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Capítulo 29 - You... (Tu...)

Pov Christian
Acordei sentindo alguém dando-me beijos no peito, bem de leve como se apenas me deixasse  um pequena caricia nele, depois sinto chuparem-me um dos meus mamilos como se fosse um rebuçado...e como isso não consigo mais manter os meus olhos fechados, e um gemido foge da minha boca, sem que eu consiga evitar. Olho para Ana, ela está linda...mais linda ainda desde ontem.

- Bom Dia...- diz-me...- Desculpa se te acordei, mas não consegui resistir...

- Eu criei um monstro...- começo a rir-me e puxa-a para cima mim, beijo-a e as nossas línguas encontram-se e logo começam a sua dança preferida...- Ana, por muito que eu queira fazer isto, tu ainda deves estar dorida...

- Dorida? Amor eu estou perdidamente dorida para te sentir de novo...Christian...tudo o que mais quero é te amar...ama-me Christian como apenas tu o consegues fazer, como apenas tu o podes fazer.

- Ana...- e nesta altura não consigo mais e me entrego de vez a tudo o que sinto e me deixo envolver por todas as emoções que estão dentro de mim. As nossas línguas recomeçam a sua dança, as minhas mãos passeiam por toda a extensão das suas costas até chegar ao seu rabo e sem nenhuma delicadeza o aperto. Nessa altura sinto paro o beijo , quero-a por cima, quero poder ver os seus olhos, quero olhar para os seios que amo chupar, quero-a ver receber o meu pau, quero-a ver chegar ao clímax olhando-a de baixo.

Ajudo-a a subir para cima mim, e o simples roçar da sua intimidade com o meu membro a faz estremecer. Entro com tudo, fazendo Ana soltar um grito baixo, ela apoia as suas mãos no meu peito e fecha os olhos apenas sentindo, sinto todo o seu interior me apertando. Coloco as minhas mãos na sua cintura para ajudar com os movimentos, porém, Ana para. Olho para ela surpreso e confuso, será que a estou a magoar?

Ana surpreende-me ao dizer que não quer que a toque, mas eu sei que não vou conseguir, eu tenho que a sentir, e de novo tento tocar-lhe. Ana para de novo...olho para ela, eu sei que não vou conseguir estar muito tempo sem lhe tocar, sem sentir a sua pele sob as minhas mãos. Por isso começo eu os movimentos, fazendo com que Ana não consiga evitar e se entregue. Ela sobe e desce sobre o meu membro, e me aperta dentro dela. De súbito Ana inclina-se e começamos um beijo feroz, percebo que Ana está próxima de mais um orgasmo e continuo os movimentos cada vez com mais intensidade.

Sinto que ela está a perder as forças, o seu corpo treme preparando-se para um orgasmo, e assumo o comando colocando as minhas mãos na sua cintura e retomando o ritmo, vou bem fundo, consigo sentir o meu membro tocar no seu útero...e Ana explode num orgasmo intenso. Mas eu quero mais, eu quero lhe dar tudo...viro-a de costas para a cama e continuando dentro dela, e continuo a mover-me. E de novo sinto o seu interior a apertar-me, de novo ela começa a tremer, e sei que um novo clímax se aproxima, mas desta vez quero que ele se venha comigo. E assim acontece, ambos explodimos e nos saciamos. Ficamos um pouco deitados, abraçado um ao outro...apenas saboreando a companhia um do outro, as caricias um do outro.

- Ana, acho que é melhor levantar-nos. O pessoal já deve estar a acordar...- digo tentando tira-la dos meus braços e a sua cabeça de cima do meu peito.

- Não quero...vamos ficar aqui...para sempre.- e abraça-me bem forte...- Christian, tenho medo. Medo de sair desta porta e tudo mudar entre nós.- consigo sentir todo o medo que está contido dentro dela, com estas poucas palavras.

- Ana tu e eu estamos ligados de uma forma única: estamos unidos nos teus olhos risonhos, nos teu coração que falha uma batida cada vez que fazemos amor, no sorriso desajeitado que tens e que me derruba cada vez que o vejo. Não importa o que eu faça o meu coração está preenchido contigo , eu já não consigo imaginar viver cada hora, cada minuto, cada segundo da minha vida sem ti.

- Christian...eu também já não consigo fingir ou esconder o quanto eu te amo. Eu estou aqui, quietinha e mal consigo respirar porque me sinto sufocar por todo este sentimento que tenho por ti. Tu és tudo o que sonhei e mais: és doce, lindo, insaciável...- ela ri-se de mim...e eu amo aquele sorriso...me derrete toda a vez que o vejo...- Um olhar teu e sei o quanto tu me amas, o quanto me entendes. Talvez tudo isto que se está passar entre nós esteja a ir depressa demais, mas queres saber não quero saber, a sensação aqui no meu coração é boa, é linda, é reconfortante. Por isso eu vou desistir de fugir, eu vou me entregar, vou seguir em frente, contigo, sempre contigo.

- Então vamos ser dois porque a cada hora, a cada minuto, a cada segundo eu me sinto mais apaixonado por ti. E espero que sempre nos sintamos assim, porque eu já não vivo sem ti Ana.- e de novo nos entregamos ao fogo que nos consome...até alguém bater à porta...- Não ligues...deixa bater...por favor...

- Christian...- mas eu continuo por cima dela, beijando-a...e o alguém que está a bater à porta continua...- Christian...para...pode ter acontecido alguma coisa...

- O que aconteceu é que vou matar quem estiver a bater à porta a esta hora...- e nessa altura decido ver que horas são...- Ana...acho que hibernamos aqui...

- Como assim Christian? Que horas são? - mostro-lhe o relógio...já são horas de almoço...nós estivemos a dormir até agora...ok...não estivemos o tempo todo a dormir, mas de qualquer forma, já era tarde, muito tarde.- Christian, levanta-te rápido, eu nem quero pensar no que a minha mãe me vai dizer...- ela levanta-se e parece uma barata tonta, andando de um lado ara outro, pegando num vestido, depois nos sapatos,  depois nas suas roupas intimas...

- Ei! - empurro-a contra a parede e começo a beijar o seu pescoço descendo para os seus seios...- Os nossos pais sabem que namoramos...

- Sim que namoramos, não que dormimos juntos...e que...bem...tu sabes...- ela diz ohando para a cama.

- Ana, não fizemos nada de mal, aliás foi tudo de bom...- e depois de dizer isto recebo uma leve palmada no meu peito...- Isso doeu...e não percebi essa agressão, não gostaste?

- Claro que sim. Eu amei descobrir, sentir, amar cada bocadinho teu...mas não precisamos de contar ao mundo o que se passou aqui...

- Porquê...- e o alguém continua batendo...- Deus, que insistência. Quem é?

- Mano, eu sei que provavelmente vocês se devem estar a divertir aí mas, a mãe mandou-me chamar-vos para o almoço...

- Mia...dá o fora daqui...nós já descemos...- olho para Ana de novo...- Quanto à senhorita, fique sabendo que eu quero que o mundo inteiro saiba que você é minha...só minha.

- Eu sou sua sim...toda sua...agora vamos nos arranjar. Porque se bem conheço a Paula, ela vai ser a próxima a vir cá a cima...e não vai ser como a Mia, ela se for preciso arromba a porta...

Começamos os dois a rir bem alto, mas a verdade é que Ana tem ração aquela piratinha é fogo, é um verdadeiro furacão quando quer. E assim fomos os dois para o banho, onde apenas houve troca de carícias, não que não quiséssemos algo mais, porém, tínhamos a família toda à nossa espera para o almoço.

Assim que descemos recebemos um olhar dos meus pais, de Taylor e de Carla.  Vejo-a a aproximar-se provavelmente para dizer alguma coisa a Ana, mas, houve alguém que chegou mais depressa...a nossa menina...a nossa filha...a nossa Malu.

- Mamã...a Malu "inha" "audade"...

- A mamã também estava com muita saudade da minha bonequinha...- e Ana começa a dar-lhe muitos beijinhos no seu rosto até ela se deixar cair em gargalhadas.

- Ei! O papá também quer mimos...senão vou ficar com ciúmes.- digo e Malu se atira para o meu colo...como eu amo esta menina.

Coloco Malu no chão que corre para junto de Ella e das tias. Ana já está junto de Kate, elas ficaram amigas bem depressa, e o facto desta ter ficado com a guarda de Ella fez que elas se tornassem ainda mais unidas, pois de certa forma Ana se viu em naquela menina. E quis ajudar Kate a perceber os limites que poderiam existir, por que os houve. Elliot levou algum tempo a conseguir a confiança dela, mas aos poucos e com a ajuda de Ana eles conseguiram que Ella confiasse em Elliot e o aceitasse como pai, um pai que a amava e que jamais lhe faria mal. Olho para Ana, e mal posso esperar por ter a casa cheia de mini Anas a correr por aqui.

- Posso saber em que estavas a pensar?- pergunta-me o meu pai que entretanto chega perto mim.

- Pensando na minha vida, em como tudo mudou de um dia para o outro. Pensando no meu futuro, no de Malu...e no de Ana. Pensando no meu futuro com Ana.

- Fala o verdadeiro apaixonado...- diz Elliot chegando-se perto de mim...- Estás com uma cara de toto...de banana...

- Olha que tu não ficas melhor quando olhas para Kate, por isso acho que não deves falar muito do teu irmão.- diz Ray juntando-se a nós...- E depois quando estamos com quem amamos  nada mais interessa.

Quando estávamos já discutindo o ultimo jogo de basebal, vejo Carla ir falar com Ana indo em direcção á piscina. Sei que Carla está preocupada com a filha, mas eu nunca faria nada que ferisse a Ana. Vou ouvindo a conversa, embora os meus olhos e a minha mente esteja completamente fora daquela discussão sobre Home Runnings, Strikes...assim que vejo Carla se afastando, vou até Ana.

-Ei! Posso sentar-me um pouco?- ela assente e coloco-me atrás dela, ela se aninha entre as minhas pernas e encosta a sua cabeça no meu peito.- Ela ficou muito chateada?

- A minha mãe?- ela olha para mim, e eu assinto...- Não, ela está apenas preocupada...e eu depois da conversa com ela também fiquei com algo que me está a preocupar.

- O quê?- ela trava durante um tempo, e virando-se para mim e olhando-me bem nos meus olhos...

- Christian, nós não...nós não usámos preservativo (camisinha)...- e o seu olhar se fixa num ponto qualquer da cadeira onde nós estamos sentados...

- Ana, olha para mim. Não quero que te preocupes, sei que talvez tenha sido imaturo da nossa parte não nos lembrarmos disso, mas Ana, se tiver que acontecer que seja. Eu vou ficar muito feliz se por um acaso tu tiveres um filho meu aqui dentro, um bocadinho de mim e de ti.

- Christian, mas nós...- ela começa mas eu não a deixo e beijo-a, um beijo suave, doce, sem malicia. Onde coloco todo o amor que sinto por ela...não quero nem por minuto que ela sinta que eu vou ficar chateado, bem pelo contrário eu ia amar se ela estivesse esperando um pedacinho de nós.

- Ana, eu vivi anos num casamento sem futuro e só me apercebi disso tarde demais. Tive um filha que me foi retirada, sem eu nem saber da sua existência. Fui chantageado por uma louca que queria a minha fortuna em troca da filha...

- E tu conseguiste ficar com a tua filha sem nem dar nada a ela...- eu a interrompo e continuo...

- Nossa filha, a Malu é nossa...mesmo que o teu sangue não lhe corra neas veias. Tu foste a mãe que ela escolheu ter...

- E eu amo a nossa menina Christian...mas eu não sei se estou preparada para ter um bebé, e depois temos o Bob...

- Ana, vamos viver um dia de cada vez por favor. Tu entraste na minha vida, nos meus sonhos, no meu coração. Tu pertences-me como eu te pertenço...é nos teus braços que me sinto completo, é nos meus braços que te quero sentir sempre. Nunca pensei que o amor fosse isto, fosse curioso, inesperado...eu já não vivo sem ti Ana.

- Christian, eu tenho medo. Fui sempre só eu, a minha mãe e a Paula. E de repente tudo mudou: ganhei um padrasto que amo, uma meia irmã, um namorado, "sogros", "cunhados", sobrinha e uma filha que amo. Eu pensava que era feliz assim daquela forma...não sabia que lago me faltava para ser feliz. Nunca me passou pela cabeça tudo isto, mas de uma coisa eu tenho a certeza eu Amo-te.

- Então, vamos pensar numa coisa de cada vez...amanhã vamos o médico. Eu falo com a Dra. Greene, vamos falar com ela e ver o que diz. Depois vemos o que fazer a partir daí. Mas Ana, se realmente for real, se estiveres grávida...quero que saibas que me vais fazer o homem mais feliz do mundo.

- Eu amo-te Christian...- e assim nos abraçamos e nos deixamos estar neste nosso mundo, nesta nossa bolha, tentando assimilar o que esta novidade poderá alterar a nossa vida. Sei que Ana tem medo, mas eu estou feliz, muito feliz...e vou fazê-la ver que este bebé será muito amado.

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