21. Dois Risquinhos
POV ROBERT PATTINSON
- Olha quem resolveu aparecer.
Fingi que Bobby não tinha dito nada ao me ver entrar pelo jardim da casa de Marcus.
- Por onde andava, amigo?- Tom perguntou apertando minha mão.
- Acho que perdido numa floresta a noite.- Disse Bobby me fazendo erguer uma sobrancelha.
- Floresta?- questionei colocando as cervejas que trouxe na geladeira da edícula.
- Sim... tenho certeza que isso no seu pescoço foi feito por um morcego.
Marcus soltou uma gargalhada acompanhado por Tom e eu não pude deixar de sorrir.
É, eu estava mesmo com um chupão na lateral do pescoço e meu ego estava lá em cima por isso.
Ana tinha me marcado na noite passada, poucos minutos antes de irmos buscar minha mãe e Rebeca no aeroporto.
O chupão também não passou despercebido por minha mãe, que logo disse que se sonhasse que eu levei uma das "piranhas que eu ando" pra casa dela com a Ana dentro eu ia me ver com ela.
Eu achei foi graça, se ela soubesse quem tinha me chupando daquele jeito.
- Ihhh, perdemos um soldado rapazes.- Bobby disse rindo, chamando minha atenção.
- Quem?
- Você, paspalho. Está rindo sozinho, lembrando da boquinha de veludo da sua irmã.
Lhe dei um peteleco na orelha.
- Olha o respeito.- grunhi.
O idiota riu mais ainda se esquivando de mim.
- Mas, então, Rob, como vai o... namoro?- Marcus perguntou e eu não pude deixar de notar o seu tom de depreciação.
- Vai bem, amigo.
Ele assentiu.
- Isso é bom.
- E aí, nos vamos jogar mesmo?- Tom perguntou terminando sua cerveja.
Eu franzi o cenho, pois não sabia do que estavam falando.
- Jogar o que?- perguntei.
- Por que acha que combinamos de todos estarem com roupa esportiva?- Bobby perguntou. Eu dei de ombros, sei lá eu porque.- Vamos jogar futebol de salão na quadra do centro.
Ok.
Aquela era novidade.
De onde eles tiraram aquela ideia?
Enquanto dirigia Tom me lembrou que no último porre que bebemos prometemos ao Marcus que íamos acompanhar ele em alguma atividade física.
Mas tinha que ser futebol? Eu odiava futebol.
Quer dizer, a algum tempo eu não odiava tanto. Mas não pelo esporte, mas porque ver Ana no calção de futebol era uma tentação além da compreensão.
Aquela garota andava tirando meu sono de algumas maneiras inusitadas.
A quadra não ficava muito longe da casa de Marcus e percebi que também não ficava muito longe da casa da minha mãe.
- Não acredito que estão jogando.- Marcus resmungou quando entramos na quadra e ouvimos vozes e gritos.- Eu reservei esse horário.
Eu estava quase dando graças a Deus pelo lugar estar ocupado quando ouvi uma voz que eu adorava ouvir gemendo baixinho em meu ouvido.
- PASSA A BOLA!
Passei na frente de Tom e Marcus olhando para a quadra do meio da arquibancada por onde entrávamos e vi Ana dominando a bola no peito e saindo com ela pela quadra, driblando algumas meninas que aparentavam ter a sua idade e passando a bola para uma garota na outra ponta que logo devolveu pra ela que finalizou fazendo o gol.
Sorri ao ver ela sair correndo pela quadra como um jogador de futebol, batendo no peito e ser abraçada pelas meninas que deviam ser do seu time.
- Aquela não é a Ana?- Bobby perguntou chamando atenção dos outros para mim.
Eu não olhei para ninguém e nem respondi porque ao ser erguida por uma das meninas Ana olhou diretamente para onde eu estava, foi impossível não sorrir.
Ela arregalou os olhos e ao ser colocada no chão, veio em minha direção, pegando uma camiseta no banco no canto da quadra e vestindo por cima do top decotado preto que usava.
Preferia que ela tivesse ficado de top, a camiseta do Liverpool era tão grande que foi até suas coxas, cobrindo o short de lycra que sempre se enrolava nas coxas grossas.
Antes que chegasse em mim as meninas olharam para nós e começaram a apontar, se aglomerando no meio da quadra e cochichar uma com as outras.
- Oi.- ela hesitou em chegar mais perto, olhando para meus amigos que sorriam para ela.
- Oi... - sorri, segurando a barra da arquibancada, minha mão coçando para segurar ela pela cintura.- O que faz aqui?
- Ela tá brincando de boneca, idiota.- Bobby se intrometeu, passando na minha frente.- Oi, Ana, lembra de mim?
Ela recuou um pouco mas sorriu para ele.
- Lembro... é Bobby, ne?
- Isso mesmo e esses são Tom e Marcus.- eles os apresentou, eu ainda só conseguia ver o quanto ela ficava gostosa suadinha daquele jeito, suas bochechas estavam vermelhas do tanto que correu.
- Oi...
- Oi...
- Você tomou água?- perguntei preocupado, Ana olhou para mim, piscando um pouco.- Tem pra vender aqui?
Ela olhou ao redor.
- É... Eu não sei... Nos já estamos indo... A quadra vai ser usada agora por um time de coroas.
Bobby gargalhou fazendo ela pular no lugar.
Que engraçado, pensei, um motivo pro idiota rir de mim pro resto da vida.
- Somos nós.- Tom disse acenando.
Ana olhou com ironia para mim.
- Você vai jogar?- perguntou enquanto algumas meninas já pegavam suas coisas e saiam da quadra, ignorei uma delas que tinha o celular apontado para nós.
- Vou tentar.- falei piscando um olho para ela.
- Ana suas amiga não querem jogar contra nos?- Marcus perguntou hegando mais perto.
Ela deve ter achado alguma coisa engraçada, pois riu ao responder.
- Acho que sim, algumas tem horário pra voltar pra casa.
- Tipo você?- perguntei olhando meu rolex no pulso e vendo que já eram 20h30 da noite. Ela não devia estar na rua tão tarde.
Ana deu de ombros, finalmente chegando mais perto, quase colando o corpo no meu. Pela minha visão periférica vi Bobby se afastar e tocar no ombro de Marcus.
- Tipo eu, mas acho que o meu maninho pode me levar pra casa depois... ne?
Cachorra.
Eu assenti, tentando ignorar o pulsar que senti dentro do calção que usava.
Ana me deu as costas, indo falar com as meninas.
Marcus parou do meu lado e olhou para ela se afastando.
- Você tá ligado que vai queimar no inferno, ne?- perguntou se apoiando em meu ombro.
- Eu já estou queimando, irmão.- falei vendo as meninas que sobraram e ela olhando furtivamente para nós e rindo.- E se quer mesmo saber eu estou adorando queimar.
- Eu até te entendo sabe.- Tom murmurou chamando minha atenção. Ele tinha os olhos na quadra.- Tempo atras peguei uma novinha que me deixou duas semanas sem saber em que planeta eu estava.
Eu tive que rir.
O jogo começou e... foi uma vergonha.
Poderíamos dizer que estávamos com medo de ir pra cima das meninas e acabar machucando, mas a verdade é que Elas eram boas no que faziam.
Ana era um risco na quadra, o time seguia seu ritmo, as jogadas comecavan ou terminavam nela e eu até tentei jogar meu charme para cima dela quando a bola parou em meus pés e ela veio tomar de mim, mas a cachorra teve a capacidade de me seduzir com seu olhar e me fazer uma roubada de bola, jogando a mesma por cima da minha cabeça, que me deixou de boca aberta.
- É sério mesmo que vamos perder pra essas pirralhas?- Bobby perguntou com as mãos no joelho, costas curvadas em busca de ar.
- Pelo amor de Deus o que essas crianças tomam?- Tom perguntou no mesmo estado que Bobby.
- Chá de pica.- disse uma das meninas, a loura alta, passando por nós,demorando seu olhar em Marcus sentado no chão.
- Misericórdia.- Marcus resmungou.- Eu vou embora antes que arrume um problema.
Procurei Ana pela quadra e a vi deitada com uma das garotas segurando suas pernas pro alto e balancando. Ana tinha os braços em cima dos olhos.
Fui correndo em sua direção.
- Está tudo bem?- perguntei vendo sua cara de dor.
- Ela está com câimbra.- disse a menina um pouco envergonhada.
- Aqui,- outra menina se aproximou correndo.- Eu consegui gelo.
- Posso ajudar?- perguntei para a menina que segurava as pernas dela, no chão Ana continuava a gemer.
A menina ficou meio sem saber o que fazer até que me ofereceu seu lugar porque tinha que ir embora.
- Ela está bem?- Bobby perguntou se aproximando.
- Câimbras.- Tom respondeu apontando para as coxas de Ana onde dava pra ver os músculos dando nós.- Estica as pernas dela, Rob, já vai passar.
É, passou. E quando passou Ana abriu as pernas, como uma bailarina faz no chão e trouxe o tronco para frente fingi que não imaginei o que imaginei.
- Quanta flexibilidade.- Bobby murmurou, olhei feio pra ele que logo ergueu as mãos.
- Você está bem?- perguntei ajudando ela a levantar.
- Agora estou.- disse colocando a mão na cintura e se contorcendo.- Nao precisa ficar com essa cara de preocupado, sempre acontece quando jogo demais.
- Então tem que jogar de menos.- falei olhando sério para ela.
Ana rolou os olhos.
- Aham, não vai ser jogando de menos que vou conseguir uma bolsa na faculdade.- disse indo para os bancos.
- Lesionada você também não consegue.- fui atrás dela.
- Tá bom, papai.- debochou pegando sua mochila e saindo da quadra soltando os cachos presos no coque desgrenhado.
Papai?
Ela me chamou de papai?
Essa garota ia era me matar.
Corri atrás dela e puxei a mão lhe dando um tapa estalado na bunda. A banda em que bati chegou a balançar com o impacto da minha mão. Ana virou pra mim como um raio, o olhar enviesado, de boca aberta, sem acreditar no que fiz.
- Papai não.- falei olhando ela de cima, louco para segurar aquele pescocinho e beijar aquela boca.
Ela saiu em direção ao vestiário caminhando a passos largos e cabeça baixa, só quando ela sumiu pela porta foi que me dei conta de que meus amigos ainda estavam atrás de mim me olhando e segurando o riso.
- Cara, você tá muito fodido.- Bobby disse passando por mim.- Muito fodido mesmo.
Eu não soube bem do que ele estava falando, mas também não perguntei. Será que ele se referia ao sorriso bobo que se instalava em meu rosto sempre que pensava nela? Se fosse por isso eu não tinha vergonha de admitir o quão na dela eu estava.
Meus amigos foram embora e eu me vi sozinho na quadra que aos poucos ficava cheia para o próximo time que ia jogar.
Antes que alguém me reconhecesse fui atrás de Ana no vestiário encontrando ela lavando o cabelo debaixo do chuveiro de olhos fechados.
Ela daquele jeito era demais para o meu autocontrole.
A espuma percorrendo seu corpo, os mamilos rígidos apontados para frente, os seios firmes e redondos empinadinhos, a barriga definida, a cintura fininha, a bocetinha com alguns pelos pubianos que eu ainda não tinha visto, as coxas rolicas, as panturrilhas firmes e o pé delicado.
Perfeita.
Tudo isso somado a cor de ébano da sua pele me deixava louco.
Mas me contive, mesmo com meu pau implorando para me enterrar dentro dela, porque agora com minha mãe em casa isso ficaria muito mais difícil, fiquei na porta e lhe chamei.
- Ana vai demorar?- perguntei.- Vai ficar difícil sair daqui se o próximo time chegar.
- Já estou indo!- Ela gritou achando que eu estava muito longe.
POV Ana Carla
Robert dirigia com a mão pousada em minha perna, cantarolando a música que tocava no som do seu Tesla.
Foi uma grande surpresa ele aparecendo com seus amigos na quadra em que eu jogava com o time de meninas da escola e mais surpresa ainda quando eles nos convidaram para uma partida.
Confesso que gostei muito de ter jogado contra eles. Ganhamos de 12x1.
Eles mal acreditaram.
- Você vai na final do campeonato?- perguntei quando ele virou em uma rua que eu não reconheci como o caminho de casa.
Robert franziu os lábios, virando o volante.
- Acho que vou estar viajando a trabalho, anjo.- disse com um lamento, me olhando.
Eu assenti, um pouco triste por ele não poder me ver jogar em um momento tão importante. Os olheiros de Oxford iam presenciar o jogo e escolher seus bolsistas, eu não podia estar mais ansiosa.
- Tudo bem... Pra onde estamos indo?
- Para casa.- disse parando o carro numa rua sem saída e escura.
Estreitei meus olhos para ele, tirando meu cinto de segurança, agradecendo a Deus por ter me feito colocar um vestido na mochila e vestido ele depous do banho no vestiário.
Era meio estranho a forma como Robert resetou tudo o que havia de ruim em mim em relação a sexo e substituiu por sua trepada sacana deliciosa.
Eu me sentia depravada por estar naquele momento passando minhas pernas por cima do câmbio e sentando no colo dele, desligando a luz de dentro do carro ao mesmo tempo que ele subia meu vestido até minha cintura e me beijava.
Passei meus dedos por sua nuca, ele estava pegajoso por ter corrido tanto e fiquei surpresa por não ficar com nojo de tocar sua pele ao puxar sua camisa para cima.
Robert fez o mesmo com meu vestido, arfando ao me ver sem sutiã e sem calcinha.
- Você ia mesmo vir pra casa sem calcinha ou tirou na má intenção?- ele perguntou lambendo meus seios.
- Como pode acusar sua irmãzinha de algo tão terrível?- perguntei gemendo baixo, meu cabelo molhado sendo puxado por ele, liberando espaço para que mordesse meu pescoço.
- Você está se tornando uma safada deliciosa, sabia?- Suas mãos apertaram minha cintura, roçando minha boceta em seu pau duro protegido pelo calção.
- Isso é culpa sua...- gemi , um arrepio longo e gostoso percorrendo meu corpo.- Eu era uma menininha traumatizada até você me converter nessa safada que só pensa em ser fodida pelo irmão.
Robert riu pela minha cara de pau, mal sabendo que só falei aquilo por que estávamos no escuro e ele não podia me ver.
Mas era a verdade.
Era libertador poder ser eu mesma com ele.
E eu nem fazia ideia de quem eu era de verdade até que passamos duas semanas juntos descobrindo em mim tudo o que eu podia ser.
Era estranho, devíamos nos sentir culpados, mas tudo o que sentíamos era um sentimento forte que ultrapassava o tesão que nos incendiava a cada toque.
Agora tudo o que eu passei era apenas uma lembrança ruim que eu afastava com facilidade ao lembrar dos toque dos seus dedos longos dentro de mim como ele fazia naquele momento, me arrancando gemidos sinceros.
- Eu quero você.- murmurei em seus lábios.- Rob... Eu preciso...
- Eu amo essa sua versão depravada que implora pra ser fodida por mim.- ele admitiu puxando o calção para baixo.- E é ainda mais sexy saber que essa versão existe pra mim.
Puxei seus lábios com meus dentes, descendo gostoso sobre seu pau. No começo, na nossa primeira vez eu me assustei um pouco com seu tamanho e grossura, mas agora era uma delícia me sentir ser rasgada por ele.
Robert segurou em meus quadris, ditando a forma como eu lhe montava, segurei o banco do carro em que ele estava encostado e tirei minha boca da sua, me encostando no volante, rebolando em seu colo. Suas Mãos vieram para os meu seios e ele apertou meus mamilos me arrancando um gritinho pela surpresa.
Ali, iluminado pela pouca luz que a película escura do carro permitia que viesse da rua Robert era uma visão que seria quase angelical se não estivesse com aquela cara de safado por estar me fodendo.
O cinza dos seus olhos carregavam um brilho de luxúria, seus lábios entreabertos, a forma como ele puxava o ar, buscando se regular...
Mas eu amava levar ele até o limite, descobri isso no nosso terceiro dia no barco quando fiz ele me foder com força em alto mar.
Que ironia, Não é? Eu que fui abusada, forçada a transar com meu próprio pai, agora ansiava por ser fodida com força por meu irmão.
Bom, Robert não era meu irmao, tecnicamente.
Afastei meus pensamentos perigosos e me concentrei no que estava sentindo.
Em meu útero se contraindo, no pau dele pulsando dentro de mim.
Robert me puxou de volta, meus seios batendo em seu peito, minha língua lambendo seu pescoço...
- Gostoso...- sussurrei em seu seu ouvido, mordendo a pontinha da sua orelha.- Goza dentro de mim... maninho...
Era bizarro, eu sei, mas quando eu o chamava daquele jeito, ele parecia perder o rumo.
Era algo nosso, que se alguém ouvisse não entenderia.
Robert grunhiu, segurando meu quadril, socando com força.
Pah. Pah. Pah.
Era só isso que se ouvia dentro do carro.
Nossos corpos se chocando, nossos gemidos misturados, nossos pulmões gritando por ar.
Robert abocanhou meus seios, apertando o outro com seus dedos, me arrancando uma pontada de dor, me mamando como um bebê esfomeado, seu pau batendo fundo dentro de mim.
- Gostosa...- Murmurou, sua porra quente me preenchendo.
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Meia hora mais tarde eu entrava em casa, tudo já estava escuro e eu agradeci a Deus por isso, tinha certeza que minha cara denunciava o que eu tinha feito nos últimos minutos e não queria ter que me explicar para Claire.
No entanto, Rebeca me aguardava em meu quarto.
Quando seus olhos bateram em mim eu vi que tinha algo ali, mas desatei a falar precisando contar o que aconteceu.
- Aí meu Deus, Beca, Você não sabe o que aconteceu!- falei acelerada andando na sua frente.
- O que?- Ela perguntou meio desligada,as mãos remexendo em algo na frente do corpo que eu não conseguia ver.
- Transei com o Rob numa rua escura dentro do carro!- exclamei esperando que ela gritasse como sempre fazia quando eu lhe contava nossas aventuras.- Aí meu Deus, eu não acredito que me tornei uma depravada, isso foi tão excitante... Beca? Está tudo bem?
Ela arregalou os olhos para mim e quando eu os vi marejados de lágrimas me ajoelhei a sua frente.
- O que aconteceu?- perguntei com medo da sua resposta.
Com um soluço alto ela estendeu para mim o que segurava.
- Eu tô grávida.- disse me mostrando o teste de gravidez com dois risquinhos rosa.
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