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EPÍLOGO

Não dá nem pra descrever o misto de sensações que estou sentindo concluindo esse ciclo 🥹🩷 Rewrite The Stars foi muito importante pra mim e nessa reta final eu tive alguns problemas, teve dias de eu não conseguir nem escrever, olhava para a tela do notebook e não saía nada, eu simplesmente não conseguia 💔

Estou orgulhosa por ter chegado até aqui e grata a vcs por não terem desistido de mim, vamos reescrever as estrelas 😉⭐

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... tempos depois...

Fiquei observando enquanto Babi andava pela sala falando ao telefone com Sofia, sua amiga da faculdade. As duas discutiam sobre um trabalho importante.

Sua gravidez estava no sexto mês, quase chegando ao sétimo e vê-la com aquela barriguinha linda me deixava como um bobo apaixonado. Meus momentos livres eram todos ao seu lado, eu queria acompanhar de perto tudo sobre a nossa princesa, a nossa Liz.

Quando soube que ela estava grávida e depois que obebê era uma menina eu senti algo que não consegui explicar. Eu e Babi nunca nos esqueceremos do João, mas a Liz veio para curar a ferida que ainda estava aberta.

Logo no início ela me pediu para voltar a fazer terapia de casal pois estava com receio de como lidaria com essa segunda gestação. Eu aceitei de imediato querendo ajudá-la a sentir bem e depois de algumas sessões, seu pensamento já era outro e eu a via radiante e mais feliz do que nunca, e completamente apaixonada pela Liz, assim como eu.

Deixei ela conversando na sala e subi para o segundo andar, a porta do quarto da nossa filha estava aberta e fui até lá.

Babi escolheu tudo, mas sempre pedia minha opinião. Eu sinceramente não entendia nada sobre isso, mas concordava com tudo que ela queria. No final o resultado ficou lindo, digno de uma princesa, do jeitinho que a minha filha merece.

Nós decidimos frequentar aulas para pais de primeira viagem com uma enfermeira.
— Imaginei que estivesse aqui.

Me virei ao ouvir a voz de Babi e a vi encostada na porta, um lindo sorriso estava em seu rosto.
— Eu gosto de ficar olhando e imaginando ela aqui.
— Eu nem tinha percebido. — Babi comentou divertida se aproximando e eu dei risada também.

Ela me abraçou e enlacei sua cintura, beijando seus lábios.
— Engraçadinha.

Babi sorriu e seu olhar correu pelo quarto decorado em sua maior parte pela cor rosa.
— Eu só não sei mais onde colocar tanto bicho de pelúcia.

Realmente o quarto estava abarrotado de tantos bichinhos de pelúcia e bonecas, obra de minha irmã, minha mãe e minha sogra.
— A gente pode reformar o quarto ou fazer outro maior. — falei como se aquilo pudesse resolver a questão e Babi me encarou arqueando uma sobrancelha.
— Gavi você não vai mimar a nossa filha, dar tudo o que ela quiser e deixá-la fazer o que tem vontade.
— É claro que não linda. — encarei Babi completamente indignado. — Em relação a garotos e namoros as coisas vão ser bem difíceis. Que tipo de pai você acha que eu sou?

Babi suspirou batendo a mão na própria testa.
— Não vou nem comentar.

Ela deu meia volta indo em direção a porta e eu fui atrás.
— Se o Araújo vier com aquele papo de novo de que vaiter um filho homem e que ele vai namorar a minha princesinha quando os doiscrescerem, eu vou socar a cara dele.
— Eu não sei mais o que faço com vocês dois. Eu tô com fome, vamo pedir alguma coisa?
— O que você tá com vontade de comer? — perguntei quando descemos a escada, eu na frente e ela atrás.
— Tô com vontade de algo doce, pudim ou mousse.
— Tá.

Sentamos no sofá e peguei meu celular para ver as opções disponíveis no aplicativo.
— Você prefere pudim ou mousse?
— Não sei, os dois.

Encarei ela que deu risada.
— Que foi amor? Não sou eu, é a Liz.
— Sei, acho que você tá usando a gravidez como pretexto pra comer mais do que você já come.
— Lindo eu tô grávida, tô comendo por dois. Toda hora sinto fome.
— Quando você tava grávida do João não comia desse jeito não.

O sorriso dela se desfez e percebi a merda que eu fiz.
— Linda desculpa, não foi minha intenção...

Babi sorriu de leve e se aproximou beijando meus lábios.
— Não, tá tudo bem.
— Amor sério, eu falei sem pensar.
— Gavi tá tudo bem, você não disse nada demais.

Abracei seus ombros e puxei ela de encontro ao meu peito.
— Ainda machuca, não é?
— Um pouco, mas não dói como antes. Ela tá me ajudando a superar.

Babi alisava a barriga com carinho e aproximei a minha mão para fazer o mesmo. No momento que toquei nela, senti o bebê chutar e sorri como um bobo, meu coração transbordando de amor.
— Ela sempre sente quando você tá por perto. — Babi disse baixinho fazendo carinho em meus cabelos.
— Eu amo você demais filha, amo demais. — sussurrei de encontro a barriga e deixei um beijo carinhoso.

Eu mal podia esperar para tê-la em meus braços, segurá-la com todo o amor que já sinto, niná-la até que adormeça ao meu lado.
— Você está transformando o meu maior sonho em realidade linda. — falei com toda a sinceridade olhando nos olhos da minha marrentinha e ela ficou emocionada. — E eu sou muito grato por isso.
— Você vai me fazer chorar Gavi, de novo. — ela sorriu através das lágrimas e eu acabei rindo também.

Babi estava mais sensível, ou mais chorona como ela mesma gostava de dizer conforme a gestação avançava. Eu não me importava nenhum pouco com isso, pelo contrário, adorava surpreendê-la e vê-la tão feliz assim que chegava a ficar emocionada.



... meses depois...

O Atatürk Olympic Stadium estava lotado, em sua maioria pelos habitantes locais que queriam ver o grande espetáculo que aconteceria. Era a primeira vez que a Turquia sediava o Mundial de Clubes e os turcos estavam loucos para ver o Barcelona enfrentando o São Paulo e decidir quem seria o novo campeão mundial.

Eu estava mais do que orgulhosa dos meninos, principalmente do meu marrentinho. Eles ganharam a Champions em cima do Real Madrid em um jogo duríssimo.

Eu não fui assistir ao vivo porque minha bebê praticamente tinha acabado de nascer, mas fiquei colada em frente a tv. Gavi fez o gol da vitória e o dedicou a mim e a nossa princesa. 

Olhei para a poltrona ao lado e vi Aurora toda derretida brincando com a sobrinha, ela era uma tia extremamente babona, assim como as vovós corujas. Minha mãe e Belén meio que disputavam pra ver quem ficava mais tempo com a Liz. Eu simplesmente agradecia a folga.

Mas eu não tinha do que reclamar, minha filha era um anjinho de tão calma, não chorava por nada.

Eu não quero uma babá, pelo menos não por enquanto, eu quero aproveitar todos os momentos da Liz. Minha mãe veio do Brasil para me ajudar e Gavi era um pai presente em todos os sentidos, na verdade ele adorava estar ali aprendendo a cuidar da nossa filha. Além de ser extremamente ciumento, coitada dela quando crescer.

Os jogadores de ambos os times entraram em campo para aquecer e reconheci o meu marrentinho de longe. Aurora me entregou minha filha e foi tirar fotos com as primas, Gavi não queria que ela ficasse tirando mil e uma fotos da Liz para postar em redes sociais e eu concordo totalmente com ele.

Tirávamos alguma foto dela vez ou outra para postar e alegrar os fãs, mas eu queria preservá-la o máximo que conseguisse.

Taia foi atrás de Gael que queria correr pelo camarote inteiro, para o terror dos funcionários.
— Já, já vai ser Liz. — Abby comentou ao meu lado e olhei pra ela.
— O seu também. — comentei e ela deu risada alisando a barriga que ainda não dava pra notar nada.
— Gente vocês querem beber alguma coisa? Vamos pegar bebidas. — Aurora perguntou se aproximando junto com as garotas.
— Eu quero um suco de laranja cunhadinha.
— E eu de kiwi.
— Já trago.

O aquecimento terminou e os jogadores foram se preparar no vestiário.

Eu estava encantada pela Turquia, por tudo que vi e vivi nesses dias em que estamos aqui. Eu com certeza quero voltar aqui mais vezes e dessa vez aproveitar ao lado do meu marido.

Ficamos somente aqui em Istambul e fizemos um pequeno tour pela cidade. Conhecemos a Basílica de Santa Sofia, um dos pontos mais conhecidos do país e declarado Patrimônio Mundial pela Unesco, as famosas cisternas subterrâneas construídas durante o Império Bizantino com o objetivo de fornecer água ao palácio do Imperador, o Grande Bazar onde é possível encontrar de tudo em mais de quatro mil lojas, desde roupas, artesanatos, souvenirs e provar da culinária local que é maravilhosa. Abby foi nossa guia oficial.

Da próxima vez que vier, o primeiro lugar que eu quero conhecer é a Capadócia e passear de balão para observar as chaminés de fada. Impressionantes formações rochosas que são pirâmides de terra que já foram moradia dos turcos. Também vou querer andar de barco pelo Rio Bósforo, de onde é possível apreciar Istambul por outro ângulo.

O jogo começou morno, ambos os times arriscavam alguns chutes, mas nada que oferecesse perigo.

Gavi não começou jogando, mas era certo que em algum momento ele iria entrar.
— Esse jogo tá meio parado, parece que os nossos homens estão meio cansados. — Abby comentou fazendo todo mundo rir.

O jogador do São Paulo tentou um chute, mas Ter Stegen pegou e mandou de volta a bola que caiu nos pés de Pedri. Eles aproveitaram a brecha que o adversário deixou no gramado e subiram tocando a bola.

A torcida culé que estava presente começou a gritar empolgada conforme eles conseguiam driblar. A bola caiu aos pés de Gündogan que teria uma chance perfeita, mas o jogador adversário chegou por trás e cometeu uma falta perigosa para evitar o gol.
— Eita! — Fer disse preocupado e percebi Sara, a esposa de Gündogan se aproximar do vidro que circulava o camarote para proteção.
— Isso é lance pra cartão! — alguém gritou, mas eu não vi quem foi.

A equipe médica entrou em campo para atender o camisa vinte e dois e levou quase três minutos até que ele conseguisse levantar mancando.
— Ele não vai conseguir jogar. — meu pai disse sentado atrás de mim.

Com Gündogan machucado, a opção mais lógica seria Gavi para formar o meio campo com De Jong e Pedri. Fico feliz pelo meu marrentinho, mas triste pelo alemão.

Gavi realmente foi anunciado como substituto e a torcida comemorou, ele era um dos jogadores mais queridos do clube. O técnico conversou com ele antes de entrar e desejei que mantivesse a cabeça fria e focasse somente no jogo. Em se tratando de Pablo Gavi, nunca dá pra saber.

Faltavam menos de dez minutos para encerrar o primeiro tempo e nada de gol, apenas ameaças.
— Será que vai sair gol? — Aurora perguntou um pouco apreensiva e dei de ombros.
— Vai saber.

Liz dormia tranquilamente em seu bebê conforto e com fones de proteção por conta da gritaria no camarote.

Meu irmão foi derrubado e ganhou uma falta que seria uma excelente oportunidade. O árbitro deu cartão amarelo para o adversário e conversou com Rapha.
— Temos uma chance. — minha mãe disse sentada ao lado da minha madrinha e ambas cruzaram os dedos.

Todos se posicionaram e quando o apito soou, Rapha chutou. A bola cruzou perfeitamente e Ferran meteu de cabeça para dentro da rede.

Explodimos em comemoração pela vantagem, abraçando uns aos outros.

O jogo recomeçou e mal tivemos tempo de nos recuperar quando Pedri fez o segundo.
— ISSO PEDRITO! — gritei empolgada e todo mundo riu.

O primeiro tempo acabou e nosso ânimo era outro saindo com dois gols de vantagem, para ganhar o São Paulo precisava fazer três.
— Eu vou ao banheiro trocar a minha filha enquanto isso.
— Eu vou com você querida.
— Valeu mãe.

Peguei Liz do bebê conforto e minha mãe trouxe a bolsa dela cor de rosa, e fomos em direção aos banheiros.

A luz acendeu quando entramos.
— Mãe pega uma manta mais fina que tá no bolso de fora, eu sempre deixo ela pra colocar em cima do trocador. Não gosto de colocar a Liz diretamente em cima.
— Tá bem filha.

Conversamos um pouco enquanto eu trocava a Liz e usamos o banheiro depois.
— Você quer comer alguma coisa Babi? Tem que comer porque tá amamentando. — minha mãe perguntou quando saímos do banheiro.
— Vê se tem algo mais natural e traz um suco também.
— Tudo bem querida. Vai lá sentar que eu já levo.

Quando terminei o lanche o jogo já estava recomeçando. Quarenta e cinco minutos mais os acréscimos para manter esse resultado ou aumentá-lo.

Já no primeiro lance o São Paulo quase fez um gol, mas Ter Stegen salvou a tempo.
— Eles precisam abrir o olho, o São Paulo não tem nada a perder e vai pra cima com tudo agora. — Fernando comentou conversando com os pais.

Meu foco estava na bola que rolava pra lá e pra cá e também no meu marrentinho que acabou de levar um cartão amarelo por derrubar um adversário.
— Meu irmão não consegue sair feliz de um jogo sem levar um cartão, impressionante. — Aurora disse revoltada fazendo a gente rir.

Em uma bola cruzada o jogador do São Paulo conseguiu roubá-la e para a nossa preocupação, fez um gol.
— Que merda! — Abby resmungou indignada. — Só falta levar mais um e empatar!
— Vira essa boca pra lá! — Taia gritou jogando batata frita nela.

O segundo tempo estava mais agressivo, os jogadores tinham fome de gol. Pedri quase conseguiu fazer mais um, mas o goleiro segurou e Lewandowski deu um belo chute, mas foi pra fora.

Fizeram mais substituições de ambos os lados, o Barcelona mexeu menos no time. Saíram Ferran e Lewandowski e entraram João Félix e Lamine Yamal, uma das joias do clube e ganhador do último Golden Boy, prêmio que também já foi conquistado por Gavi e Pedri.

A disputa continuava acirrada e se encaminhava para o final, nós torcíamos para o Barcelona conseguir segurar esse resultado.

Em uma cobrança de escanteio os jogadores se embolaram no momento que a bola cruzou e os jogadores do Barcelona gritaram que o adversário colocou a mão na bola. Se fosse confirmado teríamos um pênalti e poderíamos aumentar o placar.

Os jogadores tentavam argumentar com o árbitro que foi chamado até a cabine do VAR.
— Cara, será que vai dar pênalti? — Abby fez a pergunta que todos nós tínhamos em mente.
— Foi no meio da bagunça ali, não foi muito claro. — Fernando respondeu e olhamos para o telão onde mostrava o árbitro em frente a tela do VAR.
— Gente o que esse homem tanto vê?! — Aurora estava impaciente e Javi deu risada olhando pra ela.
— Amor ele precisa ter certeza do que vai decidir e a imagem não foi muito clara.

Levaram mais alguns segundos até que o árbitro se afastasse da cabine e voltasse ao campo. Ele fez sinal que seria pênalti e comemoramos enquanto o outro time protestava.

Rapha que iria fazer a cobrança e torci muito para que ele acertasse. Meu irmão colocou a bola em posição e tomou distância se preparando. Quando o juiz apitou, ele nem pensou muito, só correu e bateu não dando chance ao goleiro que caiu para o lado esquerdo, enquanto a bola entrava no canto direito.

Vibramos no camarote assim como as outras pessoas que estavam no estádio torcendo pelo Barcelona.

Faltavam apenas mais cinco minutos no tempo regulamentar e os acréscimos para encerrar a partida. Os meninos faziam de tudo para amarrar o jogo, seguravam a bola, ficavam tocando de um para o outro.
— Eles vão levar um cartão se continuarem assim. — Javi comentou.
— Não faz diferença mesmo, só precisam segurar o resultado. — Abby argumentou e eles fizeram um high five.

Faltando exatamente um minuto para encerrar a partida já nos acréscimos, o Barcelona conseguiu recuperar a bola depois de um escanteio cobrado pelo São Paulo. Eles subiram com a bola em uma velocidade impressionante e levantei da poltrona ao ver o objeto redondo ir parar nos pés de Gavi que estava bem à frente da trave.

Meu marrentinho chutou com força e o goleiro adversário não conseguiu pegar.

Gritei como louca comemorando enquanto Gavi vinha até a área em frente ao camarote e fazia um coração com as mãos em minha direção. Mandei um beijo pra ele que mandou outro e beijou o dedo onde usava a aliança.
— Pra fechar com chave de ouro! — Aurora gritou animada batendo palmas e assoviando.

O jogo recomeçou apenas para que o árbitro pudesse apitar o encerramento da partida para a alegria dos meninos em campo.

O palco começou a ser montado no gramado enquanto os jogadores de ambos os clubes se cumprimentavam.
— Tá vendo só meu amor, seu papai é campeão mundial. — falei para minha filha que abriu um sorriso maravilhoso, mesmo não entendendo nada do que eu disse.

Começamos a nos preparar pra descer, já que os meninos faziam questão de que nós participássemos da comemoração.

Olhei em direção ao gramado e Gavi junto com Pedri, Rapha e de Jong faziam sinais com as mãos nos chamando para descer.
— Olha lá os ansiosos. — falei para Taia que também olhou e deu risada.

Descemos junto com os outros familiares e quando chegamos na entrada do campo, começavam as premiações. O São Paulo recebia a medalha de segundo lugar e fiquei um pouco triste ao ver as expressões de tristeza dos jogadores com a derrota. Se o adversário deles não fosse o Barcelona, eu como brasileira com certeza teria torcido pelo tricolor paulista.

Em seguida foi a vez dos meninos receberem as medalhas. Araújo foi o primeiro da fila e naqueles rostos conhecidos eu pude ver a alegria pela recompensa que agora eles recebiam por todo o esforço e trabalho duro. O time catalão estava voltando aos seus dias de glória e isso era lindo de ver.

Um clube com tanta história, com uma tradição tão bonita e torcedores fiéis merece tudo isso e muito mais.

Gavi tinha um sorriso contagiante no rosto ao receber a medalha dourada e quando chegou ao pódio, ele segurou o objeto e apontou pra mim. Eu lhe mandei um beijo em resposta.

Ter Stegen pegou o troféu e foi ao encontro de seus companheiros. Eles ergueram aquele troféu com um misto de alegria e orgulho que me deixou emocionada.

Desejei naquele momento que Gavi, meu irmão e Pedri pudessem em algum momento realizar o sonho de estar em outro pódio daqueles, mas dessa vez para levantar o troféu de campeão da Copa do Mundo, por suas respectivas seleções, é claro.

A chuva de papel laminado picado fez a farra das crianças que corriam pelo campo.
— Vem cá meu amor. — Gavi se aproximou brincando com a nossa filha e ela sorriu.

Era sempre assim quando ele estava com ela, Gavi era um pai maravilhoso. Sorri enternecida ao vê-los assim interagindo um com o outro.
— Quem é a princesa do papai? Quem é?

Peguei meu celular no bolso da calça e gravei um vídeo desse momento perfeito.
— Oi amor, desculpa. Até esqueci de você. — ele disse sorrindo e se aproximando para beijar meus lábios.
— Sem problema, já até me acostumei. Quando a Liz tá perto eu fico em segundo plano. — brinquei e começamos a rir.
— Você nunca tá em segundo plano sua boba. — ele me puxou pela cintura enquanto segurava Liz com o outro braço.
— Eu sei amor. Meus parabéns pela vitória, vocês mandaram muito bem. — beijei seus lábios abraçando seu pescoço.
— Obrigado linda, com você e nossa filha aqui tudo isso é perfeito.

Gavi sabia exatamente como me deixar feito uma boba apaixonada sorrindo à toa.
— Será que a sua mãe pode ficar com a Liz essa noite? — ele perguntou sussurrando em meu ouvido e o encarei sem entender.
— Por quê?
— Vamos ter dois dias de folga antes de voltar a treinar e eu quero ficar aqui em Istambul mais um pouco. Quero te levar em um restaurante maravilhoso que me indicaram.
— Adorei a ideia, e eu acho que ela topa sim. Dona Marina sente muita falta da neta, então qualquer oportunidade ela quer aproveitar.

Gavi sorriu e trocamos mais alguns beijos.

A noite chegou por completo na cidade turca, o céu brilhava com milhares de estrelas deixando o espetáculo ainda mais bonito.
— Te amo. — murmurei para Gavi e ele sorriu antes de me beijar.
— Eu te amo mais minha marrentinha.

FIM.

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Espero que vcs tenham gostado desse momento fofura dos nossos meninos 🥹🩷 eu fico por aqui extremamente agradecida por cada voto, cada comentário, tudo isso é muito importante pra mim ❤️

Pra quem ainda não sabe, eu acabei de postar um livro com o Pedrito 🤩🤩🤩🤩
Save Me, deem uma olhadinha lá no meu perfil, beijinhos 😘

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