Capítulo 26 - One More Time (Só mais uma vez)
Pov Christian
Depois do almoço, consegui convencer Ana a ir deitar-se. Bem na verdade tive uma cúmplice, a NOSSA menina Malu, é tão bom dizer nossa, parece tão certo, tão normal. Pedi a Malu que fosse chamar a mamã dela para dormir com ela, eu sabia que Ana não iria resistir ao charme daquela menina. Assim subimos os três, porque é claro que eu iria aproveitar para me deitar junto das duas mulheres da minha vida.
Quando dou por mim tenho uma menina em cima de mim fazendo-me festinhas no meu rosto, olho para o pulso e vejo que passaram duas horas. Acho que também acabei por adormecer, viro-me para o lado e vejo Ana a dormir tão tranquila que decido não a acordar, ela precisa de descansar depois de tudo o que passou. Pego na minha filha e vou ter com a minha família que como eu esperava continuava metade na cozinha e a outra metade no jardim. Deixo Malu ir brincar um pouco pelo jardim, ela ama correr pelo jardim, ou apenas sentar-se no jardim a brincar, a ler...ela é bem calma.
Um pouco antes do jantar os meus pais decidiram não jantar em casa, queriam sair, distrair as meninas. Se bem que o medo daquele monstro aparecer e tentar algo seja enorme, não osso deixar de pensar que os meus têm alguma razão, nós não podemos viver prisioneiros dos nossos receios. Fui ver da Ana para a acordar, mas ela continuava tão serena, que não tive coragem de a acordar, voltei para baixo e comuniquei a todos que eu ficaria em casa com Ana e Malu. Nora disse que ficaria e trataria do jantar para nós três, e que o restante podia ir descansado, assim todos se foram arranjar e eu fiquei na sala brincando com a minha menina até ser hora de jantar e de a colocar na caminha.
Depois de adormecer Malu segui para o quarto, e assim que abro os olhos vejo Ana com lágrimas nos olhos e a tremer de novo. A sua respiração estava a começar a ficar apressada e assim que me vê já não consegue evitar e deixa-se invadir pelo choro. Corro para ela e acolho-a entre os meus braços, protegendo-a, acalmando-a.
- Ei! Ana, amor tem calma, olha para mim...- ela com algum esforço faz o que eu lhe digo...- Ana respira, assim: inspira, expira, inspira, expira...já passou amor, eu estou aqui contigo. Nunca te vou deixar sozinha, nunca.
- Desculpa, desculpa...eu acordei sozinha, não ouvi barulho nenhum. Christian eu não vou aguentar viver assim, não vou.- e deixa-se levar de novo pelo choro.
- Eu estou aqui, eu nunca te vou deixar amor, nunca. Anda vamos tomar um banho...
- Onde estão todos, está tudo tão silencioso.- pergunta de facto está demasiado silencioso o que com três adolescentes, uma pré-adolescente e uma bebé numa só casa não é nada normal.
- Os meus pais resolveram ir jantar fora, mas tu estavas a dormir tão bem que ninguém teve coragem de te acordar. Por isso deixei todos irem e fiquei contigo e com a nossa menina, que já está a dormir á uns minutos.
- E não há perigo, quer dizer o Bob...ele pode...- não a deixo acabar de falar e dou-lhe um beijo.
- Eles foram com o Ray e com o Saywer, e está lá o meu pai, o Taylor, o Elliot...ninguém lhes vai fazer mal. Agora vou preparar o teu banho...e tu vais ficar aí bem quietinha até eu voltar para te vir buscar.
Vejo-a encostar-se à cabeceira da cama e vou até à casa de banho e preparo a banheira para que ela possa tomar um bom banho, e relaxar um pouco. Fico a pensar no que aconteceu hoje mais cedo, a minha menina chamou-a de mamã, e Ana amou e mais importante não negou como já o fizera antes. O que será que isso quer dizer? Será que ela me vai aceitar como algo mais que apenas como namorado? Não nós ainda nem nos envolvemos mais seriamente se é que me percebem.
Eu sei que lhe disse que iria esperar o tempo que ela quisesse, e vou esperar, porque por ela eu espero até mesmo na eternidade. Mas o facto de ela ter deixado Malu a chamar de Mãe, e de admitir em alta voz que o era...me acendeu uma leve esperança que talvez estejamos a ir pelo bom caminho. Volto ao quarto e vejo-a perdida nos seus pensamentos.
- Posso saber em que estás a pensar?- pergunta-lhe fazendo com que ela saia dos seus pensamentos.
- Em mim, em ti, em nós...Christian...eu nunca...nunca fui de ninguém.- quero lhe dizer que ela não precisa de ter medo, que nunca a vou forçar, que nunca a vou deixar por ela não estar preparada, mas ela não me deixa. Como eu a quero, todo o meu corpo vibra por ela...porém eu prometi que vou esperar...e pretendo cumprir mesmo que o meu desejo seja prende-la naquela cama e tomá-la para mim..- Eu quero ser tua por completo Christian, e eu sei que tu também queres. Sei que queres que seja especial para mim, mas Christian não vai haver lugar que não seja bom, altura que não seja a certa, porque todos os lugares vão ser maravilhosos e todas as alturas perfeitas...desde que seja contigo. Por isso, Christian...faz-me tua de coração, alma e corpo. Faz-me tua por inteira...por favor.
Quando dou por mim Ana dá-me um beijo...e eu não consigo mais reprimir o que sinto, puxo-a para mim e deito-a por baixo do meu corpo, começo a beija a sua boca, vou lambendo e trincando os seus lábios até que ela me cede passagem e as nossas línguas se encontram começando a dançar um ritmos só delas, que só elas conhecem. As minhas mãos viajam pelo seu corpo, e que corpo Ana tem...as suas mãos que começaram a passear pelo meu coro cabeludo, pelo meu pescoço, passam agora pelas minhas costas chegando ao meu rabo. Estou a ferver, e sei que se não parar agora já não vou consiguir parar, e antes de continuar tenho que ter a certeza que é isto que ela quer...afasto-me um pouco dela, olho-a nos olhos que estão mais azuis ainda, coisa que pensei que fosse impossível.
- Ana...tens a certeza. Tens a certeza que é isto que queres? Eu não vou conseguir parar se...- mas Ana me dá um beijo impedindo que eu continue a falar.
- Eu nunca tive tanta certeza na vida. Christian me faça sua de uma vez...- e ataca-me de novo. E desta vez eu não vou parar, eu a vou fazer minha, só minha: minha namorada, minha mulher, minha amante...minha Ana.
Coloco-me de novo por cima dela, beijo-lhe os lábios que logo se abrem como uma flor, uma flor delicada, as nossas línguas se encontram de novo e voltam á sua dança, aquela que apenas elas conhecem. As minhas mãos passam por baixo da sua blusa, encontrando os seus seios posso sentir os seus mamilos já duros, são perfeitos e cabem perfeitamente nas minhas mãos, Ana geme ao sentir o aperto que dou neles. Paro o beijo, e arranco-lhe a camisa que ela tem vestida, olho para ela, é perfeita, linda...é como se estivesse a ver uma obra prima onde o pintor vou ser eu, e apenas eu a pintar. Volto a beijá-la, vou descendo os beijos, passo a minha língua pela parte de trás do seu ouvido, e vou descendo até chegar onde queria: os seus seios.
Enquanto passo a língua pelo direito, aperto o esquerdo com a minha mão. Ana geme, indo ao delírio com o que lhe vou fazendo...troco e começo a apertar o direito enquanto passo a língua no seio esquerdo. Sinto Ana a levantar as ancas, ela está a deliciar-se com todos estes toques, vou descendo os beijos pela sua cintura, não quero que ela atinga o climax comigo a estimular-lhe os seios, quero-a ver gozar comigo dentro dela. Chego finalmente onde quero, Ana está ofegante...devagar vou me aproximando da sua intimidade, ela é linda toda ela uma escultura e apenas minha.
Desço a minha boca para o meio das suas pernas, beijo a sua coxa e sinto Ana estremecer, vou subindo devagar, distribuindo beijos pela mesma até chegar onde mais queria o seu sexo. Nesse momento olho para Ana que embora ofegante está também intrigada, dou-lhe um sorriso e continuo de onde parei, beijo-o de leve quase como se apenas uma leve brisa o acariciasse, assim que percebo que ela relaxou toco com a milha língua sentindo pela primeira vez o sabor delicioso que Ana tem. Continuo passando a minha língua, e começo a chupar o seu ponto de prazer, ela está completamente entregue às sensações que lhe estou a proporcionar, de novo a sinto a chegar áquele ponto de climax, e nessa altura subo por ela deixando beijos por todo os seu corpo.
Chego á sua boca e nos entregamos de novo num beijo escaldante, o meu corpo todo pulsa ansioso por ela, por me perder nela. Vou -me afastando dela...
- Ana...tens a certeza...- ela interrompe-me com um gemido...e depois...
- CHRISTIAN POR FAVOR ME FAZ LOGO SUA...- ela literalmente grita comigo...e se eu ja estava fervendo, naquele momento eu me queimei de vez.
Voltei a distribuir beijos por sua boca, seu pescoço, pelos seus seios e me coloquei em posição, começando primeiro a esfregar-me nela bem devagar, Ana geme e se mexe para ter mais contacto. Para alguém que nunca fez nada disto ela é bastante insaciável.
- Christian...por favor...eu não estou aguentando...
- Calma meu amor...vamos com calma...quero-te amar na nossa primeira vez...depois...Ah! Ana depois de te ter tido pela primeira vez, eu vou-te fazer ver estrelas.
- Faça-me ver estrelas...- ela continua a tentar manter o contacto entre nós...seu olhar é de puro desejo
A puxo para bem perto de mim, o meu membro está na sua entrada, Ana envolve as suas pernas na minha cintura, fazendo com que eu entre mais um pouco nela, sinto o seu himen me impedindo de prosseguir...olho para Ana sei que ela está com medo, medo da dor...
- Ana...olha para mim. Eu te amo...nunca farei nada que te magoe.- debruço-me e a beijo com volúpia, e quando sinto que ela está de novo relaxada empurro de novo mais um pouco ao mesmo tempo que a beijo nos seios e lhe puxo os mamilos.
Por fim estou completamente dentro dela, Ana faz uma cara de dor...não me mexo, durante um tempo e continuo estimulando os seus seios, e ao poucos a sinto mexer por baixo de mim e é nessa altura que sei que ela está pronta. Ela é apertada, e sinto o seu interior me apertar, começo a mover-me bem devagar, saboreando cada bocadinho do seu interior, a sensação é indescritível, é como se estivéssemos saboreando a alma um do outro através do nosso corpo, como se estivéssemos a viver num mundo sideral, e não estivéssemos aqui e agora. Suas mãos deslizam pelas minhas costas enquanto as nossas línguas iniciam de novo a sua mais nova coreografia.
- Christian...eu vou...eu vou...
- Deixa amor, goza para mim...- Ana está completamente entregue a todas estas novas sensações, e começo a entrar mais fundo, mais forte...
As minhas mãos seguram as dela por cima da sua cabeça ficando sobre o seu corpo. Nossos dedos enrolam-se vou acalmando os movimentos, apenas sentindo ela me apertar bem dentro dela...ela me olha com um ar de quem me pergunta "porque parou...continue..." e eu recomeço de novo a entrar e a sair de dentro dela fundo e forte...sinto a Ana de novo a entregar-se, sinto-a se contorcendo, me apertando cada vez mais. Inclino a cabeça de novo e chupo os seus seios um de cada vez, nunca parando de me movimentar dentro dela.
- Ohhhh! Meu...Christian...eu....
- Vem goza comigo amor, vamos os dois...vem Ana...deixa vir se entrega...- e assim Ana se entrega ao seu primeiro orgasmo. todo o seu corpo treme, e eu me venho dentro dela....e como é bom sentir Ana me apertar. Assim que nos acalmamos, me deito ao seu lado ainda dentro dela, e nos deixamos estar assim durante um tempo, apenas sentido o nosso amor. Após algum tempo me apoio num cotovelo e começando a beijar o seu ombro vou caminhando até aos seus lábios onde nos perdemos num beijo leve sem malícia.
- Ana, estás bem? Eu magoei-te? Amor...- ela me impede de falar e me beija...mas vejo que tem lágrimas nos seus olhos, meu Deus eu magoei-a, eu a fiz sofrer...- Ana, por favor fala comigo? Por favor perdoa-me...eu não queria te magoar...
- Shiuu! Foi maravilhoso...eu te amo...- e foi-me beijando de novo: nos meus lábios, no meu pescoço, no meu peito...
- Ana, não comeces o que tu não vais conseguir acabar...- a sinto colocar um dos meus mamilos na boca e puxar, como é que ela pode ser tão perfeita se ela me leva ao céu sem nunca ter feito nada, nem quero pensar quando...sinto Ana se aproximando bem lá em baixo...- Ana, assim não vou aguentar, e teremos segundo round...
- Eu quero, segundo, terceiro...os que você me quiser dar meu amor...- Criei um monstro, mas francamente eu amo este monstro que criei. E lá vamos nós para um segundo round...será que vai haver mais? Sinceramente não sei, porque neste momento vou me deixar levar pelas sensações que Ana me está a proporcionar...
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