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22. Qual Das Duas Esta E Qual Achou Que Estava?

POV Ana Carla

- Beca... Calma... Não é o fim do mundo.- eu afaguei seus braços enquanto ela chorava copiosamente em meu colo.

- Eu... Eu... acabei com a minha vida... Meu sonho de ser médica... Eu... Ah, meu Deus!

Franzi o cenho.

Ela não podia pensar assim.

- Rebeca você ainda vai ser médica.- falei puxando seu rosto.- Olha para mim, irmã... Eu sei que é desesperador mas você não precisa abrir mão dos seus sonhos por causa de um filho.

- Mas como eu vou fazer isso com uma crianca?!

- Irmã, eu estarei com você.- eu disse lhe dando um sorriso.- E tenho certeza que Rob e Claire também estão.

Rebeca arregalou os olhos e voltou a chorar.

- Aí meu Deus, minha mãe vai me matar!- choramingou se jogando em meus braços.

- Harry já sabe?- perguntei começando a ficar agoniada.

- Você é a primeira a saber.

Eu lhe sorri.

- Era o mínimo já que serei a madrinha dessa criança.- resmunguei estreitando os olhos conseguindo tirar um sorriso dela.- Vai ficar tudo bem, Beca, você precisa contar para ele e depois para Claire e pro Rob.

Ela assentiu, puxando o ar com força.

- Vou marcar um médico para você e então você já conversa com ele com os exames em mãos.

Rebeca assentiu de novo, parecendo entorpecida.

Eu tentei acalma-la mas no fundo eu também estava apavorada, porque em nenhuma das vezes em que Robert e eu transamos nos usamos camisinha.

Rebeca acabou dormindo no meu colo enquanto eu pegava meu celular e fazia dois pedidos na farmácia.

Era quase meia noite quando o App avisou que meu pedido tinha chego e eu saí a passos finos de casa para buscar, como já tinha pago pelo aplicativo era só pegar com o entregador.

Fui até o banheiro agoniada com o teste de gravidez na mão e a pílula do dia seguinte na outra, me xingando mentalmente por ter sido tão relapsa com minha própria saúde.

Coloquei o palitinho no copinho e esperei roendo as unhas.

Um risquinho, o que queria dizer?

Peguei a embalagem... negativo.... Ok, eu não estava grávida...

Abri a pílula do dia seguinte e coloquei o remédio na boca, me abaixando na pia do banheiro e me abaixei sobre a pia para tomar a água dali mesmo.

Eu nunca tinha tomado aquilo, esperava não morrer.

POV ROBERT PATTINSON

Ignorei a notificação de pagamento bancário assim que ela subiu na tela. Ana ainda estava com meu cartão então eu não tinha com o que me preocupar, estava até feliz que ela estivesse usando.

Continuei avaliando a imagem do set de filmagens para o clipe da Ariana quando meu celular começou a vibrar ao lado do notebook.

- Alô.- atendi sem nem ver quem era.

- Filho eu preciso que você venha aqui em casa agora.- disse minha mãe com uma voz urgente.

Me subiu um frio na barriga porque eu conhecia muito bem aquele tom de voz, um alerta se ascendeu ao pensar que alguém tinha visto alguma coisa sobre mim e Ana, levantei apressado pegando meu celular e chaves, saindo da produtora ao mesmo tempo que mandava uma mensagem para o meu assessor vasculhar em todo lugar se apareceu na rede algo com meu nome envolvido.

Quando estava entrando com o carro no quintal de minha mãe, Ana e Rebeca desceram de um uber e pareceram assustadas ao me ver.

Fiquei mais preocupado do que já estava porque Ana desviou os olhos dos meus e puxou Rebeca para dentro, cada uma segurando a sua própria mochila da escola apoiada no ombro.

Desci do carro, deixando o terno jogado no outro banco, peguei meu celular e entrei em casa um pouco depois delas,quase esbarrando nas duas na sala.

- O que está acontecendo?- perguntei vendo Ana e Rebeca paradas olhando para a mesinha de centro, minha mãe estava sentada na poltrona com o cotovelo nos joelhos e o queixo apoiado nas mãos, o olhar de decepção me cortou.

Um frio percorreu minha espinha ao ver o que tinha na mesinha.

Eram dois testes de gravidez.

Um positivo, para o meu completo desespero.

O outro negativo.

Olhei para Ana, meu coração batendo apertado, mas ela evitou me olhar e isso só me deixou mais agoniado.

- Vamos deixar que elas nos digam.- mamãe disse cruzando os braços.- Então meninas, quem de vocês está grávida e quem de vocês pensou estar grávida?

As duas, de mãos dadas, se olharam.

Rebeca tinha os olhos cheios de lágrimas, Ana puxou o ar e soltou a mão de Rebeca, abrindo sua mochila e tirando o que parecia ser um envelope de exame.

Minhas pernas ficaram moles.

Como pude me esquecer da camisinha?

Eu nunca transava sem proteção mas o fogo e o tesão com Ana era tão abrasador que eu esqueci completamente.

Ela entregou o exame para minha mãe e eu percebi naquele momento que também  estava chorando, meus nervos se repuxavam por meus braços e minhas mãos estavam dormentes, mamae abriu o envelope e cobriu a boca, soltando um soluço.

- Rebeca!- exclamou  cobrindo o rosto com as mãos.

Minha irmã caiu sentada no sofá, soluçando alto.

O que?

- Mamãe,  me desculpa, eu não sei...

- Não sabe? Transou sem camisinha e queria ganhar o que, Rebeca?- o grito de minha mãe me fez pular no lugar.

Ana finalmente me olhou, os ombros encolhidos.

- Eu sei!

- Meu Deus, minha filha, quantas vezes eu tive essa conversa com você? Quantas vezes te ensinei a fazer isso de forma segura?

- Eu sei!

- SABE MAS NÃO FEZ!- mamãe ficou de pé.

Ok.

Agora eu me meti.

- Mãe, não adianta gritar.- falei segurando seus ombros, procurando seus olhos.

- Está vendo isso aqui, Robert?- perguntou batendo o exame no meu peito.- Elas foram num ginecologista! As duas! Escondido de mim, logo de mim!

Caralho.

Que sensação ruim.

Minha irmã grávida.

Espera aí...

- De quem é?- perguntei ainda segurando os ombros da minha mãe.

Ana me olhou rolando os olhos.

- Como de quem?- Rebeca guinchou.- Acha que eu sou você que ando com Deus e o mundo?- sua pergunta me fez estreitar os olhos, Ana ergueu as sobrancelhas.- É do meu namorado.

Ah, que ótimo.

Um Holland na família.

Tudo o que eu precisava era ter Tom em minha vida para sempre.

- E você, Ana?- Minha mãe perguntou, passando por mim, passando a mão no rosto.- Supeitando gravidez? Mesmo depois de tudo?

Mas diferente de Rebeca, Ana não desmoronou em lágrimas.

Seu olhar permaneceu firme ao cruzar os braços.

- Por que, Claire? Só porque eu fui estrupada pelo meu pai durante três anos inteiros eu não posso cometer um deslize ao transar com alguém que eu amo e confio?

Suas palavras duras fizeram Rebeca arfar e minha mãe ir até Ana um pouco afetada.

Mas eu, apesar de ter visto o quanto ela ficou ressentida com a colocação de minha mãe, me alegrei ao ouvir que ela me amava.

Porque tinha sido isso que ela tinha dito, certo?

Que me amava e confiava em mim.

Nossos olhos se encontraram por um momento e eu lhe sorri.

- Não, Ana, me desculpe, eu... - Minha mãe tocou seu rosto, tentando se desculpar, fungando. Ela puxou Ana e sentou ao lado de Rebeca.- Meu Deus, me desculpem, eu... Eu só... meu Deus vou ser avó!

Rebeca tombou a cabeça no ombro de minha mãe.

- Desculpa, mamãe.- Choramingou.

Coloquei minhas mãos e me sentei na outra poltrona, meus olhos em Ana.

Precisava dar um jeito de falar a sós com ela, por isso assim que minha mãe se enfiou no quarto de Rebeca para ter um momento só delas eu fui atrás de Ana no seu quarto.

A peguei bem no momento em que ela tirava uma caixinha de remédio da mochila.

Me recostei na porta com as mãos nos bolsos, lutando com a vontade de beija-la ali mesmo.

Sinceramente ela vestida com aquela sainha do uniforme escolar era a fantasia que assombrava minha mente quase sempre.

Mas me contive esperando o que ela tinha para me dizer.

- O que foi?- perguntou jogando a mochila sobre a Cama e vindo colocar a caixinha de remédio no armário embaixo da TV.

- O teste negativo era seu.- Não foi uma pergunta.

- Meio óbvio.- ela disse me cortando parando a minha frente.- Mas relaxa que você não vai ser pai.

Recuei.

- Eita ... porque a chicotada?

Ana realçou os ombros, encostando seu corpo no meu, meu autocontrole se esfarelando.

-  Achei sua pergunta para Rebeca sobre de quem era o bebê desnecessária...

Passei meus braços em sua cintura e a trouxe para mais perto.

- Eu sei... saiu sem querer.- e era verdade, não quis ser rude.

- Pois é.  Aí ela acabou falando sobre algo que eu não tinha me dado conta, você transa com muita gente.

Ergui seu rosto pelo queixo, erguendo uma sobrancelha.

- Não é bem assim.- falei lhe encarando.- Rebeca fala como se eu ficasse com qualquer uma e eu sempre fui bem seletivo.

E era verdade.

Não me atraia nem um pouco em ficar com uma e outra.

Por isso sempre repita minhas transas.

Ana tentou se afastar, mas segurei sua cintura, fazendo ela me olhar.

- Não precisa ter ciúmes,amor.- sorri torto para ela.- Eu sou todo seu.

Segurei seu queixo, olhando os lábios carnudos esticados num biquinho que pedia um beijo.

- Obrigado por confiar em mim.- peguei um dos seus cachos soltos e torci em meus dedos.- Mas não vamos mais transar sem camisinha, me desculpa por ter colocado você em risco.

Não era que eu não quisesse ter um filho com ela. Apesar de não ter pensado no assunto acho que tudo caminharia para isso no futuro. Mas eu não poderia arriscar toda sua vida, Ana ainda tinha muito o que vocês antes de ser mãe.

E, pela primeira vez pensar nisso me deixou um pouco triste.

Será que ela vai um futuro comigo como eu via com ela?

Eu já tinha 35 anos, já tinha passado por toda fase que ela estava apenas iniciando... será que sobraria espaço para mim na vida dela quando estivesse fora dos muros da casa de nossa mãe?

- Não precisamos usar camisinha.- ela disse me arrancando dos devaneios tristes, balançando a caixinha de remédio na frente do meu rosto.- Eu tomei uma pílula do dia seguinte ontem e vou começar a tomar pílula.

Eu assenti, tocando seu rosto e, finalmente lhe dando um beijo.

Ana colocou a caixa de volta no armário ao nosso lado e enrroscou os dedos em meu cabelo, me puxando para ela, serpenteando o corpo no meu.

Apertei sua cintura, me causando sobre ela, subindo minhas mãos por suas costas, segurando sua nuca e girando minha boca na dela.

Ao ouvir alguns passos no corredor Ana se afastou de mim com um estalo.

- Rob?- minha mãe chamou.

Continuei encostado na porta, olhando para Ana que mordia os lábios.

- Oi, mãe?- falei pigarreando, apertando meu pau na calça.

Ana olhou para o volume em minha calça e ergueu a sobrancelha para mim, levando as mãos até a sua camisa social do uniforme, abrindo os botões devagar.

Eu Arregalei os olhos.

- Filho, o que está fazendo aí?- mamãe perguntou, sua voz bem na porta.

Ana jogou a camisa branca para mim, ficando de sutiã e gravata.

Minha boca alagou.

- Er... tô esperando a Ana sair do banheiro para conversar com ela.- falei me atropelando nas palavras, vendo a safada tirar a saia.

Caralho!

- Não briga com ela filho.- minha mãe continuou.

- Não vou brigar.- murmurei, hipnotizado. Ana tinha virado de costas, a calcinha no estilo shortinho segurando a bunda redonda, suas mãos indo até o fecho do sutiã.

- Rebeca está no banho,- minha mãe continuou o monólogo.- Eu vou fazer um chá  pra gente, precisamos marcar uma conversa com a família do Harry.

Ana jogou o sutiã para mim, ficando de frente, os cachos cobrindo os seios. A forma como ela mordia os lábios e me olhava sob os cílios longos fazia meu coração perder o rumo em meu peito.

Eu precisava me enterrar nela.

- Aham.- resmunguei.- Vou conversar com a Ana e já vou.

- Tá bom, filho, obrigado pela ajuda.

Assim que ouvi os passos de minha mãe se afastando e a porta da cozinha se abrindo e se fechando, passei a chave na porta do quarto e do banheiro, avançado sobre ela.

Ana soltou um gritinho misturado com uma risada nervosa quando eu a ergui pelas pernas e a joguei sobre sua cama.

- Cachorra safada.- falei aos sussurros tirando minha camisa.- Quer me deixar maluco, é? Quer me fazer perder a cabeça de tanto tesão?

Ela riu, colocando os pés ainda com a meia ¾ branca em meu peito.

- Dizem que o proibido é mais gostoso.- sussurrou se apoiando nos cotovelos.

A filha da mãe sorriu daquele jeito gostoso quando puxei a calcinha por suas pernas e lambi sua boceta molhada.

Chupei seu clitóris, alternando sugadas e lambidas,  fazendo ela se contorcer.

- Rob...- gemeu um pouco alto.

- Shiu... - sai do meio de suas pernas, subindo por seu corpo e lhe dei um beijo antes de colocar a mão em sua boca e olhar em seus olhos.- Geme baixo, maninha.

Realmente o proibido era muito mais gostoso.

A adrenalina que corria por mim,intensificada pelo medo de ser pego no flagra por minha mãe, misturada com o calor que era estar sendo esmagado pela boceta dela, unido aos gemidos abafados que ela soltava enquanto eu metia e lambida seu pescoço, me levaram a loucura em questão de minutos.

Foi a rapidinha mais gostosa que dei em toda minha vida.

E olha que já tinha feito sexo rápido muitas vezes nos set de filmes que rodei.

Nada estava se comparando a sensação de gozar gostoso para Ana e ter Ana gozando intensamente para mim.

- O chá está pronto!- minha mãe gritou da cozinha.

Ana soltou uma risada nervosa, mordendo os lábios, a emoção do perigo fazendo suas pupilas dilataram.

- Você ainda vai me matar.- falei saindo de dentro dela, o pau todo melado com minha porra misturado com a excitação dela pós orgasmo.

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