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-- Capítulo 18: Bizarro Avassalador --

  A poeira se move devagar pelo lugar. Os sinais gerados pelo pouso bruto se acalmam.

  — EU ESTAVA PROCURANDO POR VOCÊ LÁ EM CIMA… — diz a criatura ainda com sua aparência ocultada. — MAS QUEM DIRIA QUE TAL JÁ ESTARIA LOGO ABAIXO DE MIM?!! HA! HA! HA!!

  A poeira finalmente se dissolve quase totalmente, revelando assim uma visão do monstro para a dupla. É um minotauro de pele rubra, com uma altura acima de dois metros. Seu corpo é excepcionalmente robusto, tendo um volume apavorante no tamanho dos músculos. Seus olhos são vermelhos por inteiro e brilham de leve, se abrindo na mesma medida tortuosa e não igual que seu sorriso sádico, um bem expressivo.

  Tendo em frente algo tão bizarro, Klay logo equipa sua lança de gelo e se põe em prontidão para o combate. Engrenagens laranjas surgem em volta do braço de Renve, indicando sua conjuração de uma habilidade. Mesmo a dupla tendo sido surpreendida por um evento repentino, em um curtíssimo tempo se recuperam e fazem seus preparativos para o confronto. Porém… isso é inútil. Inútil contra ele em específico, essa incógnita. Com o impulso de uma pisada estrondosa, o minotauro corta a distância entre eles, ficando frente a frente para Renve. A jovem é tomada pela sombra do oponente, tendo que encarar com espanto o seu olhar torcido.

  — Hã..?! Ele já está na minha frente…? — pensa Renve nesse tempo de lentidão, aos poucos tomando consciência da gravidade da situação. — Esse maldito… é rápido!! Por que… tem algo como ele aqui?!

  A criatura começa o balanço para desferir um soco com seu gigantesco braço direito. Durante a trajetória desse golpe, uma densa onda de vento é gerada por volta, como uma calamidade. Enquanto o golpe ainda está na metade do caminho, a lança de Klay surge e o atinge lateralmente, o rasgando de maneira superficial o antebraço até se quebrar sem muitos resultados. O punho do minotauro acerta Renve com sua força colossal, mais especificamente, seus dois braços colados no caminho. O som de ossos quebrando soa, a expressão da jovem se fecha pela dor.

  — NÃAAAOOO!!! — grita Klay ao ver a cena, seu desespero se espalha com sua falha.

  O tempo de lentidão acaba, com uma explosão de vento do impacto, Renve é jogada para longe junto do som estrondoso. Seus braços estão claramente quebrados. A imagem da jovem desaparece floresta adentro.

  Os pés do minotauro se arrastam pelo solo ao mesmo tempo em que ele retoma seu corpo a uma postura ereta.

  — O ESTORVO SE FOI… — ele vira metade de seu corpo na direção do rapaz, o encarando com escárnio. — AGORA É SUA VEZ… KLAAAY!!!

  O rosto de Klay se torna furioso em um instante, ele cerra os punhos e dentes, encarando o minotauro com ódio nos olhos.

  — Desgraçado…!! Como sabe meu nome?! Tch! Esquece! Isso não importa mais. No momento em que você feriu Renve…!!

  As íris verdes de Klay refletem o desenho do inimigo.

  — …você decidiu que eu iria quebrar sua cara!!

  Ao ouvir essas palavras, o minotauro não consegue se controlar e deixa um riso medonho escapar. Ele olha de cima com desprezo para o rapaz, esse que devolve a encarada com uma sua repleta de ira.

  Após o estrondo de uma pisada, o monstro alcança Klay em um instante, já desferindo um soco quando ele o percebe.

  — ME MOSTRE ENTÃO O QUE VOCÊ É CAPAZ DE FAZER, KLAAAYY!!!

  O ataque lateral entra em contato com o corpo do jovem, o carregando pelo ar no giro como um boneco. Pela falta de danos massivos, está claro que esse movimento e os resultados são manipulados para o propósito do minotauro. No final do balanço, Klay é jogado por vários metros na direção da caverna. Seu corpo rodopia violentamente no pouso pelo solo da caverna, batendo sua cara e membros várias vezes até parar. Alguns segundos se passam, uma poeira rasteira se espalha por onde ele passou na queda. Klay se levanta com dificuldade pela dor.

  — Argh! Esse maldito…! — fala baixo, por não conseguir focar na garganta enquanto se esforça em se erguer. — Maldição! Essa porrada foi horrível… minhas costelas doem! Será que quebrou alguma…?

  Klay se avalia, mas sabendo que isso é perda de tempo contra sua preferência de voltar para o confronto, ele acaba voltando sua atenção ao ambiente ao dar alguns passos. Após algumas viradas de rostos pelo lugar, seu foco é tomado por algo, algo que faz seu semblante sair de enfurecido para horrorizado. Ao redor dessa parte da caverna, iluminada pela pouca luz vinda de fora, estão vários pedaços de carne e manchas de sangue, entretanto, não é isso que o incômoda. No limite do fundo da gruta, onde sua visão consegue alcançar por pouco, está uma cabeça humana. A mente de Klay começa a zunir, a sua visão se embaça, se tornando aos poucos algo semelhante com o que ele viu no andar de parcos quando quebrou uma das plantas. Suas memórias são atiçadas de uma maneira diabólica, provavelmente de propósito pelo ser que espera com paciência do lado de fora. O minotauro, com os braços cruzados, aguarda parado.

  Algum tempo se passa, uma corrente de ar passa pela base do morro, levando consigo boa parte da poeira após a espalhar.

  — OH! VOCÊ FINALMENTE SAIU!!

  O minotauro bufa.

  — GOSTOU DE SENTIR NOVAMENTE... O GOSTO DAQUELA LEMBRANÇA?!! HA! HA! HA!!

  A silhueta do corpo de Klay se forma enquanto ele sai caminhando para fora da caverna. Partículas brancas e, em maioria, azuis são liberadas de seus braços e pernas, que se destacam no escuro momentâneo com seus brilhos incandescentes pelo revestimento de aura, um especial.

  — AGORA VAI LEVAR ISSO A SÉRIO?! HA! HA! HA!! — ele abaixa um pouco seu centro de gravidade, se preparando para o combate. — NÃO ME DESAPONTE, "RESQUÍCIO"!!!

  O bizarro riso da criatura ecoa, a marcante expressão fria de Klay se revela das sombras.

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