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Pedido de Desculpas

Podiam-se passar mais de um milhão de anos, eu sempre me lembraria do nosso ponto de encontro, mesmo que, quando velhos, cada um acabou seguindo para um caminho diferente e ninguém mais se reunia ali como antes.

E lá estava eu, no horário de sempre, no local de sempre. Por algum motivo, aquele lugar tinha uma certa magia para o nosso grupo, algo que não poderíamos esquecer tão facilmente, nem mesmo com uma vida estressante e traumas mais estressantes ainda.

— Shoya! Finalmente você chegou! — Naoka me abraça de lado. Eu suspiro e sorrio para todos, mas, como esperado, meu olhar para em Nishimiya. Ela usava uma presilha cor-de-rosa, num tom mais escuro de seu cabelo, e um vestido branco que a deixava ainda mais meiga. Era encantadora! Eu não sabia porque só agora me sentia assim por ela...

Eu vejo sua irmã me olhando com raiva. Era pequena, mas parecia que queria me agredir a cada segundo. Acho que era apenas seu jeito.

— Vamos na montanha-russa! — Sahara guia todos nós, como um estimulante.

Nós nos dividimos em grupos e, por sorte minha e azar da mesma, eu caí com Nishimiya. Meu coração acelerou por um momento. Isso era normal?

— Eu não quero que ela fique com ele! — sua irmã protesta, cruzando os braços.

— Se quiser, eu fico com o Shoya. — Ueno oferece.

— Tudo bem, meninas, a divisão foi justa e eu não posso machucá-la enquanto vamos a um brinquedo. — Dou de ombros, enquanto todos estranham meu jeito responsável de falar. Era a minha oportunidade!

— Não confio em você. — Yuzuru me olha feio. Eu não a julgo. Quem sou eu para julgá-la? Eu era apenas um idiota.

Shoko fala em linguagem de sinais, dizendo "Está tudo bem!" para tudo bem, com um sorriso no rosto. Eu não posso deixar de sorrir também.

Yuzuru, em desistência, descruza os braços, entrando no brinquedo com sua parceira, Sahara, o que era até fofo de se apreciar, já que ela era o dobro do tamanho da garota.

Eu vou junto com Nishimiya também, que olhava para os lados, sorrindo, como sempre. Andamos até o brinquedo e vejo que ela estava com dificuldade de subir, pois não ouvia o que o homem instruía. Então, eu pego sua mão e indico o que era para fazer. Ela, mesmo confusa e surpresa, aceita minha ajuda com todo prazer do mundo. Eu imagino como deve ser difícil para ela ter que viver assim, ainda mais com um idiota infernizando sua vida, ao ponto de lhe levar à tirar sua própria vida.

O brinquedo começa a movimentar e eu começo a ouvir os gritos das pessoas nele, inclusive meus amigos. Eu coloco meus fones, para me sentir exatamente como ela, apenas curtindo a visão.

Ela me olha por um breve momento e eu aproveito para dizer algumas coisas que queria, já que o momento era bem calmo para isso.

Posso falar com você?

Claro! Não sabia que você sabia linguagem de sinais...

Eu aprendi... — Sorrio. — Você... me desculpa?

Desculpar? Pelo quê? — Me olha, confusa.

Por... qualquer coisa. — digo sem me entender também. Era óbvio que ela não sabia do que eu estava falando, eu não havia feito nada com ela agora, mas ainda assim, eu fiz mal à ela e isso nunca poderia ser esquecido.

Oh, tudo bem! Você não fez nada.

Eu prometo nunca ser idiota com você!

Ela sorri e segura minha mão, ficando assim por todo tempo que ficamos no brinquedo e eu resolvi continuar assim quando saímos, para que ajudasse ela no que fosse preciso.

— Tô morrendo de fome! Vamos comer algo! — Nagatsuka reclama.

Aceita comer alguma coisa? — pergunto para Nishimiya na nossa linguagem.

Podemos comer algodão doce? — pergunta, sorrindo de uma maneira adorável. Eu sorrio e balanço a cabeça positivamente.

— Onde aprendeu linguagem de sinais? — Mashibasa me pergunta, mas todos me olhavam impressionados.

— Ah... aconteceu. — Coço a nuca, rindo de nervoso de uma maneira estranha até mesmo para mim.

— Logo você?! Que fazia bullying com pessoas diferentes até ontem? — Ueno brinca, entre uma risada, o que me deixa extremamente desconfortável. Mas eu sei que mereço isso. Ninguém consegue mudar da noite pro dia, isso só aconteceu, porque foram anos de aprendizado e refletindo sobre minhas ações cruéis. O meu erro foi ter feito isso tão tarde. Mas não mais... — Não é normal você se tornar amigo de um tipo de pessoa que intimidava! — ela continua, me fazendo perder o ar de meus pulmões.

— Eu... sinto muito... — digo, com o rosto completamente vermelho, olhando para baixo e causando um olhar de surpresa vindo da irmã da mesma. — Bem, vamos? — Pego sua mão, o que faz Ueno arquear uma sobrancelha.

Eu a levo para uma barraca onde estavam vendendo algodão doce e compro para nós dois. Logo em seguida, nos sentamos em um banquinho, observando nossos amigos se divertirem. Eu estava perdido em meus pensamentos, quando ela finalmente me olha.

Eu... Você... Podemos ser amigos?

Ela sorri de uma maneira orgulhosa e fofa. Eu me sinto feliz com isso, como se nossa história estivesse apenas começando. Não podia conter o sorriso por isso, Deus realmente me deu mais força para que eu estivesse aqui e mudasse tudo que fiz de errado na minha história toda. Isso era incrível! Mas será que era justo? Depois de tanto mal que causei à essa menina, eu simplesmente estava aqui? Consertando meus erros? Eu não sei... Eu só me sentia feliz por vê-la feliz.

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