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˖࣪ ❛ DESGOSTO, MAS DE UMA FORMA PIOR
— 10 —

ADDISON CONSEGUIA SE lembrar do dia perfeitamente. Era um dia chuvoso de abril e as flores tinham apenas começado a florescer novamente.

Foi seu terceiro desgosto, mas de alguma forma este a machucou muito mais do que o segundo.

Nada a machucou mais do que o primeiro, é claro. Addison não acreditava que algo pudesse doer mais do que isso.

Os primeiros desgostos são sempre os piores. Ela tinha visto isso em sua irmã mais velha, que se transformou em uma forma mais raivosa do diabo depois que seu coração foi partido por um cara chamado Josh.

Jennifer nunca mais foi a mesma depois disso.

Ela tinha visto desgosto muitas vezes, e sentiu isso também.

Will às vezes perguntava a ela como ela se recuperava tão rápido, e tudo o que ela dizia ao menino era: Oh, Will. O desgosto é apenas temporário. Mas o amor é para sempre.

Ele nunca a entendeu quando ela disse isso, porque o amor é o que causou o desgosto em primeiro lugar, mas ele nunca comentou sobre isso.

Addison nunca esqueceria o olhar em seu rosto quando ela disse que beijou outra pessoa.

— Você... Você o quê? — o lábio de Addison tremeu enquanto ela falava. A chuva forte trovejou contra o telhado de Clove.

— Eu sinto muito, Addie. — Clove falou, estendendo a mão para pegar a mão da garota.

— N-Não! — os olhos de Addison se encheram de lágrimas enquanto ela recuava até atingir a parede do quarto atrás dela. — Não... Não... Não me toque.

Lágrimas caíram pelo rosto de Clove enquanto ela a observava, provavelmente agora ex, namorada lutar para encontrar a maçaneta.

— Desculpe! Foi... Foi um acidente! Acabou de acontecer.

— Um acidente? Clove, você não apenas... Você não pode acidentalmente beija outra pessoa.

A garota fungou, estendendo a mão em uma tentativa de puxar Addison de volta pelo pulso novamente.

— Como? — Addison repetiu, uma raiva recém-descoberta por trás da dor em seus olhos.

— O que?

— Como? Como isso aconteceu, Clove? — Addison cruzou os braços, tentando parecer intimidadora.

— Eu... Eu estava na sorveteria e havia uma garota lá e ela começou a flertar, então eu comecei a flertar e então a beijei, ela meio que se parece com você, se isso faz você se sentir melhor. — Clove balançou a cabeça. — Sinto muito, Addison.

— E-eu... Mas como você pôde? B-beijar outra pessoa... — Addison fechou os olhos com força, tentando afastar as lágrimas que queimavam no canto de seus olhos.

Clove não sabia o que dizer. Seu coração doeu ao ver a garota que ela amava rasgar o colar combinando que elas usavam. — Nós... Terminamos.

Ela largou o medalhão em forma de coração e girou. Ela trêmula abriu a porta e olhou para trás uma última vez, — Nós poderíamos... Nós poderíamos ter sido algo... Algo bonito, Clove.

Com isso, ela bateu a porta atrás de si. Segundos depois do estrondo, trovões estrondosos pareciam sacudir a casa e Clove não queria nada mais do que correr atrás de Addison, sabendo que ela estava com medo de tempestades.

Mas ela não podia.

Ela o havia arruinado completamente.

Addison estava encharcada da cabeça aos pés. Suas roupas grudadas em seu corpo e seu cabelo grudado em seu rosto. Toda vez que Addison abria a boca, ela tomava um gole de água da chuva.

As lágrimas salgadas e quentes que escorriam por seu rosto se misturavam com a chuva enquanto continuava a chover.

Mas Addison não se importava. Ela não se importava que ela ficaria doente por semanas depois disso, ela não se importava.

Seus pulmões queimavam a cada passo, gritando para ela parar.

Mas ela não parou.

A dor que sentiu alimentou sua energia enquanto corria para a casa dele. Ela sabia que Will era o único que poderia ajudá-la agora.

Ela não podia ir para casa, não. Era uma quinta-feira e ela não queria ficar sozinha em casa agora.

Jennifer tinha acabado de sair para a faculdade há alguns meses, então ela não poderia ajudar.

Um relâmpago, seguido por um trovão que sacudiu o chão, fez Addison gritar e cair de joelhos.

Ela tinha certeza de que seus joelhos estariam cobertos de arranhões quando seu corpo batesse no concreto. Addison empurrou-se para cima, estremecendo com o pulso dolorido.

Addison mal podia ver sua mão na frente de seu rosto.

Minutos se passaram, o único som era a chuva trovejante.

Suas mãos agarraram seu cabelo, cobrindo suas orelhas enquanto ela se forçava a manter os olhos abertos.

Tudo o que ela queria fazer era cair no chão e chorar.

Ela realmente acreditava que algo bonito, algo bom, sairia desse relacionamento.

Ela passou meses se descobrindo por ela, mas aqui estava ela. Forçando-se a continuar para evitar morrer em qualquer tipo de inundação esperando para acontecer.

Addison se esforçou para correr mais rápido quando viu a casa dos Byers à distância.

Um suspiro inaudivel de alívio deixou seus lábios entreabertos quando a chuva parou de morder sua pele com força.

A água escorria de seu rosto quando ela bateu na porta, bem alto para ter certeza de que era ouvida por cima da chuva.

Ela passou os braços em volta de si mesma, tentando se aquecer.

A porta se abriu depois de alguns minutos, revelando uma confusa Sra. Byers.

— Addie? Querida, o que há de errado? Oh, que coisa! Você está toda molhada. Entre, entre. — a mulher conduziu a garota trêmula. — Você está bem?

Um soluço sufocado deixou seus lábios com essa pergunta quando ela começou a tropeçar em suas palavras. — Não... Não!

Addison deu um sorriso curto para a mulher enquanto a Sra. Byers puxava o cobertor sobre sua cabeça.

Ela usava um par de shorts, acidentalmente deixado para trás em uma de suas festas do pijama, e uma das camisas de manga comprida de Jonathan.

— O que aconteceu? — Will perguntou, puxando as pernas para a cama.

Addison olhou para a sopa de macarrão de galinha em suas mãos, o cabelo ainda úmido da chuva.

— E-eu... Há... Há algo que eu deveria... — Addison inalou bruscamente, tentando evitar que mais lágrimas caíssem.

Will estendeu a mão, dando-lhe um tapinha na mão. — Você pode me dizer.

— Clove... Nós éramos... Como... — Addison apertou os olhos enquanto falava. — Um ca-casal...

— Tipo... Namorado e namorada... Mas namorada e namorada?

— Hum... Eu sei, ok? Eu sei, foi estúpido pensar que nós... — Addison se cortou com um espirro. — Por último... Mas eu quero meu final de conto de fadas. Meu felizes para sempre.

Will ainda estava processando a bomba que Addison tão graciosamente havia jogado nele.

— Está bem. — Will sussurrou, apertando a mão dela com força.

Depois de alguns minutos de divagações de Addison, ela se interrompeu abruptamente ao perceber que ele não havia dito uma palavra.

— Clove... E você? — Joyce perguntou da porta: — Oh, querida. O que aconteceu?

Addison pulou, quase derramando a sopa quando ela olhou. — Sim-Sim, uh... Sim... E ela... ugh, ela b-beijou outra pessoa.

Os olhos de Joyce suavizaram. — Sinto muito, Addie.

— Só dói tanto.

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