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˖࣪ ❛ POR FAVOR
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MAX CANTAROLAVA BAIXINHO ao som da música, arrastando os dedos suavemente para cima e para baixo no braço de Addison. Seus olhos se fecharam, a mente voltando para os eventos desanimadores de antes. O olhar no rosto de Eddie, e o quão aterrorizado o menino parecia passou por sua mente.

A cabeça de Addison descansou no peito de Max, suas pernas entrelaçadas enquanto Addison se concentrava no batimento cardíaco de Max, prestando muita atenção ao ritmo caso ele mudasse.

— Como você acha que Mike está indo? — a voz de Addison era suave quando ela olhou para sua namorada. — E-eu quero dizer na Califórnia? Você acha que ele se lembrou de dar-lhes as cartas? Eu lhe falei sobre isso certo? Eu escrevi para Joyce, Jonathan, Will e El. Com fotos e adesivos e flores prensadas para Will e El? Espero que sim. Eu sei que ele não escreve nada para Will... E para El de quem ele sempre escreve. Em vez de amor. Eu sei que isso a machuca. Se você voltasse para a Califórnia, eu sempre escreveria amor. Eu faço isso com eles também... M-mas eu não os amo! Espere, não. Não. Eu os amo, m-mas... Você sabe, não como... Não como eu amo você? Você sabe? Não, eu tenho certeza que você entendeu. Eu só vou parar... De falar... Agora... Sim.

Max sorriu calorosamente dando um beijo em sua testa. As bochechas de Addison esquentaram, enrolando-se mais apertada ao lado de Max. — Entendo.

— Tenho certeza que sim. — a voz de Max estava distante, mal focando nas palavras que Addison tinha falado. Ela tentou, mas não conseguia tirar da cabeça a imagem de Eddie em pânico. — Eu escreveria amor para você também.

— Você acha que ele se lembrou do protetor solar? — Addison continuou: — Ele se queima facilmente. Ele é pastoso.

— Babe, somos todos pastosos. — Max riu, o sorriso de Addison se iluminou com o som. — Você queima facilmente também.

— B-bem. Sim. Quer dizer, nós somos, sim, mas não Lucas! E eu uso protetor solar. — Addison acrescentou rapidamente, cutucando-a no peito. — Você sabe, você também deveria.

— Obviamente não Lucas. — Max balançou a cabeça, uma risada escapando. Depois de um momento de silêncio, ela continuou. — Aposto que ele parece uma lagosta agora.

Um som como uma mistura entre uma gargalhada e um grito saiu dos lábios de Addison. — Oh meu Deus! Ele vai ficar reclamando por semanas quando voltar! Ah, onde está o protetor? Ai! Não me toque! Dói muito!

Risos inundaram a sala, ricocheteando nas paredes e ecoando pelo corredor. A mãe de Max acordou, um sorriso caloroso (ainda que distante) se formou no rosto da mulher, notando que era uma mudança bem-vinda do silêncio habitual. Ela decidiu que Addison era uma boa amiga e uma influência ainda melhor para Max.

Especialmente agora.

O canto dos pássaros da manhã acordou Addison. Com um bocejo, ela cuidadosamente tirou as cobertas de seu corpo.

Tomando cuidado para não acordar Max, ela saiu do quarto na ponta dos pés e andou pelo corredor até o banheiro. Ela acendeu a luz, abrindo cuidadosamente o armário para pegar sua escova de dentes (ela nunca tinha estado tão excitada quando Max comprou uma para ela manter lá em sua casa) e a pasta de dente. Ela abriu a água, olhando para a porta para se certificar de que não havia perturbado Max.

Os olhos de Addison ficaram desfocados enquanto ela se olhava no espelho, a mente vagando para Eddie e o quão assustado ele parecia.

Addison, mesmo com tudo o que tinha visto nos últimos três anos, nunca tinha visto algo assim. Aquilo abalou Addison em seu âmago, tão profundamente que ela sentiu que podia sentir o medo que Eddie sentia.

O que quer que ele tenha visto... Addison só esperava que não fosse nada parecido com o que eles lidaram antes. Que eles pudessem finalmente se livrar do cansaço. Isso é como eles estavam, todos eles. Cansados. Depois de lutarem por três anos, era mais do que qualquer um deles poderia aguentar, e Addison não tinha certeza de quanto mais ela poderia aguentar. Ela esperava que ele tivesse pegado a combinação errada do que quer que ele vendesse.

Addison sabia que eram drogas, provavelmente fortes com o quão inflexível ele era sobre mantê-la longe disso. Embora ela não pudesse ter certeza de que tipo eles eram.

Enquanto vagava em seus pensamentos, Addison de alguma forma acabou na cozinha, olhando fixamente pela janela. Sua boca gravou em uma carranca, os nós dos dedos ficando brancos do aperto forte que ela segurava no balcão. Sentindo-se cada vez mais entorpecido enquanto estava sozinha com seus pensamentos.

O som de pisos rangendo e passos não tão silenciosos alertaram Addison para outra presença com ela.

— Max. — o sorriso de Addison vacilou no estado em que Max estava. Respiração pesada, cabelo desgrenhado e um olhar de pânico em seus olhos. — Você está bem? E-eu posso fazer um chá, se você quiser. Minha mãe tem essa receita que é boa para ressaca. O que é basicamente a mesma coisa que dor de cabeça, certo? Eu nunca estive bêbada... Mas... Uh.

— Não. — Max resmungou, balançando a cabeça. Addison assentiu, observando Max atentamente enquanto ela se esticava para alcançar o Tylenol. — Eu estou bem, Addie.

— Você dormiu bem? — a voz de Addison era gentil, os olhos seguindo os movimentos de Max enquanto ela fazia uma pausa, olhando para o copo de água.

— Não. — Max jogou a cabeça para trás, engolindo os comprimidos e a água. — Sonhos ruins novamente.

Addison suspirou, envolvendo cuidadosamente os braços ao redor do torso de Max e descansando o rosto em suas costas. A cabeça de Max caiu e ela fechou os olhos com força, desejando que as lágrimas se afastassem. — Você é tão boa para mim.

Addison abriu um sorriso, dando um beijo em seu ombro. — Por que eu não seria?

O som de sirenes de vários carros de polícia entrando no estacionamento de trailers tirou a dupla de seu momento. Max se virou, compartilhando um olhar com Addison.

— Nós deveríamos... — Addison parou, acenando para a porta. Max murmurou um sim caminhando em direção à porta da frente, Addison seguindo rapidamente atrás dela.

Max estremeceu, apertando os olhos e levantando a mão para bloquear o sol implacável da manhã. Uma sensação de pavor pairou no ar, pesando muito quando os carros da polícia pararam em frente ao trailer de Eddie Munson.

— Parece que aquele garoto Munson está aprontando de novo. — a mãe de Max disse, balançando a cabeça com desdém. Addison e Max trocaram um olhar, tendo uma conversa silenciosa enquanto sua mãe se virava e entrava na casa.

— Vamos lá? — Addison questionou, ganhando um aceno de cabeça de Max e um silencioso vamos lá como uma confirmação.

O estômago de Addison afundou ao ver a familiar roupa de líder de torcida, Chrissy.

Chrissy era um anjo, oferecendo-se para pedir um favor para que Addison fizesse um teste para o time de torcida, mas a catapora se misturou com um terror noturno... Addison teve a pior convulsão de sua vida, colocando-a no hospital e fazendo-a perder uma semana e meia de aula.

Os pais de Addison ficaram sobrecarregados e superprotetores, finalmente se acalmando no final das férias de Natal.

Elas correram rapidamente até a casa, sendo parados por um policial mais velho. — Ei! Parem, vocês não podem vir aqui. Voltem para dentro. Voltem para dentro!

— Eu só estou preocupada com ele! — Addison disse rapidamente: — Eddie está bem? Ele é meu amigo, meu melhor amigo. Ele é... Ele é um amor! Eu tenho duas aulas com ele! Uma! Duas! E-ele sempre foi tão legal comigo! E-ele está bem? Por favor, me diga que ele está bem, eu só... Quem é aquela aí? Ela está bem? Eu só... Onde ele está? Ele está ferido? Por favor! Eu prometo que vou deixar você em paz se você apenas me disser se ele está bem.. Qualquer coisa! E eu vou entrar e-e eu nunca vou incomodá-lo novamente! Prometo. Prometo, eu sei que é muito, por favor... Bem, eu acho que desta vez são os dois? Não contar a ninguém ou não incomodar você? Eu sou super boa em guardar segredos. Como se eu tivesse um, mas não posso te contar porque é um segredo...

O homem olhou com os olhos arregalados para Addison, olhando para Max, que rapidamente pegou Addison. — Ela é super boa nisso!

Max observou o policial ficar cada vez mais agitado com as divagações de Addison. — Ok, ok, ok! Ok! —

Addison rolou os lábios entre os dentes para cobrir o sorriso.

— Só... Só. Jesus Cristo! Pare de falar. — ele beliscou a ponte de seu nariz, um suspiro pesado saindo de seus lábios. — Nós não sabemos onde ele está, estamos procurando por ele com todos os homens que temos. Se você descobrir alguma coisa, nos avise. Seu 'amor' amigo é um monstro doente, fique longe dele. Agora, faça o que você disse e pare de me incomodar.

— Claro, senhor! Se o virmos, ligaremos para você super rápido! — Addison sorriu docemente, jogando o braço em torno de Max e arrastando-a para longe. Uma vez que elas estavam longe o suficiente, Addison se esticou para que ela pudesse sussurrar no ouvido de Max.

— Precisamos encontrar Dustin.

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