009
˖࣪ ❛ A AGENDA GAY FOI CUMPRIDA
— O9 —
ADDISON AINDA PODIA sentir a adrenalina pulsando em suas veias enquanto descansava a cabeça no ombro de Max.
— Eles não acreditaram em você, acreditaram? — Dustin perguntou depois que Hopper bateu o telefone com força.
— Veremos.
— Vamos ver? Não... — Addison balançou a cabeça.
— Vamos ver? Não podemos ficar sentados enquanto essas coisas estão à solta! — Mike gritou, acenando com as mãos para dar ênfase.
— Ficamos aqui e esperamos por ajuda. — Hopper falou severamente enquanto se afastava.
Max gentilmente esfregou o polegar contra a mão de Addison. — Você está bem, Addie?
Addison acenou com a cabeça. — Sim, eu estou bem.
— Bem? De jeito nenhum. Mike disse que você teve uma convulsão! — Lucas balançou a cabeça em descrença.
— Você teve uma convulsão? Addison, por que diabos você não me contou?
— Cala a boca, Max. Isso não é o que nenhum de nós precisa agora. — Mike olhou para ela.
Depois de suas palavras, o silêncio caiu sobre eles. Os olhos de Addison percorreram até Mike enquanto ele caminhava lentamente, pegando um cubo azul antes de falar.
— Vocês sabiam que Bob foi o fundador original da Hawkins AV?
— N-Não... — Addison balançou a cabeça, esfregando a bochecha contra o tecido verde da jaqueta de Max.
— Mesmo? — Lucas inclinou a cabeça.
— Sim... Ele pediu à escola para começar e tudo mais. Então ele fez uma arrecadação de fundos para o equipamento.
Addison começou a fungar enquanto fechava os olhos para evitar chorar.
— O Sr. Clarke aprendeu tudo com ele. — Mike caminhou lentamente, entregando o cubo para Addison. — Muito incrível, certo?
— Certo. — ela acenou com a cabeça em concordância.
— Não podemos deixá-lo morrer em vão.
— Bem, o que você quer fazer, Mike? O chefe está certo sobre isso, e Addie não deveria estar fazendo nada depois de sua convulsão, e não podemos parar esses cães Demo sozinhos.
— Demo, e agora? — Addison abriu um olho.
— Cães de demonstração?
— Demogorgan... Cachorros... — Dustin juntou as mãos. — Demo-cachorros... É como um composto. É como um... Como um jogo de palavras...
— Ok. — Max interrompeu. — Nós entendemos.
— Quero dizer, quando era apenas Dart, então talvez...
— Mas há um exército agora. — Lucas balançou a cabeça.
— Precisamente!
— Eu assisti esse filme uma vez, com Mike e Lucas, onde eles usaram, tipo, esse som super super agudo... E todas as suas cabeças explodiram. Os monstros, não os humanos.
— Seu exército.
— O que você quer dizer? — Steve perguntou do canto da sala.
— Seu exército! — ele apontou para Will. — Talvez, se o determos, possamos deter seu exército também!
Os olhos de Addison se arregalaram e ela rapidamente se levantou, pegando o papel das mãos de Mike.
— O monstro...
— Ele pegou Will naquele dia em campo. — Mike interrompeu Dustin: — O médico disse que era um vírus, o infectou!
— E então... Esse vírus está conectando ele aos túneis? — Max inclinou a cabeça, olhando para a garota mais baixa.
— Para os túneis, para os monstros, para o Mundo Invertido! Tudo!
— Woah, woah, desacelere. Desacelere. — Steve tirou a foto das mãos de Addison.
— Ok, então, o monstro das sombras está dentro de tudo. E se o vírus sente algo, como dor, então Will também...
— É por isso que o fogo o machucou. — Addison continuou.
— E Dart também.
— Sim! É como o que o Sr. Clarke nos ensinou... A mente de colmeia.
— Mente de colméia? — Steve parecia confuso.
— Uma consciência coletiva. É um superorganismo. — Dustin explicou brevemente.
— E esta é a coisa que controla tudo! — Mike apontou para a foto. — É o cérebro.
— Como o devorador de mentes!
— De jeito nenhum. — Addison engasgou, balançando a cabeça. — De jeito nenhum.
— O que? — Max perguntou, franzindo as sobrancelhas.
Dustin gemeu, andando e pegando um livro. Ele gesticulou para que o seguissem.
— O devorador de mentes! — ele disse, batendo o livro sobre a mesa.
— Que diabo é isso?
— É um monstro de uma dimensão desconhecida.
O coração de Addison deu um salto quando Max colocou a mão sobre a dela, provavelmente sem saber.
— É tão antigo que nem conhece seu verdadeiro lar. — Dustin continuou a explicar — Ok, escraviza raças de outras dimensões, assumindo seus cérebros usando seus poderes psiônicos altamente desenvolvidos.
— Oh meu Deus! Nada disso é real, este é um jogo infantil. — Hopper cruzou os braços, balançando a cabeça em descrença.
— Não, não! É um manual e não é para crianças. — Dustin apontou para o homem. — E a menos que você saiba algo que nós não sabemos, esta é a melhor metáfora...
— Analogia. — Lucas corrigiu, fazendo Addison revirar os olhos.
— Analo... É com isso que você está preocupado?
— Tudo bem, tudo bem! Uma analogia para entender o que diabos é isso.
— É tudo o que temos. — Addison deu de ombros, inclinando-se sutilmente para Max.
— Ok! — Nancy jogou as mãos para cima. — Então, essa... Coisa se chama...
— Esfolador. Devorador de mentes.
— O que ele quer?
— Vontade.
— Não, para nos conquistar, basicamente... Acredita que é a raça superior.
— Guerra de 1812 de novo. — Addison balançou a cabeça. — Racistas... Inacreditável.
— Como os alemães, também! — Steve apontou para ela.
— Uh, os nazistas?
— Sim, sim, sim. Os nazistas.
— Se os nazistas fossem de outra dimensão, totalmente. — Dustin arregalou os olhos enquanto falava. — Uh, ele vê outras raças, como nós, como inferiores a si mesmo.
— Ele quer se espalhar e assumir outras dimensões.
— Estamos falando sobre a destruição do nosso mundo como o conhecemos!
— Isso não deveria acontecer até 2012! — Addison passou a mão livre pelo cabelo.
— Sim! Isso é ótimo, isso é realmente ótimo. Jesus.
— Ok, então se essa coisa é como um cérebro que está controlando tudo, então se nós o matarmos...
— Nós matamos tudo o que ele controla.
— Nós ganhamos.
— Teoricamente.
— Ótimo, tudo bem, então como você mata essa coisa? Atira com bolas de fogo ou algo assim?
— Não, não, não... — Dustin se cortou com uma risada. — Sem bolas de fogo. Uh, você convoca um exército de mortos-vivos, uh, porque... Zumbis não têm cérebro, e o devorador de mentes... Gosta de cérebros.
— Mas não podemos matá-lo! Matá-lo mata Will. — Addison levantou um dedo. — Então, não. Não podemos fazer isso.
Ignorando-a, Dustin continuou a divagar.
— Então o que estamos fazendo aqui?
— Pensei que estivéssemos esperando pelo seu 'apoio militar'!
— Nós estamos!
— Mas mesmo se eles vierem, como eles vão parar isso? Você não pode simplesmente atirar com armas!
— Você não sabe disso! Nós não sabemos de nada.
— Nós sabemos que já matou todo mundo naquele laboratório! — Mike gritou, encarando.
— E sabemos que os monstros vão mudar de novo. — Lucas continuou.
— O que significa que eles ficam maiores! — Addison balançou a cabeça rapidamente.
— E sabemos que é apenas uma questão de tempo até que esses túneis cheguem a está cidade.
— Eles estão certos... — a voz de Joyce resmungou. — Nós temos que matá-lo. Eu quero matá-lo.
— Eu também, eu também, Joyce, ok? Mas como fazemos isso? Não sabemos exatamente com o que estamos lidando aqui.
— Não... Mas ele faz. — Mike olhou para Will. — Se alguém sabe como destruir essa coisa, é Will. Ele está ligado a isso. Ele saberá qual é fraqueza.
— Achei que não podíamos mais confiar nele? — Max puxou a mão dela da de Addison. — Que ele é um espião para o devorador de mentes agora.
— E quem sabe quando ele vai acordar.
— Sim, mas... Ele não pode espionar se não souber onde está.
★
O som de Hopper jogando itens para fora do galpão ecoou pela noite.
— Estou muito, muito feliz por você estar bem, Addie. — Max sorriu, dando um tapinha no joelho dela depois de fazer uma pausa na fita adesiva.
— Obrigada, Max.
Ela sorriu, engolindo em seco enquanto olhava para os lábios de Addison.
— Uh, eu entendo porque El era seu mago agora. — Ela olhou para Mike, mudando de assunto.
— O que? — Mike olhou para trás de onde estava ajoelhado.
— Lucas... Ele me contou tudo sobre ela.
— Sim? Bem, ele não deveria. E só porque você sabe a verdade, isso não significa que você está no nosso grupo. — Mike estalou. — Você sabe disso, não sabe?
— Sim, sim... Eu sei. — Max limpou a garganta, olhando para baixo.
— Você não precisa ser tão malvado com ela, Mike. — Addison balançou a cabeça.
— Quero dizer, por que você iria querer uma zoomer estúpida em sua festa de qualquer maneira? — Max respirou fundo. — Só estou dizendo, El? Ela parece realmente incrível.
— Ela era. — Addison e Mike falaram ao mesmo tempo.
— Até que aquela... Coisa a levou. — Mike olhou de volta para as duas garotas. — Assim como levou Bob.
Addison mordeu o lábio enquanto continuava a assistir Max trabalhar. — Você é bonita.
— O que? — Max congelou, erguendo os olhos de seu trabalho e inclinando a cabeça.
— E-eu quero dizer... Eu não... Eu não queria dizer isso... Em voz alta, uh...
Max sorriu, inclinando-se para frente e colocando a mão na bochecha de Addison.
Addison respirou fundo, fechando os olhos quando sentiu os lábios de Max contra os dela. Max sorriu ao sentir o gosto do batom de cereja de Addison.
Calor praticamente irradiava de suas bochechas quando Max se afastou e se levantou.
— Acho que você realmente conseguiu aquele beijo, hein? — ela sorriu enquanto puxava Addison pela mão.
— E-eu... Eu acho.
★
Addison não conseguia manter as mãos quietas enquanto observava os olhos de Will se abrirem.
— O-o quê? O que é isso? — Will puxou as amarras, apertando os olhos por causa das luzes brilhantes. — O que é isso? Por que estou amarrado?
— Will, nós só queremos falar com você. — a voz de Joyce estava calma quando ela se agachou na frente de seu filho. — Nós não vamos te machucar.
— Onde estou?
— Em nenhum lugar... Em todos os lugares. Não sabemos. — Addison balançou a cabeça.
Hopper segurou o desenho na frente dele. — Você reconhece isso?
Ele balançou a cabeça freneticamente não.
— Ei, para entender isso, temos que entender como matá-lo.
— Por que estou amarrado? — sua voz aumentava de volume a cada repetição.
Addison engoliu em seco, desviando o olhar do menino.
As luzes começaram a piscar, fazendo com que Addison instintivamente fechasse os olhos e estendesse a mão para Mike.
Seus dedos agarraram suas jaquetas enquanto sua voz se acalmou, e ele começou a respirar pesadamente.
— Você sabe o que é 22 de março? — sua mãe perguntou gentilmente. — É seu aniversário... Seu aniversário... Quando você completou oito anos, eu lhe dei aquela caixa enorme de giz de cera. Você se lembra disso? Eram 120 cores.
Addison inalou bruscamente, piscando para as lágrimas que ameaçavam derramar enquanto ela continuava.
Ela começou a contar a ele uma história sobre quando ele desenhou uma nave espacial, uma nave arco-íris.
— Você se lembra do dia em que papai foi embora? — Jonathan perguntou trêmulo, sentado ao lado de sua mãe. — Ficamos acordados a noite toda construindo o Castelo Byers... Do jeito que você desenhou... E demorou muito porque você era muito ruim em martelar.
Addison sorriu em meio às lágrimas enquanto continuava a contar a história: — Você errou o prego todas as vezes. E então começou a chover, mas ficamos lá fora de qualquer maneira. Nós dois ficamos doentes por uma semana depois disso. Addison, a garota lá, fazia chocolate quente para nós dois todos os dias. Mas tínhamos que terminar, não
— Você se lembra do primeiro dia que nos conhecemos? Era... Era o primeiro dia do jardim de infância. Eu não conhecia ninguém. Eu não tinha amigos... E eu só... Eu me senti tão sozinho e com tanto medo, mas eu vi você. Nos balanços. E você estava sozinho também. Você estava apenas balançando sozinho. — Mike fungou. — E eu fui até você e perguntei... Perguntei se você queria ser meu amigo, e você disse que sim. Você disse que sim. Foi a melhor coisa que eu já fiz.
— Quanto a mim? — Addison enxugou as lágrimas de seu rosto. — Isso foi alguns anos atrás... Nós tínhamos, uh, nós tínhamos oito anos, e, uh, a escola tinha acabado de começar. Eu era a garota nova e-e todo mundo estava pegando no meu pé. Mas não você. Você não. Não, não... V-Você convenceu Lucas, Dustin e Mike de que eu valia a pena... Então eles sentaram comigo no almoço... Era você, Will.
— Will, baby... — Joyce falou trêmula. — Se você estiver aí, por favor, fale conosco.
— Me deixar ir.
— Mike. — Addison sussurrou: — Ele está...
Ele seguiu onde seus olhos estavam, percebendo algo. — Código Morse.
★
— O que aconteceu? — Dustin perguntou, observando enquanto Hopper clicava em uma caneta e começava a rabiscar algo em um pedaço de papel.
— Eu acho que ele está falando, mas não com palavras.
— Ei, o que é isso? — Steve perguntou, com as mãos nos quadris enquanto olhava para as linhas e pontos.
— Código Morse.
— Aqui.
— Aqui.
— Will ainda está lá. Ele está falando com a gente.
— Traço, ponto, traço, ponto. — Dustin falou.
Addison assentiu, escrevendo rapidamente em um pedaço ou papel, muito consciente dos olhos de Max sobre ela.
— F!
Nancy escreveu rapidamente.
— E!
— Corre, corre.
— C!
— H!
Um suspiro audível de alívio deixou seus lábios entreabertos.
— A!
— R!
— Fechar? — Addison apertou os olhos. — Fechar o quê?
— O!
— P!
— O!
— R!
— T!
— Ã!
— O!
— Ok, ok... Fechar o portão. Tipo, um portão de jardim? Os Byers não têm um jardim, no entanto.
O toque do telefone a assustou. — Ah não.
— Merda, merda, merda! — Dustin pegou o telefone, apenas para que ele tocasse novamente. Nancy grunhiu, puxando-o da parede e jogando-o no chão.
O sangue de Addison gelou, ela rapidamente pegou a mão de Max na dela.
— Você acha que ele ouviu isso? — Max perguntou trêmulo.
— Era apenas um telefone. Isso poderia ser em qualquer lugar, certo?
— S-Sim... Sim, não. Totalmente. — Addison gaguejou. — Não, sim, estamos condenados.
O som do uivo do monstro fez seu coração parar momentaneamente.
— Isso não é bom.
Addison se inclinou para perto, sua mão pressionada contra o vidro da porta enquanto procurava por qualquer sinal dos cães Demo.
— Ei, ei! Afaste-se das janelas! — Hopper gritou, fazendo Addison pular para trás.
— Você sabe como usar isso?
— O que?
— Você pode usar isso?
— Eu posso. — Nancy falou, pegando a arma e puxando o bolton de volta.
Addison se escondeu atrás de Mike, com uma faca de chef na mão. Um ganido saiu de seus lábios quando o rosnado de um monstro encheu seus ouvidos.
— O que eles estão fazendo?
Um estrondo alto, seguido de guinchos, fez Addison pular para trás.
Um grito alto saiu de sua garganta quando a janela quebrou quando um Demo-dog foi jogado.
— Puta merda!
— Está... Morto?
— Espero que sim.
A maçaneta girou lentamente, abrindo com um rangido.
O queixo de Addison caiu quando ela entrou. — El?
★
Addison observou enquanto o carro em que Eleven e Hopper haviam partido partiu, pouco depois de Jonathan, Joyce, Will e Nancy.
Addison observou enquanto Mike andava nervosamente.
— Mike! — Lucas gemeu. — Você poderia parar já?
— Você não estava lá, ok, Lucas? Aquele laboratório está fervilhando com centenas desses cães.
— Cães de demonstração!
— Hopper nunca deixaria nada acontecer com ela. — Addison balançou a cabeça, roçando os dedos nos de Max.
— Sim, ele vai cuidar dela.
— Ouça, cara. Um treinador chama uma jogada em um jogo, linha de fundo, você a executa, certo?
— Certo. — Addison assentiu, lembrando como sua irmã teria que correr se ignorasse seu treinador de vôlei.
— Ok, em primeiro lugar, pessoal, este não é um jogo estúpido de esportes. E segundo, nem estamos no jogo. Estamos no banco.
— E-Então, meu ponto é... Sim, estamos no banco. — Steve suspirou, jogando a toalha sobre o ombro. — Então, uh... Não há nada que possamos fazer.
— Isso não é inteiramente verdade. Quero dizer, esses cães Demo, eles têm uma mente de colmeia. Quando eles fugiram do ônibus, eles foram chamados.
— Então, se conseguirmos a atenção deles...
— Talvez possamos afastá-los do laboratório...
— E ajudar El!
— Limpando um caminho para o portão!
— Sim, então todos nós morremos!
— Muito pessimista da sua parte, Steve.
— Esse é um ponto de vista.
— Não, isso é um fato.
— Eu entendi!
Addison seguiu Mike enquanto ele passava pelos dois.
— Este é o lugar onde o chefe cavou seu buraco. Este é o nosso caminho para o túnel. Então... — Mike se levantou, caminhando para outro papel. — Aqui, bem aqui. Isto é como um hub. Então você tem todos os túneis alimentando aqui. Talvez se nós incendiarmos isso.
— Ah, sim? Não, isso é um não.
— O devorador de mentes chamaria seu exército!
— Todos eles viriam para nos parar.
— Então nós voltamos para a saída.
— E nós estamos bem!
— No momento em que eles percebem que nós fomos...
— El está segura... — Addison interrompeu Mike.
— E ela estaria no portão!
— Ei! Ei, ei! Isso não está acontecendo!
— Mas...
— Não, não, não, não! Sem mas! Eu prometi que manteria vocês, seus idiotas, seguros e é exatamente isso que eu pretendo fazer. Nós vamos ficar no banco!
— Mas eu não gosto do banco! — Addison choramingou.
★
O pé de Max pressionou o acelerador e o carro deu um solavanco.
— Nancy? — Steve gemeu na parte de trás.
— Não, não toque. Ei, amigo. Sh, sh, sh. — Dustin silenciou o menino. — Está tudo bem, você lutou bem.
— Ele fez?
— Sim, Addison. Ele chutou a bunda dele, mas ele lutou bem.
— Ok, você vai seguir em frente por meia milha. Então... Vire à esquerda no Monte Sinai.
— Eu não posso acreditar que eu tenho que sentar no chão. Você sempre me diz como é importante é usar o cinto de segurança, Mike. Olhe para mim... No chão.
— O que está acontecendo? Oh meu Deus!
— Apenas relaxe, ela já dirigiu antes.
— Em um estacionamento!
— M-Mais do que, uh, você.
— E ainda conta! — Lucas zombou.
— Eles iam te deixar para trás, mas eu prometi que você seria legal, ok? Addie está no chão para que você possa ficar aqui. Então seja legal.
— Woah, woah, woah, woah! O que está acontecendo?
Max apertou o pé com mais força contra o pedal, fazendo com que o carro acelerasse rapidamente.
— Não, não, não! Pare o carro! Desacelere.
— Eu disse que ele ia surtar! Addie está no chão por nada. Ótimo trabalho, cara.
— Todo mundo cale a boca! Estou tentando me concentrar! — Max gritou, silenciando Addison de falar.
— Oh, espere, isso é o Monte Sinai! Vire à esquerda.
— O que?
— Vire a esquerda!
Addison deixou nosso gemido, sua cabeça batendo no joelho de Mike enquanto ela rapidamente fazia uma curva à esquerda.
Gritos encheram o veiculo enquanto ela dirigia para o campo.
Seu pé bateu nos freios quando ela chegou e derrapou para a beira dos túneis.
— Uau.
— Incrível. — Mike murmurou.
— Eu te disse. Zoomer.
— Incrível. — Addison murmurou para si mesma.
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