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20. Me Leva Para a Cama

POV ROBERT PATTINSON ..

Fiquei com uma culpa esmagadora por ter feito Ana mergulhar nas lembranças terríveis que tinha, mas ela foi clara ao me dizer que queria seguir com meus planos para nossa noite. Por isso a peguei pela cintura e lhe coloquei de pé dentro do barco a minha frente, ela tinha os sapatos nas mãos e olhou curiosa para o que eu tinha preparado ali.

Ao lado da jacuzzi do lado de fora, que estava cheia de espuma nos esperando, tinha um colchonete grande, onde no outro dia ela tinha tomado sol, com duas taças, uma garrafa de vinho e uma tábua de frios, algumas almofadas e um edredom fofo, algumas luzes de led presas a uma corrente foram colocadas ao redor do colchonete.

Eu acho que não estava preparado para ver ela com seu vestido arrastando no chão indo em direção a tudo que disponibizei para nós dois.

A sensação de pertencimento, de que aquilo era certo por mais que na teoria tudo entre nós fosse errado.

Não era só tesão o que eu sentia, Ana estava preenchendo lacunas que eu não permitia que ninguém preenchesse e ela estava fazendo isso de forma natural, quase sem se esforçar.

Eu me vi refém.

Soltando os sapatos no chão Ana se virou para mim, segurando as mãos em frente ao corpo, mordendo um pouco os lábios.

Eu tinha preparado algo especial para gente, mas agora estava com medo de que ela intérpretes de errado.

- Que incrível.- Ela sussurrou encolhendo os ombros como se tivesse mais alguém além de nos ali.

Eu assenti, me sentindo a porra de um adolescente por estar tão nervoso e com frio na barriga.

- O que acha de trocar de roupa?- perguntei.- Colocar algo mais confortável? Nossas malas estão no quarto.

- Parece uma boa ideia.- Ela murmurou indo para dentro.

Soltei um suspiro alto e abri o botão da minha gravata borboleta, deixando pendurada em meu pescoço.

A noite estava quente e eu estava suando com aquele terno, mas eu esperaria que Ana voltasse do quarto para ir vestir minha roupa de dormir.

Sim, dormir porque eu me sentia dormente, como se minhas forças tivessem sido sugadas no momento em que percebi que minha atitude depravada na sessão do filme despertou nela...

- Rob?- Ela me chamou e olhei sobre meus ombros tentando disfarçar minha expressão agoniada, mas acabei arregalando meus olhos e engasgando ao ver que ela estava vestindo apenas um conjunto de lingerie... a lingerie que ela comprou com meu cartão.

Me virei devagar passando os olhos pelos seus pés, subindo pelas panturrilhas e coxas torneadas, observei a boceta pequena e gordinha escondida pela calcinha, o quadril largo, a cintura fina, os seios redondos e firmes com os mamilos durinhos marcando a renda, os cachos alcançando a curva dos seios, o pescoço longo, os lábios cheios com um pequeno sorriso envergonhado crescendo no cantinho, o nariz perfeito, os olhos amendoados do castanho mais intenso que eu ja tinha visto...

- Esqueceu o bikini?- perguntei saindo do transe, soltando a respiração de uma vez só.

- Ah... não...- Ela disse vindo até mim, meu coração bateu forte com seu caminhar lento e olhar fixo no meu, me senti encurralado. Ana chegou até mim, encostando o corpo quente no meu, segurando minha gravata envolta do meu pescoço.- Eu pensei que você fosse gostar de ver o que eu comprei com o seu cartão, já que fez questão de pagar a vista.

Minhas não foram para sua cintura e eu a trouxe para mais perto.

- Como sabe disso?- perguntei estreitando meus olhos, não tinha como ela saber que Eu tinha pedido para Sara cancelar o parcelamento da compra, tinha?

- Eu estava na loja quando o parcelamento foi cancelado.- disse subindo suas mãos para minha nuca, meu pau respondendo ao seu toque com um pulsar.- A vendedora me disse que o banco tinha solicitado o pagamento a vista... Gostou?

Se eu gostei?

- Você está linda.- falei lhe dando um selinho, mas ela não pareceu satisfeita com o elogio.

Ana se afastou de mim e colocou as mãos na cintura.

- Sério? Só linda?- perguntou dando uma voltinha, me fazendo babar vendo o fio da calcinha enfiado na bunda redonda e empinada.- Minha intenção era ficar gostosa.

Eu ri do seu jeito, indo até ela e abraçando seu corpo por trás.

- Você é gostosa, anjo.- falei beijando seu pescoço, cheirando seu cabelo.

Ana passou os braços nos meus braços e descansou a cabeça em meu ombro, inclinando ela para trás, olhando para o céu.

- Que noite incrível.- disse e eu acompanhei seu olhar.

- Concordo.

Ana girou em meus braços, olhando em meus olhos.

- Sabe o que eu acho?- perguntou segurando a lapela do meu terno, fiz que não. Ela me olhou sob os cílios longos e eu estremeci.- Que você está pisando em ovos comigo.

- Acho que peguei pesado...

- Agora no seu evento ou mais cedo no meu trabalho quando ficou com a consciência pesada de levar sua foda fixa pra me conhecer?- Ela me cortou me olhando com uma sobrancelha erguida.

- Ana...- tentei de novo, mas também fui interrompido.

- Não estrague tudo, Robert.- Ela se afastou, indo para beirada do barco, se apoiando nos ferros da borda.

- É isso que eu estou tentando fazer- falei me virando para ela.- Eu te despertei lembranças ruins ...

- Não, Rob! Você está arrancando todas de mim.- Ela avançou sobre mim.- Você está me fazendo atravessar todas elas do melhor jeito, você está substituindo todas as lembranças ruins por todas essas sensações intensas, eu ....

Não deixei que terminasse, puxei sua cintura com uma mão e com a outra segurei sua nuca colando sua boca na minha, sugando seus lábios macios e carnudos, chupando sua língua.

Ana gemeu em meus lábios, suas mãos subindo por meus braços, puxando meu terno e o arrancando de mim, jogando em algum canto do barco, logo suas  mãos foram para minha camisa e eu me afastei com um estalo de nossos lábios.

Abri eu os botões da minha camisa, sob seu olhar e respiração acelerada. Passei para os sapatos e calça, ficando de cueca para ela.

Ana engoliu em seco com os olhos fixos no volume do meu pau duro.

Estendi minha mão e lhe sorri.

- Vem.- chamei e Ana pegou minha mão sem hesitar, descendo os degraus e entrando na jacuzzi.- Aproveita um pouco enquanto eu saio do pier.

Servi a ela uma taça de vinho e aproximei a tábua de frios da borda da jacuzzi enquanto eu ia até o timão, pilotando o barco para dentro do mar.

Raramente eu navegava a noite, quando queria trazer alguém ali naquele horário sempre ficava pelo píer, mas desta vez não podia me dar ao luxo de ter uma foto minha com Ana em um momento íntimo vazada na mídia.

Por isso, naveguei por uns 30 minutos até que a cidade atrás de nos se tornasse apenas um pequeno borrão.

Quando voltei para perto da Jacuzzi encontrei Ana com sua taça praticamente intocada.

Coloquei uma playlist gostosa para tocar e entrei na água climatizada de frente para ela.

Quase tive um treco quando vi que as alças do sutiã que usava não estava mais em seus ombros, seus seios cobertos pela espuma dos sais que borbulhavam com os jatos da hidro que liguei antes de entrar.

Sem tirar os olhos dos meus Ana se aproximou, deslizando as mãos por minhas pernas esticadas de baixo d'água, me causando arrepios ao sentar de toda abertas em meu colo.

Ainda me encarando ela pegou um queijo e mergulhou no molho, trazendo até os meus lábios, peguei o queijo com meus dentes e segurei suas mãos chupando seus dedos sujos de molho um por um.

A forma como ela enteabriu os lábios ao sentir o calor dos meus fez meu pau pulsar e isso não passou despercebido, seus olhos se abriram um pouco mais...

- É isso o que você faz comigo.- falei tocando suas pernas, subindo até sua cintura e parando na hora ao sentir falta de algo ali.- Você está sem...

- Estou.- Ana jogou os braços em meus ombros e colou os peitos em mim, os mamilos duros, o corpo quente, segurei sua cintura com força, fechando meus olhos, o ar me faltando.

- Ana... - engasguei ao sentir ela friccionar a bocetinha aberta sobre mim, o calor da sua excitação sobrepondo o calor da água. Eu a parei, forçando meus dedos no seu quadril, foi ai que ela apertou os olhos e eu a vi perder o foco. Rapidamente ergui minhas mãos.

- Não...- Ela pediu colocando a testa na minha, as mãos em meus ombros.- Não se afaste...

- Ana...

- Por favor,Rob.- seus olhos focaram nos meus, eu não entendia o que havia refletido neles.- Me ajuda a superar isso.

Deus era testemunha de que eu não conseguia negar nada a ela.

- Me diz o que você quer de mim.- grunhi, meu autocontrole evaporando.

- Tudo.- Ela colocou os cotovelos em meus ombros e chegou para frente, roçando sobre mim, beijando meus lábios.

Tudo.

Sim, eu poderia dar tudo a ela.

Poderia lhe dar o mundo de presente se quisesse, mas naquele momento o "tudo" que ela se referia seria demais para ela.

Principalmente com todo seu histórico  catastrófico.

- Seja você...- Ela me soltou, gemendo baixinho .- Me pega com força...

A menina...

Peguei suas mãos e coloquei entre nós, forçando seus dedos a se fecharem em minha ereção.

- Está vendo como você me deixa?- perguntei,suas bochechas ganharam um tom rosado,seus lábios se abriram mais e ela assentiu, um pouco incrédula.

- Você é... grande...- murmurou.

- É,  eu sou.- eu não quis me gabar, era apenas a constatação da verdade.

- Será que eu posso...- Ela não terminou a pergunta, mas o gesto que fez ao passar a língua nos lábios foi o suficiente para que eu entendesse.

- Sou todo seu.- falei erguendo os meus braços e os esticando sobre a borda da jacuzzi.

Ana passou os olhos por mim, ansiosa quando não lhe sorri.

Inclinei minha cabeça um pouco para o lado e tamborilei meus dedos quando ela passou suas mãos molhadas por meus ombros, descendo por meu peito, corando um pouco ao ver que meus mamilos também ficavam duros como os dela. Continuando sua inspeção ela desceu os dedos por meu abdômen me olhando quando pinçou o elástico da cueca que eu usava. Ergui meu quadril para que ela pudesse tirar sem dificuldade e não consegui conter  minha risada quando ela ergueu a peça na frente dos seus olhos, soltando logo em seguida.

- Pronto... Já estou pelado... - falei, minhas bolas pesadas pelo tesão abrasador que seu olhar estava me causando misturado com o toque dos seus dedos macios.- Vai fazer o que agora?

Ainda meio hesitante, Ana voltou a passar as mãos em minhas coxas até que chegou em minha virilha, contive a vontade de fechar os olhos porque não queria perder sua expressão ao segurar meu pau com as mãos.

Devagar ela me envolveu com seus dedos e eu pude sentir ela tremer ao mesmo tempo que sua respiração se tornava pesada. Ela olhava para a espuma como se conseguisse ver e tudo estava indo muito bem até que ela passou o polegar em minha glande e eu não contive o gemido.

Ana me soltou, me olhando assustada.

- Te machuquei?

- Não...- não me dei conta que também  respirava como um asmático até que precisei falar.- Continua...

Ela franziu o cenho.

- Estava bom?

- Estava... Isso...

- Assim?

- Assim...

Ela intensificou os movimentos de sobe e desce, apertando de leve o dedo no freio onde eu sempre soube que era sensível, fechei meus olhos, apreciando a sensação da punheta lenta e gostosa que ela batia para mim.

Aquela onda que crescia, me fazia pulsar.

Não consegui manter minhas mãos longe dela, me inclinei para frente e segurei seu pescoço, beijando sua boca. Pega de surpresa Ana soltou meu pau e eu a puxei para meu colo, erguendo meus joelhos, deixando ela presa em mim e minhas pernas.

Quase gozei com o gemido que ela soltou ao sentir sua boceta sentar em meu pau duro e deitado.

Confesso que perdi o rumo a partir dali.

- Se você não quer que isso aconteça eu sugiro que me pare agora.- falei olhando em seus olhos, meu maxilar travado, meus olhos ardendo, eu precisava dela, mas recuaria se fosse sua vontade.

Ana mordeu os lábios, mas me deu um pequeno sorriso, tocando meu rosto com seus dedos.

- Me leva pra cama.- disse baixinho.

Com ela em meus braços, devorando seus lábios macios, entrei no quarto e a coloquei sobre a Cama.

Ana se apoiou sobre os cotovelos e me olhou.

A imagem dela nua sobre a Cama, com o corpo molhado e cintilando da espuma fez meu pau pulsar ao imaginar o quanto ia ser gostoso tocar seu corpo com o meu com ela molhadinha daquele jeito. Peguei o controle do ar e liguei no ar quente, não queria que ela sentisse frio.

- O que está fazendo?- Ela perguntou quando peguei seu pé e beijei seu tornozelo, subindo meus lábios por sua panturrilha, fazendo o mesmo com sua outra perna.

- Te admirando.- falei ficando de joelhos entre ela. A bocetinha brilhando de excitação para mim, enchendo minha boca d'água.- Você é tão linda, Ana...

- Não seja... exagerado.- resfolegou. - Olha só para você, gostoso desse jeito...-Dei- Lhe um sorriso presunçoso, tocando atrás da sua coxa, fazendo ela erguer as costas do colchão.- Rob...

Abafei seu gemido com minha boca, lhe dando um beijo, passando meus dedos devagar por sua boceta, subindo pelo seu abdômen trincadinho, parando sobre seu seio esquerdo, prendendo seu mamilo marrom clarinho com algumas sardinhas entre meus dedos e apertando de leve.

Porra de garota gostosa!

- Ana... vou perguntar...

- Me fode logo.- Ela ofegou me puxando pelo pescoço, me fazendo cair sobre seu corpo escorregadio. Suas pernas entrelacaram em minha cintura e meu pau pincelou sua entrada, Ana tensionou o seu corpo.- Apaga de mim tudo o que aconteceu , Rob... Me faça sua...

Usei de uma força absurda para não me enterrar nela e socar com vontade, mas devagar me posicionei e coloquei a cabeça de meu pau para dentro, ela não era virgem, mas eu sabia o que aquilo implicava.

- Relaxa, amor.- pedi beijando seu pescoço,voltando a olhar para ela, Ana tinha o rosto vermelho e nos olhos uma mescla de nervosismo com tesão.Ela respirou fundo erguendo os olhos para o teto.- Não, anjo. Olhe para mim, veja que sou eu que estou aqui, te fazendo minha, te adorando e te venerando... Olhe para mim, Ana...

Ela olhou e talvez eu desejasse que ela não tivesse feito isso, Ana estava chorando, as lágrimas escorrenram para a lateral de seu rosto perfeito.

Eu senti o peso daquilo tudo esmagar o meu peito, senti a importância que eu tinha para ela e sentindo tudo isso eu a beijei, deslizando para dentro dela, sua carne se abrindo para mim, seu calor me envolvendo, seu gemido longo preso em minha língua.

Segurei sua perna envolta de mim, apertando sua coxa, investindo contra ela, perdido no meu próprio prazer. Seus gemidos, seus pregos me serviam de impulso para me mover cada vez mais enquanto chupava seus seios e lambia seu pescoço.

Suas unhas arranhando minhas costas, seus dedos puxando meu cabelo, o cheiro dos sais de banho misturado com o cheiro do nosso sexo me enlouquecendo.

- Rob...eu...- Ela segurou meus ombros, sua boceta esmagando meu pau e eu sabia o que ela queria.

Fui delicado ao puxar seu cabelo e lamber sua orelha.

- Goza pro seu maninho aqui, amor.

Ela gozou.

Eu gozei.

E a única coisa que passava em minha mente era que se eu fosse para o inferno por estar apaixonado por minha irmã, então eu queimaria sorrindo.

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FINALMENTEEEEEE
QUERO MUITOS COMENTARIOS HEIN!

AneDagloria
Gla_mours0101
BellaMikaelson17
anahoanny
umalufanazinha
ElisaMesquita0
lara2007santos
Biiafss2708

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