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7. Um Beijo Na Boate

POV NARRADOR

As meninas decidiram que a noite seria de comemoração. Depois de tantos dias imersas no plano, finalmente tinham alcançado um ponto crucial. O acordo com Robert estava fechado: Ana ficaria hospedada na mansão dele para pintar o quadro. Elas precisavam aproveitar essa vitória antes de mergulharem ainda mais fundo na missão.

— Então é isso — disse Lara, animada enquanto conferia o look no espelho. — Estamos indo comemorar nossa genialidade.

Ana estava terminando de se arrumar, ajustando o vestido azul royal que abraçava seu corpo de forma perfeita. O decote generoso dava um toque ousado, mas era o suficiente para manter a classe que o papel exigia. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo alto, com os cachos soltos caindo sobre os ombros, e a maquiagem estava impecável, realçando seus olhos de maneira sedutora.

— Prontas? — perguntou Rebeca, já de pé e com um sorriso de satisfação.

— Prontíssimas! — respondeu Bia, ajustando o batom vermelho nos lábios.

Assim que saíram da cobertura, o clima estava perfeito para uma noite em Los Angeles. Elas pegaram um táxi até a boate onde haviam reservado um camarote, prontas para relaxar e, por algumas horas, esquecer o peso do plano que estavam seguindo.

Quando chegaram, a fila do lado de fora estava enorme, mas isso não as preocupava. Já tinham tudo planejado e um camarote as esperava. Elas conversavam e riam enquanto caminhavam em direção à entrada, até que Bia, sempre a mais observadora, parou de repente.

— Estávamos procurando prata e encontramos ouro — disse, com os olhos fixos em algo à frente.

Ana franziu o cenho, sem entender.

— O quê? Nem bebemos ainda e você já tá falando bobagem?

Bia fez um leve gesto com a cabeça, apontando para algo à frente. Ana se virou devagar e viu Robert, imponente como sempre, andando pela calçada acompanhado de Bobby e mais dois seguranças. A conversa entre eles parecia séria, mas assim que Robert viu Ana, ele parou instantaneamente, os olhos azuis cravados nela.

Ana sentiu seu coração acelerar por um breve momento, mas rapidamente se recompôs. Manteve a expressão neutra, como se ele fosse só mais uma pessoa na noite movimentada de Los Angeles.

Robert, com seu sorriso torto que misturava charme e desafio, se aproximou. Os olhos dele percorriam cada detalhe de Ana, sem disfarçar a admiração. Quando ele parou na frente dela, o ar ao redor pareceu ficar mais denso.

— Olá, Srta. Hold. Que surpresa — disse ele, com aquele tom baixo e envolvente que ela já estava acostumada. — Uma noite de diversão?

Ana sustentou o olhar dele, firme e despreocupada, como se ele não fosse aquele homem irresistível que a desafiava a todo momento.

— Olá, Sr. Pattinson — respondeu ela, com um leve sorriso. — Sim, é sempre bom um pouco de diversão.

Robert assentiu levemente, os olhos brilhando com malícia.

— Eu concordo. Se você quiser, pode ir com as suas amigas para um camarote — disse, indicando com o olhar a boate à frente. — Sou sócio da casa e seria um prazer tê-las como minhas convidadas esta noite.

Ana soltou uma risada, leve e debochada.

— Sócio da casa? — perguntou ela, fingindo surpresa. — Existe algum negócio em que você não esteja envolvido? Produtor, empresário, ex-ator, e agora sócio de boate... Você faz muitas coisas, não é?

Robert inclinou levemente a cabeça, um sorriso torto nos lábios.

— Você ficaria surpresa se eu te contasse tudo o que faço — respondeu ele, dando um passo à frente e estendendo a mão em um convite silencioso. — Venham comigo. Não precisam ficar nessa fila. Posso garantir que terão a melhor noite.

Ana olhou para a mão estendida dele, mas não a pegou. Sentia o olhar intenso de Robert sobre ela, mas decidiu manter-se firme. Respirou fundo, cruzou os braços e lançou um olhar rápido para as amigas, que a observavam, esperando sua reação. Lara especialmente parecia pronta para aceitar o convite, os olhos brilhando com expectativa.

— Eu agradeço a oferta, Sr. Pattinson — disse Ana, sorrindo de maneira controlada. — Mas nosso camarote já está reservado.

Bobby soltou uma risadinha atrás de Robert, mas logo se calou ao receber um olhar de repreensão. Os dois seguranças permaneciam sérios, mas a tensão no ar era palpável.

Robert, ainda com o sorriso nos lábios, inclinou-se um pouco mais, mantendo o olhar fixo nos olhos de Ana.

— Como quiser, Srta. Hold. Mas saiba que a oferta permanece de pé. Tenham uma boa noite.

Ana assentiu educadamente, mantendo a compostura.

— Você também — respondeu ela, virando-se com elegância e levando as amigas para dentro da boate.

Enquanto elas entravam, Lara não se conteve.

— Cara, ele não tira os olhos de você. Se tivesse aceitado, eu aposto que ele já estaria beijando seus pés lá dentro! — disse ela, mal conseguindo conter o riso.

Ana riu com um pouco de nervosismo, mas no fundo, não conseguiu ignorar a sensação de poder que aquele encontro lhe trouxe. Ela sabia que havia algo em jogo muito maior que uma simples atração. Robert Pattinson era um assassino, e seu charme era apenas mais uma arma em seu arsenal perigoso.

— É, mas não é ele quem manda aqui — disse Ana com firmeza, entrando na boate com as amigas.

O jogo estava só começando.

Ana ficou observando enquanto Robert se afastava, caminhando pela calçada com a mesma imponência que sempre exibia. Seus homens e Bobby o seguiam de perto, mas a troca de olhares entre ela e Robert permaneceu em sua mente por mais alguns segundos. O sorriso torto dele, a confiança quase desmedida... Tudo isso mexia com ela de um jeito irritante. Não era só atração; era algo muito mais complicado.

— Caramba, o clima ficou até mais quente — Bia sussurrou, fazendo Ana sair de seus pensamentos.

— Que coincidência, hein? — Elisa comentou, cruzando os braços, tentando não olhar diretamente para os homens de Robert.

Ana riu, mas ainda estava levemente desconcertada. Ela havia conseguido a chave que precisava: o acordo para ficar na mansão de Robert até o quadro ser finalizado. Isso significava que teria acesso ao covil dele, às suas rotinas, a possíveis provas... No fundo, sabia que não era preciso ir até o fim do plano. Talvez nem precisassem usar todos os recursos que tinham, porque com o tempo dentro da casa dele, Ana conseguiria o que precisava para incriminá-lo.

— Você está bem? — Rebeca perguntou em um tom sério, percebendo o desconforto de Ana.

Ana balançou a cabeça positivamente, virando-se de volta para as amigas.

— Estou ótima. Só não esperava dar de cara com ele assim. Mas, sabe o que mais? Vamos comemorar. — Ela sorriu, tentando afastar Robert de seus pensamentos. — A fase mais difícil já foi concluída. Agora é só questão de tempo até termos as provas que precisamos.

Lara sorriu animada, claramente ansiosa por uma noite de diversão.

— Isso aí, Ana! Missão quase cumprida. Vamos beber até não conseguirmos mais lembrar que o Robert existe. — Ela deu uma piscadela, provocando risadas no grupo.

Elas continuaram na fila por mais alguns minutos, até que finalmente entraram na boate. O ambiente estava repleto de luzes vibrantes, a música eletrônica ressoava pelo espaço, e o público já se entregava à energia contagiante da noite. Ana sentia a adrenalina correr em suas veias, algo diferente da tensão constante que vinha sentindo desde que entrou nessa missão.

Assim que chegaram ao camarote, pediram drinks e brindaram ao sucesso do plano.

— Pelo nosso sucesso! — disse Lara, levantando o copo de margarita.

— Pelo nosso sucesso — repetiram todas, batendo os copos juntas.

A noite avançava e, por mais que tentasse afastar o pensamento, Ana não conseguia parar de pensar em Robert. Desde o encontro mais cedo, ele estava presente em sua mente de forma persistente. Cada vez que seus olhos cruzaram naquela calçada, uma parte dela se lembrou da tensão entre eles no apartamento, do jeito como ele havia se aproximado, tocado sua cintura, e como, por um momento, ela quase cedeu.

Ela balançou a cabeça, afastando a lembrança.

— Você está em outro mundo, Ana — observou Bia, cutucando-a de leve com o cotovelo.

— Ela está pensando no Robert — provocou Lara, rindo e tomando um gole do seu drink.

Ana revirou os olhos, mas não conseguiu disfarçar o leve sorriso que escapou.

— Ele é só mais um trabalho, gente. E, vamos ser sinceras, ele é um assassino. Não importa o quanto ele seja... bonito.

— Bonito? — Lara levantou uma sobrancelha, sorrindo maliciosamente. — Você quer dizer... gostoso? Porque, Ana, ele é um baita gostoso.

Ana soltou um suspiro, tentando disfarçar o leve calor que subiu por seu corpo. Ela não podia negar o óbvio, mas isso não mudava o fato de que ele era perigoso.

— Tanto faz — disse Ana, fingindo indiferença. — Isso não importa. Ele é um assassino. E eu não vou esquecer isso.

Elisa, que estava mais silenciosa, olhou para Ana com uma expressão pensativa.

— Mas você não consegue parar de pensar nele, consegue?

Ana abriu a boca para protestar, mas fechou novamente, mordendo o lábio inferior. Não conseguiria mentir para elas, nem para si mesma. Robert tinha uma presença marcante que era difícil de ignorar. Cada vez que ela fechava os olhos, se lembrava dos traços fortes, dos olhos intensos, do jeito imponente como ele falava. Era impossível negar que ele a afetava, mesmo que ela não quisesse admitir.

— Olha, pode ser que ele seja um monstro, mas isso não muda o fato de que ele tem um quê... de irresistível — Lara comentou, soltando uma risadinha.

Ana balançou a cabeça, tentando se concentrar na missão. Mas conforme a noite avançava, ela não conseguia escapar dos pensamentos. Sabia que, em breve, estaria na mansão de Robert, convivendo com ele de perto, observando cada movimento. E, naquele momento, ela precisaria ser forte o suficiente para não se deixar levar.

A batida envolvente de uma música de Dua Lipa começou a ecoar pelo ambiente, preenchendo a pista de dança com uma energia vibrante. Ana imediatamente reconheceu a melodia e, sem hesitar, virou-se para as amigas com um sorriso animado.

— Eu adoro essa música! Vamos descer pra dançar — disse ela, já começando a se mover ao ritmo, puxando Lara pela mão.

— Vamos nessa! — gritou Rebeca, enquanto Bia e Elisa riam, animadas, acompanhando as duas.

As meninas desceram para a pista, que estava cheia de gente. A iluminação colorida e o som alto faziam o ambiente pulsar, e logo todas estavam no centro, dançando sem preocupações. Ana, especialmente, se deixava levar pela música, seus movimentos fluindo naturalmente, como se por um momento ela pudesse esquecer a tensão da missão.

Ela jogou os braços para cima, sentindo a batida vibrar pelo corpo, rebolando ao som da música quando, de repente, duas mãos firmes seguraram sua cintura com força. Um arrepio percorreu sua espinha, e ela se virou devagar, já sabendo quem encontraria.

Ali, parado com seu sorriso torto, estava Robert. Ele a olhava com uma intensidade que quase queimava, os olhos fixos nela como se o resto do mundo tivesse desaparecido.

— Você não desiste, né? — Ana perguntou alto, tentando ser ouvida sobre a música, mas com um tom desafiador.

Robert apenas sorriu, um sorriso que transbordava confiança, e continuou dançando com ela. Seus movimentos eram fluidos, e a maneira como ele segurava a cintura dela fazia Ana sentir uma mistura de alerta e atração. Ela lançou um olhar rápido para as amigas e viu os sorrisos sugestivos que recebia em resposta. Era claro que elas estavam adorando a cena.

Robert, então, a girou nos braços, fazendo-a encará-lo de frente. Ele inclinou-se ligeiramente, ainda mantendo um toque firme, seus olhos descendo para os lábios dela por um breve segundo antes de voltarem para os olhos.

— Não deu pra resistir a você dançando, Srta. Hold — disse ele, a voz rouca e baixa, como se a música fosse apenas um pano de fundo para a tensão entre os dois.

Ana sentiu o peso do olhar dele, cada palavra carregada com uma intenção velada, mas não deixou transparecer a perturbação que aquilo lhe causava. Ao invés disso, ergueu uma sobrancelha e sorriu de volta, com o mesmo tom desafiador.

— Eu imagino que não.

Robert riu, um riso profundo e curto, antes de aproximar o rosto um pouco mais. A proximidade era suficiente para que Ana sentisse o calor dele e seu perfume amadeirado e sofisticado. Mesmo com a música alta, o mundo parecia um pouco mais silencioso ao redor deles.

— Você sempre me deixa querendo mais, Ana — disse ele, com uma sinceridade perigosa, a mão ainda firme em sua cintura.

Ana o encarou, respirando fundo para manter o controle. Seu corpo reagia à presença dele de uma forma que ela não queria admitir, mas a mente estava sempre alerta. Era um jogo, e ela não podia se permitir perder.

— E eu só estou começando — respondeu ela, desafiadora.

Os olhos de Robert brilharam com algo entre desejo e admiração, e ele inclinou a cabeça levemente, como se reconhecesse o desafio. Ele a segurou mais perto, os corpos quase se tocando enquanto continuavam a dançar, os dois imersos na tensão crescente entre eles.

A música pulsava, mas naquele momento, era como se fossem os únicos ali.

A música continuava a pulsar ao redor deles, mas Ana mal conseguia ouvi-la. O mundo havia se estreitado até caber apenas naquele espaço entre ela e Robert. Ele a segurava firme pela cintura, seus movimentos sincronizados, quase perigosamente próximos. Ana sabia que estava jogando um jogo perigoso, mas algo dentro dela — uma chama que ela se recusava a apagar — a mantinha naquele lugar, dançando tão perto dele.

Robert inclinou-se mais, sua boca a centímetros da dela, os olhos fixos nos dela com uma intensidade que fazia o ar entre eles parecer eletrificado.

— Um beijo — ele murmurou, a voz rouca, mal conseguindo se ouvir sobre a batida da música. — Só um beijo, e eu te deixo em paz. Um beijo, e seremos apenas profissionais quando você for fazer meu quadro.

Ana sentiu o coração acelerar com aquelas palavras, mas sua expressão permaneceu calculadamente calma. Seus lábios se curvaram em um meio sorriso, o olhar levemente irônico, como se estivesse avaliando a proposta dele.

Ela se inclinou levemente, deixando que ele achasse que estava prestes a responder, mas então o puxou pelo braço, caminhando com firmeza em direção ao camarote onde estavam antes. Robert a seguiu, os olhos brilhando de curiosidade e desejo. Eles passaram pela multidão, desviando de pessoas que dançavam desajeitadamente, alguns já visivelmente bêbados.

Ao entrarem no camarote, Ana mal teve tempo de respirar. Robert a empurrou suavemente contra a porta, o corpo dele pressionando o dela com urgência. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, seus lábios encontraram os dela em um beijo arrebatador. Ele a beijava com uma intensidade quase avassaladora, como se houvesse esperado por aquele momento por muito tempo.

O beijo era intenso, cheio de desejo contido. A boca de Robert explorava a dela de uma forma que fazia seu corpo inteiro vibrar de calor, suas mãos firmes nas laterais do corpo dela. Ana sabia que deveria se afastar, que aquilo estava ultrapassando o limite que ela tinha estabelecido para si mesma, mas no fundo, havia uma parte dela que simplesmente se entregava àquele momento.

Por um breve segundo, Ana correspondeu ao beijo, sentindo o gosto dele e o calor que percorria cada centímetro de seu corpo. Mas então, como se um lembrete súbito surgisse em sua mente, ela colocou as mãos no peito de Robert e o empurrou com força, separando seus corpos.

— Isso... não vai acontecer de novo — disse ela, a voz ofegante, o rosto ainda corado pelo calor do beijo.

Robert sorriu, um sorriso torto e satisfeito, como se soubesse que ela estava mentindo para si mesma.

— Não tenho tanta certeza disso, Srta. Hold — disse ele, os olhos ainda fixos nos dela, cheios de uma provocação silenciosa.

Ana, ainda tentando recuperar o fôlego, cruzou os braços na frente do corpo, tentando se proteger da onda de emoções que aquele beijo havia despertado. Ela ergueu o queixo, determinada a não deixar que ele visse o quanto aquilo a havia abalado.

— E eu tenho — respondeu, firme, embora seu corpo contasse outra história.

Robert deu um passo para trás, levantando as mãos em um gesto de rendição, mas com o mesmo sorriso presunçoso.

— Como quiser. Mas, se precisar de outro beijo, você sabe onde me encontrar.

Ana soltou uma risada curta, irônica, e o empurrou levemente pelo peito.

— Não conte com isso.

Ela olhou para ele, ainda sentindo o sabor do beijo em seus lábios, e por um momento, quase se deixou levar de novo. Mas então, com um último olhar decidido, virou-se e saiu do camarote, deixando Robert para trás, ainda sorrindo.

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