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'33'

Esse é o penúltimo capítulo
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Assim que suas mãos tatearam a cama e não sentiu a presença de nenhum outro corpo perto do seu, jisung entrou completamente em desespero.

Num piscar de olhos o garoto se levantou da cama, ignorando a tontura momentânea que aquela ação trouxe. Saiu do quarto apenas com um pijama listrado e a cara amassada, nem mesmo podia imaginar o caos que estava seu cabelo, só acalmou seus batimentos quando estou a voz alta de changbin provavelmente brigando com o bang.

Meio grogue de sono, o loiro adentrou na cozinha, coçando os olhos para tentar acostumar sua visão com a luminosidade do dia.

— você tá testando a minha paciência, não é possível. — changbin parecia irritado, e provavelmente nem passava das nove da manhã. Do outro lado da cozinha, christopher tirava uma garrafa da geladeira e olhava com tédio pro moreninho, parecendo tão acostumado com aquele estresse matinal do rapaz que apenas aprendeu a ignorar.

— o que tá acontecendo? — jisung indagou, seus olhos ardiam e ele queria desesperadamente voltar para cama, talvez dormir até seu corpo dizer chega.

— esse imbecil encheu o meu café de açúcar! — apontou para o bang que cantarolava uma música qualquer e fingia não estar ouvindo.

— hyung, por que você fez isso?

— mas foi ele quem pediu!

— duas colheres de açúcar, christopher, não o pote todo!

— um pequeno erro de cálculo.

Changbin parecia que iria explodir a qualquer momento, suas orelhas estavam vermelhas e aquilo nunca era um bom sinal. O australiano continuou com sua cantoria enquanto despejava um pouco de água gelada num copo e em seguida balançou o copo de leve na direção do seo, o deixando ainda mais irritado. Jisung suspirou baixo ainda sonolento, indo até o moreno a fim de preparar outro café pra ele antes de voltar a dormir.

— deixa que eu faço outro pra você. — pegou a caneca morna em cima da pia e jogou fora o líquido cheio de grãos de açúcar não dissolvidos, buscando o pó do café dentro do armário. Já tinha feito isso outras vezes, então mexeu suas mãos com agilidade mesmo mole de sono.

— não precisa, ji. — changbin parou o garoto antes que ele fosse buscar o pote de açúcar em cima da mesa, sorrindo leve para ele. — você não dormiu direito essa noite, vai descansar.

— o meu pai...

— ele ainda não apareceu, bebê. — chris informou. — pode voltar a dormir, você tá péssimo. — o loiro riu baixinho e balançou a cabeça.

Antes que saísse da cozinha, recebeu um carinho singelo no cabelo por parte do seo, deixando seu cabelo cada vez mais embaraçado. Andou cambaleando até o quarto e caiu como uma pedra na cama, dormindo no mesmo instante que deitou, seu corpo parecia cada vez mais pesado.

O tatuador tinha razão, tinha dormido quase nada naquela madrugada, sempre que achava que estava pegando no sono, acordava por qualquer que fosse o barulho, seja pelo zumbido do vento batendo nas janelas ou o bang se mexendo ao seu lado para achar uma posição para dormir. Aquela noite tinha sido péssima. Quando venho cochilar já era quase de manhã, o sol já estava começando a incomodar seus olhos, por sorte ele não foi o único incomodado com aquilo e christopher levantou para fechar as janelas, voltando a se deitar colado seu corpo em seguida, espantando também o frio das cinco da manhã.

Quando acordou novamente, a casa toda estava silenciosa, aquilo inquietou seus ouvidos e gelou seu sangue, mas assim que abriu os olhos ambos mais velhos estavam dormindo ao seu lado, bom, changbin estava dormindo. O loiro se espreguiçou sutilmente e se virou na direção do bang, jogando sua perna por cima da barriga do mais velho se aconchegando nele. Chris riu pelo dengo do garoto e acariciou seu rosto delicadamente, sorrindo bobo pelo rostinho inchado e os cílios longos espremidos.

— não quer dormir mais? — o mais novo negou, ainda de olhos fechados e agarrado no maior sem a menor intenção de soltá-lo. — está com fome? — desta vez ele assentiu, abrindo devagar os olhos. — vamos comer, vou preparar algo pra gente.

Chris pelejou para ser solto, mas assim que ficou de pé, o garoto ergueu os braços em sua direção como um bebê e esperou ansiosamente para que o mais velho entendesse o que ele queria. Chris o pegou no colo e caminhou para fora do quarto sem grandes dificuldades, jisung era tão leve que por um momento ficou preocupado se ele estava comendo direito. Levou o loiro primeiro no banheiro, colocando ele sentado sob o balcão da pia e o entregou uma escova de dentes vermelha com detalhes em branco entre a sua e a de changbin que se mantinham juntas dentro de um pote pequeno no canto da pia.

Enquanto o garoto escovava os dentes, changbin apareceu no banheiro e sonolento se agarrou ao bang, deitando a cabeça próximo a sua clavícula, ficando daquele jeito até estar totalmente desperto. Sentiu quando eles saíram da cama e não queria ficar sozinho, não que fosse carente, mas o quarto de jisung era grande e ele se sentia solitário quando um dos dois lhe deixava sozinho por muito tempo.

Quando o australiano percebeu, ambos estavam grudados em seu corpo, jisung ainda sentado na pia escovava os dentes com a cabeça apoiada em seu ombro, changbin enlaçou seu dorso com os braços e deitou o rosto em seu peito. Não entendia o que estava acontecendo com eles, mas estava longe de querer protestar, apenas se manteve quieto.

Por um segundo jisung tinha esquecido de toda confusão do dia anterior, do seu pai e principalmente do fato que ele estava para aparecer e levá-lo embora. E como um sinal para seu desespero se iniciar novamente, a campainha ecoou pela residência, deixando os três rapazes na cozinha que estavam conversando animadamente em completo silêncio.

— eu vou abrir a porta. — changbin ficou de pé, mas o braço do han impediu que ele fosse.

— tudo bem, eu posso fazer isso. — garantiu com um meio sorriso nervoso, se erguendo com as pernas tremendo.

Respirou profundamente quando ficou em frente a porta, tinham parado de tocar a campainha e torceu para que fosse apenas um engano, mas nada estava a seu favor em momento nenhum. Quando abriu a porta, a silhueta de uma mulher da sua altura e de longos cabelos pretos entrou em seu campo de visão, era sua mãe. Ela trajava um vestido simples e bonito, o rosto delicadamente maquiado e seus olhos eram idênticos ao de jisung, ou talvez um dia foram. Eles eram grandes e pretos, mas através deles não se podia ver nada. Ele estava nitidamente cansada, o han via isso desde o dia que se conhecia por gente.

Sohui estava sorrindo quando abraçou o filho, e jisung sentiu que ela poderia quebrar contra seus braços. Sua mãe sempre foi muito frágil. Sua saúde era frágil e seu psicológico era frágil. O loiro nunca entenderia como uma mulher tão boa tinha se casado com um homem como seu pai, ele sempre a tratou com indiferença, como se ela não passasse de um objeto, e sua mãe apenas aceitava todos os xingamentos e a humilhação de cabeça baixa. Não irrite seu pai, jisung. Seja um bom menino, jisung. Cresceu ouvindo aquilo da mais velha, e agora sentia que iria ser contra tudo que ela falou. Temia com o que podia acontecer com ela.

— você cresceu tanto, hannie. — ela se afastou, acariciando seu rosto com um sorriso amoroso. — por que ainda está de pijama, filho? Ande logo e se apresse, vá trocar de roupa e buscar suas coisas, seu pai logo logo estará aqui para nos levar para casa, você sabe que ele odeia atrasos.

— mãe, eu preciso te contar uma coisa. — segurou nas mãos da mulher, tentando não se deixar levar pelo nervosismo. Olhou ligeiramente para trás, vendo christopher e changbin logo atrás de suas costas, numa distância em que sua mãe que ainda estava parada na porta não os visse. — eu não vou com você e o papai pra Malásia.

— jisung, deixe de brincadeira. — ela parecia que iria desabar a qualquer momento, mas o loiro fingiu não notar, caso desse importância, recuaria, e não podia fazer aquilo. Estava decidido e não voltaria atrás. — vá buscar suas coisas, a roupa não tem importância, apenas vá buscar logo. Por favor, filho, pegue suas malas.

— mãe, não tem malas. Eu não vou sair da Coréia, meu lugar é aqui.

— han jisung, eu mandei você parar de brincar! — até mesmo seu tom elevado parecia fraco. — vamos fazer suas malas, ande logo. — sohui deu um passo a frente, entrando no apartamento, mas assim que notou christopher e changbin parou de imediato, olhando para os dois atônita. — quem são eles?

— esse é o changbin e o christopher, são os meus hyungs. — se afastou da mulher, indo até os dois. — e bom, acho que eles são meio que meus namorados. — intercalou seu olhar entre os dois, podendo notar um sorrisinho de satisfação crescendo em ambos lábios.

— filho, o que você está dizendo? Pare com isso já! Você vai voltar comigo e seu pai para Malásia, então trate de vir até a sua mãe. — ela estendeu a mão ao garoto, mas ele apenas olhou em sua direção sem dar um passo sequer.

— eu não sou mais um garotinho, mãe, e nem quero depender de você e do papai pra sempre. Olha, eu vou ficar bem aqui, vou desistir da faculdade e tentar algo que eu goste ou apenas trabalhar. Não vou ficar sozinho, eles vão cuidar de mim, por favor, confie em mim.

— você fará o que? — ficou completamente paralisado quando seu pai adentrou ao apartamento.

Taehoon parou ao lado da esposa, que se mantinha atônita na direção dos três rapazes. Ao notar a presença de changbin e christopher ao lado do mais novo, sua expressão se tornou ainda mais rígida e descontente. Jisung sentiu que podia desmaiar ali mesmo, mas as mãos de ambos mais velhos tocaram sutilmente suas costas o mantendo de pé. Ele respirou fundo contando até três e ergueu a cabeça. Não podia ficar com medo, tinha prometido para si mesmo que iria parar de agir como um estúpido e confrontaria seu pai.

— o que acha que está fazendo bancando o idiota desse jeito? Deixe de ser mimado e venha logo, não vou ficar o dia todo aguentando suas criancices. — ele deu a entender que iria puxar o braço do loiro, mas christopher acabou agindo por reflexo e segurou no pulso do homem com força, parando ele a centímetros de distância do seo e jisung. — quem você pensa que é pra me tocar? Me solte!

— chris, por favor, solta ele. — jisung segurou no braço do australiano, suplicando para que ele o soltasse.

Não controlou sua força ao soltar o pulso do homem num empurrão, ficando ao lado de changbin.

— você chamou esses gangsters para me assustar? — ele cuspia as palavras em sua direção. — eu te dou um pouco de liberdade e olha o que você coloca dentro de casa, dois marginais! E ainda me vem com essa de "namorados"? Você virou uma vadia, é isso? 

— e se eu tiver virado? O que você tem a ver? Não é o seu rabo que eles estão comendo! — nem mesmo acreditava no que tinha acabado de falar, mas estava tão furioso pelo tratamento péssimo que os dois mais velhos estavam recebendo que não conseguiu controlar sua língua.

— han jisung! — sua mãe o repreendeu nitidamente desconfortável com o rumo que aquela conversa estava tendo, mas não tinha forças para impedir qualquer confronto futuro.

— está vendo? Esse garoto é um ingrato, um completo mal agradecido! Eu sempre fiz tudo por ele e no final olhe no que ele se tornou, uma vadiazinha qualquer!

— cala a boca, caralho, eu nunca pedi pra você fazer nada por mim! Você acabou com a minha vida, me proibiu de ser quem eu sou porque isso te incomodava. Você é podre por dentro, completamente vazio, um nojo de ser humano. Não te envergonha ser um péssimo marido? Você sempre precisa rebaixar alguém pra se sentir superior!

— meça as palavras pra falar comigo, seu pirralho! — novamente ele ergueu a mão aberta e jogou na direção do rosto de jisung com força, não era a primeira vez que ganhava um tapa do mais velho, mas desta vez não aconteceu.

Quando abriu os olhos se espantou ao ver taehoon imobilizado, christopher prendia o braço do homem para trás com uma força sobre humana, o fazendo grunhir de dor pelo aperto e changbin tinha lhe puxado para o lado. Não soube em que momento tudo aquilo aconteceu, tinha fechado os olhos por impulso e talvez nem mesmo tenha sentido o seo tocar em seu corpo, foi tudo tão rápido que nem soube como reagir.

Sua mãe implorava para que seu pai fosse solto pelo bang, mas chris o mantinha preso, o homem se debatia para ser solto, despejando ofensas na direção do australiano.

— eu ia tentar ser legal e conversar com você, mas você abusou da minha paciência. — chris apertou com mais força o braço imobilizado, parecendo se divertir com o sofrimento do homem. Por um momento, jisung se lembrou de uma das histórias que ouviu sobre o passado do bang, ele já tinha sido colega do hyunjin em certas cobranças, e o loiro tinha noção que tipo de cobranças eram aquelas, então ele já tinha lidado com todo tipo de gente, e teve que aprender a se proteger para continuar naquele ramo.

Agradeceu por nunca ter arrumado briga física com o australiano, sabia que o bang era tranquilo e nunca chegaria ao ponto de batê-lo por alguma provação besta, mas não queria experimentar da sua força bruta daquele jeito.

— solte ele, por favor, o solte! — sohui estava aos prantos enquanto suplicava para christopher soltar o mais velho, porém o australiano se mantinha impassível. — jisung, mande esse rapaz soltá-lo, por favor, está machucando seu pai! — ela se agarrou a roupa do filho, chorando piedosamente contra sua camiseta.

— eu não preciso da ajuda desse viadinho! — seu pai se debateu mais um pouco, sendo até humilhante para jisung observar o jeito desprezível que ele estava.

— cala a porra da sua boca, seu filho da puta. — changbin ditou impaciente, erguendo o punho fechado na direção do rosto do han mais velho.

— machucando ele, mãe? E todas as vezes que ele me machucou? E todas as vezes que ele nos humilhou na frente dos outros? Será que não é possível pra senhora ver o monstro que se casou? — tentou não gritar, mesmo que lá no fundo da sua garganta estivesse coçando. Tinha tanta coisa guardada pra dizer, tantos anos sendo pisoteado e usado como capacho, apenas queria explodir de uma vez, mas não sabia o que colocar para fora, estava tudo entalado em sua boca. — eu estou cansado, mãe, e a senhora também está. Se quiser continuar vivendo com esse cara, faça o que quiser, mas eu não piso naquela casa enquanto esse homem estiver lá.

— não fale desse jeito com seu pai, ele sempre cuidou da gente e nós deu tudo. Não seja assim, hannie. — jisung trincou a mandíbula irritadiço, tirando as mãos da morena do seu corpo. Ela nunca veria taehoon do jeito que ele realmente era, e aquilo lhe deixava preocupado e com dor de cabeça.

— eu nunca quis nada do que ele nos deu. Eu só queria ter uma família normal e feliz, mas vocês nunca puderam me dar isso. Eu não vim para Coréia para estudar, eu só queria ficar longe do papai porque ele me assustava. Eu fiz muita coisa errada enquanto estive aqui, e muita mesmo. Me envolvi com pessoas ruins e não conseguia passar uma semana sem estar chapado, e era horrível, mas era a única forma que eu tinha de encontrar um pouco de paz e felicidade no caos que era a minha cabeça. — jisung estava de cabeça baixa enquanto lembrava de cada coisa, como a primeira vez que parou no hospital por beber demais e a primeira vez que exagerou no uso de entorpecentes e acabou desmaiando no meio da rua. Não tinha um dia que não se envergonhasse das coisas que fez no passado, mas estava lidando com aquilo do seu jeito. — mas eu conheci pessoa legais também. — ergueu o rosto e olhou para changbin e christopher, sorrindo pequeno e tímido para eles. — eu tô bem agora, parei de fazer coisas ruins, e encontrei duas pessoas que vão sempre cuidar de mim e me colocar no caminho certo. Por isso eu não quero voltar para a Malásia, porque é aqui o meu lugar, do lado deles.

Era nítido que o loiro estava bem morando onde estava, e ouvir aquelas declarações sobre o que passou deixou o coração de sohui aflito e descontente. Ela realmente não foi uma boa mãe para o garoto, era sempre distante e pouco comunicativa, não sabia de coisas básicas sobre a vida do próprio filho e entendia que era tudo culpa sua. Jisung tinha sofrido mais do que deveria, e ela estava disposta a carregar aquele fardo, não só ela como taehoon também deveria.

O jeito que o mais novo olhava para aqueles rapazes era de evidente afeto, parecia que apenas com um olhar os três podiam se entender. A mulher nunca entenderia como funcionava a cabeça dos mais jovens, mas se seu filho estava feliz com aquela dois garotos, ela não tinha nada a reclamar.

— para o inferno com isso, você não tem vontade própria, sou eu quem pago tudo que você tem hoje! — o homem se debateu novamente enquanto ainda era imobilizado. Christopher não tinha vacilado um segundo sequer, temia que se soltasse aquele cara, ele fosse pra cima do loiro, e com certeza não queria ser preso por bater em alguém até a morte, tinha novas obrigações e não podia deixar changbin e jisung sozinhos.

— taehoon, já chega! — sua mãe elevou a voz, enxugando o rosto úmido com as mãos. — vamos embora, não temos mais nada para fazer aqui.

— o que você quer dizer com isso?

— não podemos obrigar o jisung a ir conosco, então vamos logo embora. — ela se recompôs, se virando para o mais novo novamente, desta vez tinha um sorriso ameno e sua expressão estava suave. — promete que você vai se cuidar?

— eu prometo. — abraçou a mulher com força, seus olhos se enchendo de lágrimas no processo.

— cuidem direito do meu menino, estão me ouvindo? Ele é tudo que eu tenho de mais precioso. — dirigiu sua atenção para os dois rapazes, que assentiram de imediato. — vamos, taehoon.

Chris soltou o mais velho, que cambaleou pelo empurrão dado pelo rapaz, ele ainda olhou enfurecido para jisung, mas este não se amedrontou, manteve o queixo erguido e sua expressão séria.

— não conte com o meu dinheiro mais para nada, e saia desse apartamento o quanto antes. Não me importo se você vai morar na rua, apenas suma da minha vida.

— será uma honra.

A porta foi fechada num baque e a casa foi rodeada pelo silêncio. Jisung ficou parado, observando o espaço a sua frente e quando teve a confirmação que eles não entrariam ali novamente, respirou com força e auditivo, sentindo seu corpo fraquejar.

— eu pensei que a gente fosse morrer. — ele riu, abraçando changbin que estava mais perto.

— achei o primeiro contato com os meus sogros uma experiência encantadora, não vamos repetir isso por favor. — christopher se sentou no braço do sofá, puxando changbin pela cintura até ele estar entre as suas coxas, abraçando os dois garotos que ainda estavam grudados.

— quer conhecer os meus pais? — changbin indagou brincalhão, sentindo o australiano esfregar o rosto em suas costas.

— depende, vai pagar a minha terapia depois? — deitou o rosto de lado no ombro do baixinho, sorrindo com os olhos fechados. Changbin riu daquele jeitinho esganiçado e contagiante, acompanhado por jisung.

Estava tudo acabado.

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