Eu quero você, Robert. Foi por isso que arrisquei tudo ficando seminua na sua frente naquela noite no barco, foi por isso que deixei que você me tocasse e acho que se precisamos de um sinal de que isso o que temos é certo o fato de que você é o único que consegue me fazer atravessar tudo o que passei serve.- soltei seu rosto, baixando meus pés, um pouco sufocada por ter falado muito rápido, me apoiei nas costas do sofá e passei a mão em meu rosto, Robert ainda continuava estático no mesmo lugar.- Eu pensei que você sentisse o mesmo por mim...

- O que?- ele guinchou virando nos calcanhares e me fuzilando com o olhar.- Você acha que eu não sinto o mesmo? Acha que não te amo, Ana? Eu estou me contorcendo de ciúmes porque meu subconsciente está esfregando na minha cara que ele é...

- Nada.- guinchei apontando o dedo para Robert.- Ele não é nada.- puxei o anel de meu dedo indo até a janela da casa e jogando a joia longe, Robert arregalou os olhos.- Tom é apenas um amigo. Ele não significa para mim nem metade do que você significa.- Avancei sobre ele, espalhando minhas mãos em seu peito, erguendo meu rosto para olhar melhor seus olhos azuis.- Eu amo você, Rob.

Nos encaramos por alguns instantes, os olhos dele varrendo meu rosto, até que um suspiro escapou por seus lábios, seus ombros caíram e ele me segurou pela cintura.

- Eu te amo, Ana.- sussurrou me beijando.

Joguei meus braços por seus ombros e esmaguei meus seios em seu peito, querendo abraca-lo por inteiro, querendo mostrar para ele o quanto eu queria estar com ele mesmo que o mundo pensasse ser errado.

Robert me puxou para cima pelas coxas e me colocou sentada nas costas do sofá, se enfiando entre minhas pernas, descendo beijos por meu pescoço.

- Que saudade.- soltei numa lufada de ar, minhas mãos explorando cada parte das suas costas muscolosas.

Ele puxou minha camiseta para cima, passando por meus braços, voltando a devorar meus lábios, me arrancando gemidos involuntários.

- Eu quero você na minha cama.- ele grunhiu puxando meus lábios com seus dentes perfeitos, os dedos longos abrindo meu sutiã branco.

- Me leva.- pedi queimando com seu olhar carregado de luxúria.

Robert me deitou sobre o edredom macio e abriu os botões da calça que eu usava, puxando ela por minhas pernas.

- Você fica linda de branco.- disse deitando sobre mim e beijando minha boceta sobre a calcinha, subindo por minha barriga  segurando meus seios com as mãos e unindo os dois, apertando enquanto lambia meus mamilos.

- Eu tô derretendo, Rob...- gemi perdida na sensação alarmante que percorria meu corpo.

Era tanta saudade que eu parecia estar pegando fogo.

Ele riu, deitando sobre mim, tocando meu rosto com carinho, mas seus olhos ainda estavam com aquela névoa de quando cheguei.

- Está derretendo?- perguntou brincalhão, se enfiando no meio de minhas pernas, seu pau roçando em mim.- Linda... você disse mesmo que me ama?

Eu fiz que sim, subindo minhas mãos por suas costas, trazendo para frente de seu peito e empurrando.

Claro que só consegui empurra-lo porque ele deixou, Robert era muito mais forte do que eu. Subi em cima dele, acariciando seu peito.

- Você está muito vestido.- falei abrindo sua calça. Robert ergueu o quadril e minha boceta se contraiu quanto vi o quanto ele estava excitado.

Assim como eu.

Eu estava alagada... SEDENTA por ele.

Puxei sua calça pelas pernas e não olhei para ele ao puxar sua cueca também.

Eu queria... Muito... sentir o seu gosto...

Robert continuou me olhando, paciente, esperando... Ele sabia o que eu tinha em mente, não tinha como não saber pela forma que eu olhava para ele.

- Amor... não precisa fazer nada se não quiser...

- Mas eu quero.- falei ficando de joelhos entre suas pernas.

Ouvi ele puxar o ar com força quando segurei seu pau pela base e aproximei meu rosto, enconstando meus lábios devagar na glande rosada.

Eu já tinha visto em filmes e lido em livros sobre o sexo oral, então não foi difícil saber  o que fazer.

Deslizei minha boca sobre sua extensão, o gosto almíscar em minha língua, os gemidos dele ecoando pelo quarto.

- Você gosta assim?- perguntei ao tirar a boca e mover minha mão para cima e para baixo, olhando para ele.

Robert estava vermelho, o maxilar travado, os braços abertos sobre a Cama.

- Gosto...- ele sussurrou quase voz.

Dei um meio sorriso e voltei a colocá-lo na boca, dessa vez chupando com mais afinco, fazendo os gemidos dele serem mais alto.

- Ana... Caralho... que gostoso, amor...

Minha boceta pulsou ao ouvir seus gemidos desconexos, como era interessante aquilo de que era prazeroso dar prazer. Eu estava extremamente excitada por estar chupando e ele estar quase gritando.

Robert segurou meus cachos, formando um rabo de cavalo, se apoiando nos cotovelos, seu pau batendo fundo em minha garganta.

- Delícia... Amor... eu vou gozar...- disse me soltando, mas seu alerta só me fez sugar sua glande e movimentar minha mão.- Ana... é sério... você... Eu não...- eu vi suas pernas tremerem... vi ele jogando a cabeça para trás... vi seu peito subir e descer.... ao mesmo tempo que sua porra quente e grossa enchia minha boca.- Meu Deus...- continuei chupando, babando seu pau ainda duro com minha saliva misturado com seu sêmen, o vácuo da situação fazendo um barulho alucinante.

Quando terminei,ficando de joelhos entre as pernas dele, limpei minha boca com meus dedos e olhei em seus olhos.

Robert suava, o rosto vermelhos, os olhos injetados, a boca entreaberta com a respiração acelerada.

- Deu pra entender que você é o único homem que eu quero em minha vida?- perguntei apoiando minhas mãos em suas coxas e olhando dentro dos seus olhos.

- Deu.- ele meio que murmurou e meio que sussurrou, deixando-se cair de costas na cama.

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