Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7: Um bebê?

O automóvel que antes percorria vagarosamente pela autoestrada para com bastante precisão, quando eu terminara de proferir as palavras. Durante algum tempo Will permanece silencioso, eu não retenho a imensa vontade de procurar desvendar o dilema apregoado em sua mente. Mas por conta da apreensão escolhi continuar calada, aguardando sua manifestação.

Não fora nada satisfatório o momento que ele me ponderara com os olhos semicerrados e quebrara a ausência de som com simples quatro palavras:

— Onde foi tirar isso? — A seriedade torna-se visível em sua expressão facial.

— Apenas senti vontade!

"Nossa, dito em voz audível pareceu ridículo."

— Tem noção do que diz? — Seu olhar nada leviano congela-se em mim, e eu o desvio impulsivamente cutucando o esmalte vermelho presente nas unhas das mãos. — Amor tem consciência da responsabilidade que é colocar uma vida nesse mundo?

Willian é um doce de pessoa, um autêntico encanto nato, porém sabe ser firme em suas teorias se necessário for. Sinceramente eu não oculto o quão desconfortável me sinto nessas circunstancias. Se iguala muito com um pai repreendendo a um filho.

— Eu sei, mas os bebês são tão fofos. — Contraio os lábios.

"Ótimo. Minhas justificativas estão cada vez mais intelectuais."

Um riso gracioso e familiar surge, deixando a atmosfera mais branda.

— Tudo bem, — Um sorriso sutil se aloja no canto de sua boca — agora me diz, o que aconteceu?

— Eu vi uma criancinha hoje e fiquei tão babada ao ponto de querer ser mãe o mais rápido possível. — Ilustro uma careta ao ouvir meus argumentos — Pronto, agora pareceu mais absurdo do que já é.

Sua gargalhada contagiante espalhara-se em meus ouvidos. Percebo os meus devaneios, nada maduros, e sorrio indecorosa.

— Amor, não duvido que será uma ótima mãe. — Posiciona sua mão sobre a minha, atraindo meu olhar até a transparência do seu — Mas melhor do que ninguém, sabe como seria insensato ter um filho agora, nos casamos a praticamente três semanas, eu tenho um emprego que me ocupa bastante e você terá de adaptar-se ao seu novo trabalho. Estaremos numa luta intensa entre cumprir com os nossos afazeres e sermos, ao mesmo tempo, parceiros presentes na vida do outro. Um bebê claramente não seria bem-vindo nesse momento. Por enquanto quero apenas desfrutar o meu casamento com a mulher que eu amo e mais tarde teremos quantos filhos quiser.

Estendo um sorriso satisfatório no rosto. Eu criara um amplo anseio pela maternidade, simplesmente por estar fascinada pelo encanto que somente as crianças possuem, mas não refleti sobre a complexidade disso e a preparação psicológica que exige. Ter um marido que me traz a realidade sobre tais assuntos é tudo o que eu necessito. Inclino o pescoço, não muito, e deixo um beijo em sua bochecha.

— Posso parecer egoísta, mas eu sei que não quero partilhar o seu amor, por enquanto quero ele apenas para mim. — Falo manhosa com biquinho exposto.

Ele sorri terno recostando-se mais a mim, a medida que ampara os meu cabelos para trás, feito isso, cochicha um " Eu te amo, minha relíquia" tal ato arrepia as minhas espinhas e sem mais delongas, ele beija-me com afeto.

— Nem eu estou a fim de partilhar. — Comenta ao separarmos os beiços — Mas daqui a mais uns dois anos, eu vou adorar-te ver com um barrigão, satisfazer seus desejos malucos pela madrugada, mima-la bastante e garanto que vou amar o nosso filho com todo o meu coração. Prometo que farei com que tudo valha a pena.

— É sério amor, se continuar com essas palavras, sou capaz de te seduzir para eu engravidar nesse carro agora mesmo. — Pondero-o com malícia em meu olhar.

Ele arregala os olhos como se levara uma pancada de susto.

— Misericórdia! E ainda assim eu é que sou o desavergonhado? — Rio, cercando as mãos em torno do pescoço dele.

— Seria bom fazer isso nesse momento, não acha? — Pressiono num dos botões do carro e automaticamente os vidros esfumados se fecham. Ele engole em seco.

Abandono a minha cadeira, e me sento em seu colo. Sua respiração torna-se tensa, ao passo que aproximo os nossos corpos em uma tremenda audácia. Reajusto a regulagem de altura do banco do motorista, levando o assento a estar inclinado para trás.

De maneira primorosa, distribuo beijos em torno de seu pescoço que exala a fragância envolvente sem receio, subo para o queixo até parar nos lábios rosados e chamativos, começo a beija-lo levemente, aos pouco ele se torna intenso e cheio de desejo. Mas assim que o auto domínio e a razão iniciara a esvaecer, por conta da paixão inflamada em nossas entranhas — paro imediatamente.

— Como você vê, embora com todo seu sermão de pai, se eu quiser engravidar agora, eu vou. — Deixo um selinho estalado em seus lábios e desço de seu colo.

Luzes apagadas, vidros trancados e faróis desligados é o estado atual da viatura que nos abriga. No entanto, desconseguimos enxergar com lucidez a face de outrem, porém pela respiração e a figura estática de meu marido, consto o quão frustrado e cético ele esteja.

— Eu não acredito que usou o jogo da sedução comigo. — Pasmado, estica o cabelo para trás — E nem sequer me dei conta! — Seu tom soa surpreso e incrédulo.

No mesmo instante suscita alguns movimentos importunos ou seja continuamente bate o pé sobre o chão do automóvel, esfrega as mãos em torno de sua cabeça, e sequer olha para mim. Parece estar numa batalha consigo próprio.

— Will, tudo bem contigo? — Manifesto preocupada.

— Eu acredito que essa sua provocação me deixou paranoico, pois estou com muita vontade de concretizar aquela sua ideia. Mas não posso.

Receosa e com certo sentimento de culpa, mordo um dos lábios com pena dele. É estranho não poder ceder ao homem com quem me casei e que eu amo. Mas é melhor assim do que prosseguir e sentir-se mal no caso de uma gravidez indesejada, já que as probabilidades de isso acontecer hoje são elevadas por eu estar em um dia fértil.

— Desculpa amor. — Sinto um nó na garganta — Não devia ter começado. — O remorso sobressai em minha voz.

A minha audição é mexericada por um som leve e distinto, que se transfigura numa gargalhada irrequieta.

— Ah! — Brada vitorioso — Você caiu direitinho. — Continua com a manifestação de risos.

Emburrada e insatisfeita começo a repartir uns tapinhas em um dos ombros ao meu alcance, mas o individuo não para com os risos. Irritada com toda a cena, destranco a porta do carro. Ao abri-la para sair um par de braços ampara a minha cintura.

— Você não vai a lado nenhum, linda. — Aconchega-me mais perto de si abraçando-me de trás, e clica em um item, encerrando as portas novamente — Sabia que fica fofa quando está bravinha? — Contesta após ligar as luzes da viatura.

— Isso não se faz, Willian! — Digo ríspida — Eu estava a me sentir mal.

Ele abafa o riso, deixando um beijo em minha bochecha aproveitando-se de uma distração minha.

— Em minha defesa, foi você quem começou com aquele seu joguinho, apenas mostrei que também sei fazer o jogo de vítima. — Rosno, deixando o cenho franzido. Ele suaviza o tom e pondera-me sereno — Tudo bem, meu amor, eu prometo que não volto a fazer isso. Me perdoa? — Repousa a cabeça em meu pescoço, acarinhando minha barriga e sorrio de soslaio.

— Perdoo sim, meu doce. — Ele sorri, antes de deixar um selinho em meus lábios — Iremos continuar a namorar, ou me levará para onde prometeu? — Coloco minha mão sobre seus braços, repousando a nuca em seu peito — Não me diga que seu destino era mesmo estarmos parados no meio da estrada. — Meu marido gargalha.

— Claro que não. — Une os nossos dedos — Iremos para outro lugar, mas com uma condição.

— Qual?

Semicerro os olhos, sem encara-lo, com a atenção fixa sobre a vidraça escura da porta do passageiro.

— Hoje não pode dormir com aqueles seus pijamas minúsculos e decotados, terá de usar uma calça moletom e t-shirt.

Crispo os olhos, desaproximo os nossos corpos, ajeitando-me no banco onde eu sentara. Meus olhos voltam-se a ele e sem ainda omitir a confusão indago:

— Porquê?

— Porque eu não quero que minha mulher conceba logo no primeiro mês de casados, eu realmente não estaria feliz, caso acontecesse. Já que hoje não posso toca-la, não pode usar roupas tentadoras.

Não havendo algum tipo de controlo, disparo gargalhando em um alto e bom som.

— Isso é sério? — Recupero certo fôlego — Amor, existem métodos de prevenção.

— Mas não são 100% seguros. — Comenta convicto — Então é melhor prevenir do que remediar. — Meneio a cabeça em meio ao riso.

— Eu não tenho moletom para usar de noite.

— Sem problemas, irá vestir o meu. Estamos combinados? — Estende a mão.

— Você é um exagerado. — Aperto ela - Mas tudo bem, operação adiar o bebê em ação. — Ele ri.

— Eu te amo, meu tesouro.

Beija o dorso da minha mão e logo posicionara-se devidamente ao volante. Voltamos a encaixar os cintos de segurança, antes de meu esposo ligar o motor do automóvel.

Quando retomamos a circulação na via de tráfego, empurrei várias interrogações acerca do lugar aonde iremos. Mas meu querido esposo optara continuar com seus suspenses, elevando o meu nível de curiosidade, embora relutante pude ganhar uma mera paciência.

— Porquê ultrapassamos aqui? — Miro as luzes que enfeitam a porta de um prestigiado restaurante italiano — eu tinha a certeza que esse seria o nosso destino. — Olho para o meu marido depois de nos distanciarmos do local.

— Por isso não paramos. Vamos a um sítio diferente, já estamos quase. — Desvia seus olhos aclarados a mim, por segundos — Penso que será bom variar um pouco.

— Hmm... — Hesito — Que não seja algo tão inesperado.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro