Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

005

˖࣪ ❛ PANQUECAS DE MORANGO DE DOIS ANDARES
— O5 —

ADDISON FECHOU A porta atrás dela, trancando-a antes de descer os degraus. Um vislumbre de cabelo vermelho brilhante chamou sua atenção. — Ah, Max?

— Oh, ei, Addie! — Max cumprimentou com um aceno, andando pela calçada para ficar na frente da garota mais baixa. — Dustin me disse como chegar à sua casa, então, eu pensei em verificar você... Certificar de que você está bem e tudo mais.

Addison corou, — O-Oh, hum, e-estou bem, obrigada. Por quê?

Max sorriu. — Eu posso ver isso. Você sabe, eu realmente vim ontem à noite.

Ah merda.

— V-você fez? — Addison se encolheu. — Ugh.

— Sim. Eu fiz. E eu vi você e Mike. — Max balançou as sobrancelhas. — Ele beijou você. Ele é seu namorado?

O rosto de Addison caiu. — Você, oh, hum, você, uh, você viu isso?

Max franziu as sobrancelhas. — Uh, sim? Eu vi. Você está bem?

— Não! Quero dizer, sim, eu estou bem! Mas, uh, Mike? Ele não é... Ele não é meu... Namorado... — Addison explicou, evitando o olhar da bela ruiva. — Eu não gosto dele.

— Ele não é? — Max questionou: — Ele sabe disso? O jeito que ele ficou tão nervoso por eu te assustar.

— O-Oh, bem, ele só se importa comigo... Eu acho... — Addison deu de ombros, esfregando o braço nervosamente. — Somos apenas amigos. E é isso que sempre seremos.

Os olhos azuis de Max estudaram seu rosto em silêncio. Ela puxou o lábio inferior em sua boca, seus olhos se iluminando com malícia enquanto ela reprimia um sorriso. — Então você está solteira?

Addison engasgou com a saliva. — O-o que foi isso?

— Você está solteira, então? — Max repetiu, acenando com a mão. — A menos que você esteja com... Qual é o nome dele? Will!

— E-eu quero dizer, ye-yeah, sim, h-hum, eu estou... Solteira, isso é. Então... — Addison confirmou, seu rosto se aprofundando em seu tom vermelho. — Uh, por que? Por quê?

— Ah, não há motivo... Só perguntando. — Max piscou para ela, estalando a língua. — Curiosidade, você sabe. Às vezes tira o melhor de mim.

Addison sentiu seu coração pular enquanto lutava para formar uma frase coerente. — E-eu, uh, ye-yeah... Bem uh...

Max riu. — Bem, eu te vejo na segunda-feira, Addie. Sente-se comigo no almoço de novo?

— Sim! Quero dizer, c-claro... Isso soa, uh, isso soa... Legal... — Addison levantou a mão, apontando para Max com armas de dedo. — Vejo você então.

Addison engoliu em seco, girando rapidamente e andando rapidamente em direção à casa de Mike.

Ela resmungou para si mesma uma vez que pensou que estava fora do alcance de Max. — Estúpida! Estúpida... Estúpida, estúpida. Estúpida! Burra... Burra. Burra! Só tive que gaguejar como uma idiota? Ugh, estúpida, estúpida, estúpida!

Max, que não estava fora do alcance da voz, riu para si mesma enquanto ela pegava seu skate e ia embora.

— Addison! — Nancy cumprimentou, dando um tapinha nas costas da garota quando ela entrou na casa. — Oi, como você está?

A garota de cabelos escuros soltou um suspiro de alívio quando o ar quente beijou suavemente seu rosto.

— Ei, Nancy. — Addison acenou nervosamente. Ela costumava ter a maior paixão pela garota mais velha. Nancy era na verdade a segunda garota por quem ela já se apaixonou. A primeira foi uma garota chamada Clove.

Addison realmente não gostava de pensar muito nela. Só trouxe dor, mesmo que tivesse sido muito tempo.

— Mike está na cozinha. — Nancy aponta para a cozinha. — Temos panquecas.

Addison acenou com a cabeça, um sorriso rastejando em seu rosto. — Então, onde, uh, onde você vai? Está parecendo tão... Bonita?

Nancy sorriu, suas bochechas tingidas de rosa. — Jonathan.

Addison balançou as sobrancelhas. — Jonathan, hein?

Nancy revirou os olhos brincando. — Oh, cale a boca.

— Você tem que me contar tudo. — Addison apontou para ela acusadoramente. Nancy balançou a cabeça, mas concordou.

Addison riu enquanto observava Nancy sair de casa, um sorriso no rosto e um passo animado, antes de entrar na cozinha.

— Oi, Holly! Sra. Wheeler, Mike. — ela cumprimentou, acenando para o menino. Ele olhou brevemente para ela antes de engasgar com seu suco de laranja.

Ele tossiu violentamente por alguns segundos, enviando Addison em um ataque de risos.

— Addison, como você tem passado? — Karen Wheeler perguntou, colocando um prato limpo no armário.

— Bom! Ótima, você poderia dizer... Você poderia... Hum... — ela sorriu, dando um tapinha na cabeça de Holly.

— Nós fizemos isso para você. — Mike sorriu sem jeito, empurrando o prato para ela.

— Panquecas de morango de dois andares? — ela perguntou seu rosto suavizando quando ela pegou o prato quente de suas mãos.

— Panquecas de morango de dois andares. — Mike confirmou com um aceno de cabeça.

Addison sorriu brilhantemente, pegando o prato de panquecas e colocando-os na mesa. Ela se sentou em frente a Mike e ao lado de Holly.

Ela pegou o garfo e enfiou o garfo ansiosamente no prato de comida.

Um gemido satisfeito saiu de sua boca quando ela mordeu as panquecas. — Muito obrigada, Mike, eu os amo.

Mike riu para si mesmo, suas orelhas tingidas de rosa, tomando outro gole de seu suco enquanto a observava continuar comendo suas panquecas.

— Uh, Dustin, da maneira mais gentil possível... O que é isso? — Addison apontou para a criatura que se contorcia na caixa

— O nome dele é D'artagnan! — Dustin explicou alegremente. — Dart para abreviar, obviamente.

— Que legal... Eu acho. — Addison deu de ombros, observando enquanto Dustin o pegava. — Interessante.

— E ele estava no seu lixo? — Max falou, levantando uma sobrancelha. — Fazendo o quê?

— Existindo. — Addison deu de ombros.

— Forjando por comida. — Dustin sorriu. — Quer abraçá-lo?

— Não, não, não.

— Ele não morde! Não se preocupe! — Dustin sorriu, entregando-o a Max.

— O-Oh, Deus... Ele é viscoso! — Max gemeu, passando-o para Lucas.

O rosto de Lucas se contorceu quando ele passou para Will. — É como uma meleca viva!

Will resmungou e soltou um coro de ruídos enojados antes de passá-lo para Mike.

— O que ele é? — Mike perguntou enquanto estudava a criatura cuidadosamente.

— É o que tô perguntando! — Dustin bateu palmas.

— Ele meio que parece uma salamandra. — Addison murmurou, pegando a pequena criatura em suas mãos. — Oi, cara.

— No começo, pensei que fosse algum tipo de Polywog! — Dustin começou a explicar seus pensamentos.

— Mm-mm. Eu não acho que seja. — Addison comentou, levantando a criatura para a luz. — É transparente. Perfeito.

— Poliwog? — Max inclinou a cabeça em confusão.

— É outra palavra para girino. — Max assentiu, mas sua expressão permaneceu em branco, então Dustin continuou. — Um girino é o estágio larval de um...

— Eu sei o que é um girino. — Max interrompeu.

— Tudo bem. Ótimo. Então você sabe que a maioria dos girinos são aquáticos, certo.

— Certo. A maioria. — Addison devolveu Dart a Dustin enquanto ele continuava a explicar suas teorias. — De jeito nenhum.

— Bem, Dart não é. Ele não precisa de água.

— Sim, mas não existem pollywogs não aquáticos? — Lucas cruzou os braços.

— Poliwogs terrestres. Sim!

— Perfeito. Nós sabemos o que ele é, agora nós só... Temos que descobrir... O que ele é. — Addison assentiu, enxugando as mãos no jeans. — Ai credo.

— Existem duas espécies, para ser exato.

— Certo, aprendemos sobre isso na aula do ano passado. — Mike assentiu.

— Veja! Há a Indirana Semipalmata e a adenomera andreae.

— Nem é deste continente, a propósito. — Addison acenou para Max.

— Mhmm. Um é da Índia e o outro é da América do Sul. — Dustin explicou, batendo um livro na mesa.

— Talvez alguns cientistas o trouxeram aqui e ele escapou? — Max sugeriu, sarcasmo escondido profundamente em seu tom.

— Vocês estão vendo isso? — Mike falou, apontando para a criatura. — Parece que algo está se movendo dentro dele.

Dustin se inclinou, empurrando a luz sobre ele. A criatura soltou um grito enquanto se arrastava para fora da mesa.

— Está tudo bem, está tudo bem, eu tenho você, garotinho... Me desculpe, eu sei que você não gosta disso. — Dustin falou baixinho enquanto segurava a criatura perto dele. — Eu sinto muito.

— E aqui está outra coisa! Ele é um réptil, certo?

— Provavelmente.

— E os répteis têm sangue frio! Eles adoram o calor. O calor, o sol, eles adoram. Mas Dart? Dart odeia. Isso o machuca.

— Então, ele não é um réptil.

— Exatamente. E se ele não é isso e ele não é um polywog... Isso significa.

— Oh meu Deus! — Addison exclamou: — Isso significa que você...

— Descobriu uma nova espécie!

A campainha tocou e Dustin, em pânico, rapidamente escondeu Dart em seu compartimento dos Caça-Fantasmas.

— Temos que mostrar ao Sr. Clarke! — Lucas bateu palmas.

— E se ele roubar minha descoberta?

— Por que ele... — Addison começou, sendo cortada por Mike.

— Ele não vai roubar sua descoberta. — Mike balançou a cabeça.

— Sabe, estou pensando em chamá-lo de pollywogus empoeirado.

— Parece uma doença. Ou um feitiço. — Addison comentou, dando passos rápidos para acompanhar seu grupo mais alto de amigos.

— O que você acha? — ele se virou para Max.

— Eu acho que você é um idiota. — Max respondeu, ganhando uma risadinha de Addison que ela rapidamente encobriu.

— Sabe, quando eu ficar rico e famoso um dia, não venha me dizer.

Addison percebeu que Will não estava com o grupo, então ela parou e se virou.

— Opa, aí está ele. — ela disse para si mesma, caminhando até Will.

— Ei, ei, você está bem? — ela perguntou gentilmente, lentamente colocando a mão em seu ombro.

Ele pareceu sair de seu transe quando ele se virou trêmulo para olhar para ela. — Sim, sim, sim.

— Você pode ter o meu biscoito. — ela tirou a mochila dos ombros e abriu o zíper. Ela enfiou a mão no bolso da frente, procurando por um tempo até encontrá-la.

Ela puxou o saco de biscoitos de chocolate caseiros. Ela os entregou a ele com um sorriso. — Aqui está!

Ele trêmulo pegou a bolsa de suas mãos. — Obrigado, Addie.

As batidas na porta continuaram enquanto Max estava do lado de fora. — Alô? Alô? Pessoal, vamos lá! Já posso entrar?

— Não! — gritou Mike.

— Não entendo! — Lucas gemeu, inclinando-se sobre a mesa.

— O que você não entendeu? — perguntou Mike.

— Will viu algo parecido com Dart no ano passado?

— Mais ou menos... Mas não havia cauda. — Will explicou suavemente.

— Mas então ele ouviu ontem... Exatamente o mesmo som.

— Por que você não nos contou antes? — Dustin apontou para Will.

— E-eu não tinha certeza! — Se defendeu.

— Então é uma coincidência?

— Ou não! — Mike falou rápida e urgentemente: — E se quando Will ficou preso no Mundo Invertido, ele de alguma forma adquiriu a visão verdadeira?

— O que é visão verdadeira? — perguntou Lucas.

— Parece legal. — Addison murmurou, seus olhos seguindo para Mike.

— Dá a você o poder de ver o plano etéreo.

— Uh o quê?

— Sim, cara, elaborado.

— Talvez esses... Episódios que Will continua tendo não sejam flashbacks.

— De jeito nenhum, você quer dizer que... — Addison balançou a cabeça, descrença clara em seu rosto.

— Eles são reais e que Will pode ver de cabeça para baixo? Sim.

— Então isso significa...

— Dart é do Mundo Invertido.

— Nós temos que levá-lo para Hopper. — disse Lucas.

— Eu concordo.

— Não há, tipo, nenhuma outra opção aqui.

— Não! De jeito nenhum, se o levarmos para Hopper, Dart está praticamente morto.

— Nós também se o mantivermos aqui! — Addison disse jogando as mãos para cima.

— E talvez ele devesse ser!

— Como você pode dizer aquilo?

— Como você não pode? Ele é do Mundo Invertido.

— Talvez. Mesmo que ele seja, isso não o torna automaticamente mau.

— Você está brincando... — Addison murmurou. — Ursinho Pooh, ele parece um bebê demogorgan.

— Exatamente! E isso é como dizer que só porque alguém é da Estrela da Morte não é ruim.

— Nós temos um vínculo. — Dustin murmurou para si mesmo.

— Um vínculo? Só porque ele gosta de nougat?

— Não! Porque ele confia em mim! — Dustin gritou, batendo a mão contra a mesa.

— Ele confia em você? — Lucas falou devagar.

— Sim! Eu prometi que cuidaria dele.

A criatura na caixa começou a gritar, fazendo Addison pular para trás e bater em Mike.

— Gente! O que está acontecendo? — a voz de Max seguida por seu punho batendo na porta quebrou a concentração de Addison. — Vamos!

A caixa continuou a tremer violentamente, até cair de lado.

Mike rapidamente empurrou Addison para trás dele e pegou o microfone como arma.

— Não o machuque! — Dustin implorou.

— Só se ele atacar. — Mike disse baixinho.

— Apenas abra já!

Dustin alcançou o botão e apertou-o lentamente. As portas se abriram e Dart saiu, soltando um grito ensurdecedor.

— Puta merda!

— Acabou de crescer pernas? — Addison gritou: — Oh, Deus, eu não consigo sentir o meu!

A criatura se virou para Mike e Addison, levando o garoto muito mais alto a tentar bater o microfone na criatura.

— Não! — Dustin puxou o braço antes que pudesse, fazendo com que a criatura fosse derrubada no chão.

— Ah merda! — Mike sibilou quando a porta se abriu.

— Não, não, não... — Addison observou quando os olhos de Max se arregalaram e ela deu um passo para trás, permitindo que a criatura escapasse.

Dustin avançou, batendo direto em Max. Lucas, Mike, Will e Addison o seguiram, procurando freneticamente pelo corredor.

— O que é que foi isso? — Max perguntou, levantando-se.

— Aquele era Dart!

— Espere, o que?

— Você o deixou escapar! — Mike gritou, apontando um dedo acusador para ela.

— Por que diabos você o atacou? — Dustin empurrou Mike contra a parede.

— Vamos! — Mike passou por ele e começou a correr pelo corredor leste.

— Ah, não... — Addison sussurrou. Eles perderam. Eles perderam a criatura.

— Não o machuque! Não o machuque! — Dustin gritou, apontando para ele.

— Addison, o que aconteceu?

— E-eu não... Eu não sei! — Addison divagou: — I-isso aconteceu tão rápido e, e, e...

Addison respirou fundo antes de continuar. — Escapou, e perigo! Lugar ruim...

— Addie, vamos! — Mike falou, aparecendo do mesmo corredor que ele deixou. — Nós temos que encontrá-lo.

Addison assentiu, seguindo-o rapidamente por outro corredor.

— Então, eu sei que não é uma boa hora, mas... Me desculpe. — Mike falou, interrompendo o silêncio.

— Por quê?

— Para... Você sabe, sexta à noite. Beijando você. E-eu não deveria ter feito isso... — Mike balançou a cabeça, seus olhos lançados para o chão enquanto procurava por Dart.

— Mike, relaxe. Está está tudo bem. — Addison sorriu confortavelmente. — Eu, uh, eu entendo... Você sente falta dela. Só não... hum, não faça isso de novo... Por favor.

Mike tinha um olhar de dor em seus olhos antes de falar. — Tenho tantas saudades dela.

— Eu sei. — Addison assentiu, olhando para ele. — Eu também.

— Eu acho que este corredor está limpo. — Addison deu uma última olhada ao redor antes de assentir para si mesma em confirmação.

— O corredor leste está livre. — Mike falou em seu Walkman.

Ele deu passos rápidos escada acima antes de murmurar para si mesmo: — Onde você foi, seu pequeno bastardo?

— O oeste também está livre, Will? — a voz de Dustin estalou no Walkman.

— O sul está livre. Lucas? Alguma coisa? — a voz de Will seguiu.

— Nada aqui, cara. — Lucas falou.

Mike suspirou, virando o corpo para encarar Addison. — Você se importaria de procurar no Norte?

Addison assentiu com um sorriso suave. — Eu entendi!

Ela girou nos calcanhares e começou a caminhar em direção ao corredor norte quando Mike entrou no ginásio. Ela deu passos rápidos em direção ao corredor norte. Ela rapidamente procurou no corredor e nos quartos conectados, sem sucesso.

Ela suspirou enquanto se sentava lentamente no chão. — Isso é simplesmente fantástico!

— Você poderia dizer isso. — Max falou, surpreendendo Addison. — Nós o encontramos. Vamos, vamos.

Seus olhos se abriram. — Oh, ok, legal.

Ela se levantou do chão e seguiu Max em direção ao banheiro.

As meninas se encontraram com Dustin e Lucas antes de entrarem no banheiro.

— Dustin! Onde está Dart?

— Não sei. — Dustin falou lentamente com os olhos arregalados. — Com Will?

— Então, onde está Will? — o olhar em seu rosto disse a Addison tudo o que ela precisava saber.

— Ah, não... De novo não.

Mike agarrou Addison e a virou para encará-lo. — Nós temos que encontrá-lo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro