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'5'

Terminará de arrumar sua camisa pólo de coloração escura no espelho que continha dentro do pequeno armário que usará para guardar seus pertences e trancou o cadeado. Christopher passou as mãos pelos fios muito bem arrumados em um topete trabalhoso, se sentia um pouco nervoso por saber que seus antigos rivais de batalha estariam no bar que trabalhava. Com certeza não fazia o tipo que parecia estar nervoso com tais situações, já que tinha uma certa fama por aquelas bandas, mas estava longe de ser aquele cara que as pessoas tinham em mente.

Antes de sair da sala dos funcionários deu de cara com seu chefe, este o analisava da porta, sua mão no queixo e a sútil mordida em seu lábio inferior deixava o bang desconfortável, mas ainda assim continuou de pé e arrumava sua roupa para logo sair daquele lugar que parecia tão apertado com a presença do outro moreno.

Cerca de 1,80 de altura, cabelos negros e escorridos, fora sua aparência intimidadora quando sério; este era Kim Minjun. Tal homem que já tinha tentado levar o bang para lugares reservados com segundas a até mesmo terceiras intenções. Mas o australiano era bem mais esperto que aparentava ser, não se deixava cair nos encantos do homem apenas por ele ter uma boa aparência e uma quantia alta de dinheiro no bolso, não precisava se submeter aquela humilhação, havia aceitado trabalhar ali como barman e apenas isso. Não seria nada além disso para o mais velho. 

Antes de sair da sala, tinha confirmado o endereço ao Han, este que avisará que chegaria em algumas horas. O bar abria às onze horas em ponto, ainda faltava uma hora. Não podia se aguentar em ansiedade em vê-los. Chris guardou seu celular no bolso da calça jeans, ajeitando o avental em seu tronco e saiu da sala sem olhar nos olhos do Kim. Ele ainda estava ali, observando cada passo do moreno, percebendo até mesmo a forma como ele sorriu ao ver algo no celular.

Minjun seguiu o Bang até bar, tinha algumas grades de bebidas para o rapaz pegar no depósito, então ele fez o trajeto até os fundos da boate. Se sentia apreensivo por receber toda aquela atenção do seu chefe, mas continuava a fazer seu trabalho com naturalidade. 

— sinto que você está meio aéreo hoje. — Minjun disse. Chris respirou fundo antes de pegar a grade de cervejas e caminhar de volta para o bar. 

— ah, você acha? — encarou o moreno impaciente, guardando as bebidas em seus devidos lugares. — acho que é você que está aéreo hoje, ao invés de ir cuidar do seu trabalho no escritório está aqui vigiando a minha vida. — jogou o pano que limpará o balcão segundos antes em seu ombro.

— sempre com a língua tão afiada, senhor bang. — o moreno deu um passo a frente, aproximando-se do australiano, este que passou ao seu lado com rapidez, pegando a grade — agora vazia — no chão e saindo para o depósito.

Christopher odiava a forma como a voz daquele homem havia se tornado insuportável para seus ouvidos, teve que respirar fundo e pegar um de seus cigarros para aliviar o estresse que teria naquela madrugada que mal havia começado.

(...)

Quando a boate enfim abriu, em poucas horas toda pista de dança e o bar estavam lotados, christopher se revisava para atender cada bebida de sua área. Vai e vem de pessoas bêbadas e às vezes até meio drogadas o deixava totalmente alheio, não conseguia ver nada além dos drinks que preparava com calma. Por este costume, não viu a dupla que ansiava ver chegar e se sentar nos bancos desocupados do balcão.

— hey! — jisung o chamou, Christopher virou-se se deparando- com ambos rapazes o aguardando com sorrisos discretos. 

— oh, nem reparei em vocês. Me desculpem.

— tudo bem, você estava ocupado. — changbin disse, ajeitando a touca preta em seus fios.

— o que vão querer? — debruçou-se sobre o balcão, encarando com atenção os dois. 

— o que você tiver de mais forte pode trazer pra mim. — han disse sorrindo grande. Ele parecia animado.

— só quero uma vodka pura.

— o pedido de vocês é uma ordem. — aprontou-se em preparar ambas bebidas.

Mesmo com jisung e changbin ali, não podia se dar o luxo de parar e dar atenção exclusiva a eles, apesar de querer muito fazer isso. De longe, via Minjun observando seu trabalho enquanto desfrutava de alguma bebida. Seus olhares sugestivos o deixava nervoso certa vezes, mesmo que tentasse parecer normal, changbin via que seu corpo se tornava rígido ao olhar para uma certa direção. 

— vamos dançar! — jisung dissera depois de virar o terceiro copo de rum, o Seo não podia afirmar com certeza que seu rosto estava vermelho por causa da bebida que ingeria com rapidez ou por conta da luz que piscava sem parar. O loiro segurou em seu braço, puxando-o para pista, mas changbin ainda resistia, já que não sabia dançar.

Changbin buscou os olhos do Bang, este que sorriu divertida pela situação, balançando a cabeça para que ele fosse logo, vendo que o Han não desistiria tão fácil e não aceitaria um não como resposta. Uma vez que deixou ser levado pelo loiro, foram parar no meio da pista, tocava uma música alegre e muito barulhenta na opinião do Seo. Jisung começou a pular em sua frente, gritando para que ele se mexesse também e não o deixasse pagar aquele mico sozinho. Changbin riu descrente que estava mesmo se deixando levar por aquele pirralho, começou a mexer seu corpo timidamente no meio daquela multidão de corpos suados e agitados. De longe christopher observava ambos se divertindo, desejando estar com eles, desejava poder segurar na cintura do seo como jisung estava fazendo, enroscar seus dedos nos fios loiros do Han como changbin estava fazendo.

— o que tanto observa, christopher? — assustou-se ao ouvir a voz do Kim em seu ouvido, afastou meio tropeçante, perdendo em segundos o sorriso que mantinha por ver os dois coreanos dançando.

— nada. — respondeu apático, voltando seu trabalho vendo que tinha algumas pessoas sentadas nos outros bancos.

— você estava olhando para aqueles dois desde que eles chegaram, além que eu vi você todo íntimo deles. — prendeu a respiração quando Minjun ficou centímetros do seu corpo, ainda podia sentir a presença robusta em suas costas. Estava começando a ficar com raiva, mas mordeu o lábio para segurar a vontade de bater no homem atrás de si.

— acho que não é da sua conta, não é? — virou-se com as bebidas em mãos, passando ao seu lado com indiferença, entregando ao casal que estava sentado.

— você está sendo muito rude hoje. — tentou pegar em seu pulso, mas Chris escondeu as mãos atrás do corpo vendo que já conhecia o Kim o suficiente para prever os seus próximos passos.

— não estou sendo rude, estou falando a verdade. Além de que você está atrapalhando o meu trabalho.

— deveria tomar cuidado com as suas verdades. — apertou sua bochecha e saiu do bar, deixando um Bang extremamente puto com o contato indesejado.

Poucos minutos depois a dupla voltará para seus lugares, pedindo mais uma rodada de bebida ao bang. Changbin não era tão forte para bebida, assim parou de pedir vodka quando terminou seu terceiro copo, Jisung ainda bebia animadamente como se estivesse bebendo água. 

Já deveria ser umas três horas da madrugada quando o movimento finalmente diminuiu e enfim christopher pôde parar de andar de um lado para o outro para preparar bebidas. Seu horário de descanso chegou, tinha dez minutos da paz longe daquela bagunça, saiu puxando os dois rapazes para os fundos do bar, saindo pelas portas dos fundos que dava em um beco sem saída muito bem iluminado. Em seus dias normais de trabalho sempre saia naquele horário para fumar alguns cigarros. E era isso que planejava fazer. Changbin sentou-se nos caixotes que estavam encostados na parede, já tinha se livrado da jaqueta e apenas a camisa preta cobria seu tronco, jisung estava mais afastado com as mãos apoiadas na parede colocando toda a bebida que havia ingerido para fora.

— você precisa de ajuda? — indagou changbin preocupado pelo estado do mais novo, este que negou, alegando que precisava daquele momento.

Chris tomou o pequeno espaço ao lado do Seo, acendendo um cigarro e jogando fora a fumaça pelo nariz. Changbin parecia estar incomodado pelo odor do cigarro, mas estava sem forças para levantar-se ou protestar ao Bang, continuo atento a cada movimento do Han que ainda vomitava.

— ele vai ficar bem mesmo? 

— com certeza sim.— Chris afirmou.

Poucos minutos depois jisung já tinha retomado a postura, caminhava meio cambaleante até os dois rapazes, pedindo para abrirem espaço para ele nos caixotes, assim os dois se afastaram deixando um lugar no meio para ele. Os olhos do loiro pareciam marejados, ele tomou o cigarro do bang de seus dedos e deu uma linha tragada, soltando a fumaça para cima.

— eu precisava disso, cara. — sorriu ainda meio zonzo por conta da bebida em seu sangue.

— vocês são estranhos. — o seo proferiu, atraindo ambos olhos curiosos para si. — fumam igual trem velho, não sei como ainda estão vivos.

— todos nós vamos morrer um dia, baby. E a vida a gente só tem uma, por que eu viveria ela da forma correta? — jisung indagou, dando a última tragada no cigarro antes de joga-lo no chão e pisar com o coturno.

— por termos apenas uma que devemos aproveitá-la de uma forma que dure. — respondeu o seo, coçando o nariz pelo cheiro do cigarro que emanava daqueles dois. — ah, porra, vocês estão me deixando agoniado!

Se viraram na direção do Bang confusos por sua risada inesperada, mas não questionaram nada, aquela era uma das poucas vezes que o viam rir verdadeiramente. Changbin queria perguntar algo para ele, tinha notado o desconforto do moreno quando estava próximo de um homem alto que parecia invadir sua privacidade, mas não sabia se podia se intrometer em seus assuntos. Jisung também tinha reparado naquela situação, sendo nítido as reações negativas do australiano.

— Chris, quem era aquele cara que estava com você no bar? — jisung tomou a frente naquele assunto vendo que changbin não iria muito longe.

A risada do moreno foi cessada, ele encarou ambos rapazes com os olhos opacos, desviando sua atenção para o chão em segundos. 

— a gente não quer te deixar desconfortável com esse assunto, se você não quiser falar, nós vamos entender. — changbin disse recebendo um aceno positivo do Han.

— só estranhamos a forma que ele se aproximou de você e ficamos um pouco preocupados.

— ele é meu chefe. — iniciou em um fio de voz, logo erguendo a cabeça e vendo as expressões preocupados dos dois caras que estavam sentados ao seu lado. — ele tem essa mania irritante de achar que todo funcionário dessa porcaria de boate tem que ir pra cama com ele, sendo que eu nunca fui e ele fica insistindo e tentando me tocar sem a minha permissão. Eu não quero e já deixei isso claro várias vezes, mas ele insiste e isso enche o meu saco demais. Isso me deixa tão puto que só não desci o soco nele por que preciso desse emprego.

— segura. — jisung entregou o boné que usava ao Seo.

— pra onde você tá indo? — changbin gritou ao ver que ele estava entrando na boate, mas Jisung não respondeu apenas continuo andando.

Changbin e Chan se entreolharam antes de entrar correndo atrás do loiro.

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