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Capítulo 32: A culpa é do amor


Você não consegue entender a dor do seu caminho. Ele está no futuro, Ele sabe de algo que você não sabe.
Tudo o que você acha que vai te matar
são as coisas que Ele vai usar para construir você, então você será mais forte.
Better because of it - Danny Gokey (mídia acima)

Dois meses correram, mas para mim, o tempo paralisou naquela tarde gélida de inverno. Cada lembrança está voltada a ela. Os olhos fixos sobre a única foto de nós os dois, que consigara tomar comigo, fazem com que o coração esteja dilaceradodo, a tristeza é vívida a cada memória.

Eu ainda penso sobre tudo, sobre como nos amamos, ainda tenho vários pensamentos incertos se o fim estava certo ou errado, e se ainda deveríamos ficar juntos. Uma lembrança perdida: provavelmente ela tinha lágrimas nos olhos e perguntou "como isso pode ser amor? Se você está me deixando?"
Mas meu amor, o amor é o culpado. E eu não posso vê-la agora porque o meu coração não vai aguentar, não posso ficar perto de si agora, porque ela não é mais minha.

Me dói que tivemos de terminar mesmo que eu conhecesse tão bem seu coração, somos estranhos em lugares diferentes, mesmo que vivêssemos a uma milha de distância. Minha melhor amiga se foi, meu mundo se rasgou, nunca mais dividiremos o nome, nunca mais seremos um, mas sempre me lembrarei dos anos que passamos a nos amar.

Eu penso nela todos os dias, e até oro que esteja sempre em segurança. Eu sinto tanto a sua falta, mas tinha que ser dessa forma porque eu não sou o certo para ela e, por isso, o amor é o culpado. Mas talvez o tempo cure os nossos corações, e talvez, depois de um tempo ela entenderá — Eu disse adeus porque amo-a.*

Por mais egoísta que pareça, eu jamais deixei ela e o nosso filho, pelo meu querer, sempre foi por eles. Os detalhes que levaram-me a tomar tal ultimato permanecem intacto em meu cérebro. Desconsigo crer se um dia esquecerei da agonia que vivenciei, quando a mulher que amo estava padecendo e fora incapaz de ajudá-la devido ao câncer.

— Socorro!

Gritava vezes e vezes incontáveis, mas era nada. Nenhuma luz, voz humana ou resquício de uma possível ajuda aparecera.

— Por favor, alguém nos ajude! — O desespero foi arrastado pelas palavras. A lágrima também não se conteve.

Eu pensava sobre inúmeras teorias. Será que Jas estava em perigo de vida, ou era o nosso bebê  a correr o risco de um aborto? Não queria dar crédito a nenhuma das hipóteses. Mas ela não se movia, logo, eu iniciara a crer em tais presunções.

Sendo assim, eu berrava, berrava um misto de raiva e ódio, não poderia creditar como um casamento que parecera inofensivo, verdadeiro e puro tinha de estar encaminhado para aquela desgraça. Será que a família que estivera construído finalizava diante de mim?

— Olá... alguém aí?

Uma voz grave surgira como esperança. Não pareceu familiar, mas aparecera após o brado intenso que eu dera. Não ouvi a porta sendo aberta, contudo certo alívio vibrara dentro de mim.

— Estamos aqui. Por favor, me ajude, minha esposa está inconsciente.

— Estou indo, senhor.

O chão clareava o ruído de alguém correndo para perto de nosso quarto. Não demorou até a figura de um homem loiro com ótimo porte físico, alto e jovem adentrar ao aposento. Reparei que estava uniformizado com o traje de porteiro. Ele não conteve a confusão quando intercalara seu olhar entre eu e minha esposa. Porém, desprezei a mim mesmo assim que o sujeito fitara-me com pena.

Minha esposa passa mal, por favor, socorra ela. — Fui direito ao assunto, não dando-lhe tempo de questionar.

O homem pareceu cair na realidade após pronunciar-me.

Eu vi outro cara a tomar minha mulher, com cautela e ternura, em seus braços fortes. Não era a circunstância para aquilo, longe de ser para ser franco, mas um nó moía-me o estômago. Jasmin parecera segura em seus braços, parecia protegida por ele, porém corria riscos ao meu lado. Alí tive a certeza, ela e o meu filho precisavam de um homem que lhes oferecesse a proteção da qual tornei–me incapaz de dar.

— Pode colocá-la aqui, mas com cuidado, por favor.

O homem assentiu e repousou Jas sobre a cama de grande dimensão, enquanto eu acompanhava do outro lado do leito.

— Meu celular está sobre o criado mudo, poderia ligar para o Dr. Norris e dizer para vir para cá com urgência? Ele é o médio que acompanha a gestação de minha esposa, trabalha e vive próximo daqui, seu número está nos contactos rápidos.

— Claro, farei isso sim.

Quando o funcionário do edifício de onde resido, concluira de falar com o médico, Shawn aparecera.

– O que aconteceu com Jasmin? Há quanto tempo está inconsciente? — A preocupação sobressaiu em sua voz, e pelo seu olhar, apercebia-se do meu desconforto com aquela situação — Por que não me ligou avisando que você havia piorado?

Shawn encarou-me por um tempo breve, sua destreza era notória enquanto analisava as pupilas de minha mulher com uma lanterna.

— Não se preocupe comigo, só ajuda Jas, enquanto o obstetra está a caminho. Ela desmaiou de repente, e está inconsciente a minutos.

Ele deu um suspiro leve e acenou com a cabeça.

— Os batimentos e a respiração dela parecem normais. Não consto nenhuma anomalia. Creio que foi um mal estar, logo irá recuperar.

Suspiro aliviado.

— E o bebê?

— Também não registei nada incomum quanto aos batimentos, mas o obstetra poderá informá-lo com mais precisão.

O som de uma voz grave tossindo paira pelo ar. Finalmente volto a perceber a presença do homem fardado no canto da porta.

A compaixão e ligeria confusão era nítida quando trocamos de olhar. Não duvido de que sua mente interrogava como um inválido, como eu, poderia dar conta da esposa grávida.

— Obrigado pela ajuda, de verdade, creio que já pode voltar ao seus a fazeres. E me desculpe pelo infortúnio.

— Imagina senhor, estamos aqui para servir.

Apenas assenti e ele retirou-se.

[...]

— Ótimo, suas articulações estão a normalizar. — Shawn disse com um sorriso a medida que eu movia os dedos — Esse tratamento está a ser eficaz devemos agradecer ao Dr. Fraser por sugerí-lo.

— Já não voltarei a ter o corpo imóvel? — Movimentei o pé esquerdo com leveza.

— O tratamento é novo, vamos ver como irá reagir. Alguns sintomas são imprevisíveis, mas teremos meios de contornar a situação.

Suspirei, e deu um sorriso irónico balançando a cabeça.

Eram sempre as mesmas respostas que eu ouvia, ninguém tinha a coragem de dar-me uma resposta negativa, mas eu não era tolo. Sabia de que os médicos todos estavam incrédulos com uma recuperação. O câncer estava a se alastrar, fazia os mais exclusivos tratamentos, contudo era em vão, nada modificava.

— Me diga com sinceridade, por favor, não oculte nada. Há alguma pequena chance de eu melhorar?

O enfermeiro encarou-me e emudeceu. Dizem que os olhos são a janela da alma, e confirmei isso quando a tristeza se espelhava nos olhos de Shawn.

— Não deia-me falsas esperanças, tão pouco minta para mim. Eu preciso saber a minha real condição, creio que tenho todo esse direito.

Shawn apertava os olhos por segundos, como quem estivera procurando por concentração.

— Willian, eu queria dizer alguma coisa, lhe trazer certa palavra de conforto e esperança, mas...

Era esse precioso e misterioso mas que eu buscara e jamais fora achado, ele finalmente havia surgido, contudo nunca tive tanto temor por algo que anseei por longas semanas. Na verdade, não estava preparado para aquela objecção, e confesso, nem hoje eu estou.

— Mas o quê, Shawn? — Manifestei inquieto com o silêncio demorado do profissional em saúde.

— Eu sinto muito, experimentou-se todos e os mais improváveis tipos de tratamentos, mas o câncer está muito alastrado, já não há quaisquer hipóteses de cura, essa doença está no estágio final, tudo o que podemos fazer é tentar aliviar sua dor e oferecer o mínimo de conforto possível. — Sua voz saiu embargada – É com muito pesar que digo: você não irá melhorar.

Eu simplesmente paralisei, descobri que ainda guardava um sentimento traiçoeiro de ligeira esperança. Porém, foi naquele momento que violentamente ela fora arrancada de mim. Naquele instante, por mais que eu estivera bastante enfermo, as palavras proferidas pelo enfermeiro pareciam absurdas, aquilo não fazia sentido nenhum. Minha esposa estava grávida, como era possível eu não melhorar. A vida seria tão cruel assim comigo?

Seu rosto entornava-se para baixo, Shawn desconseguia encarar-me. E por mais que fora duro creditar nas suas falas, eu percebi a veracidade de suas palavras, pelo seu semblante nostálgico. O jovem ficara perturbado após emitir o que tanto ocultava, suas mãos ficaram trémulas, ele estava transtornado com tudo aquilo, e só me confirmara que eu realmente estava morrendo.

— Quanto tempo de vida eu ainda tenho? — Meus lábios estavam trémulos, eu sentia o sabor do pavor absorvendo-me.

Por fim ele me encarou, lá eu pude constatar seus olhos mareados e extremamente vermelhos.

— Estamos a fazer de tudo para que consiga ter até dois anos e alguns meses, no máximo, e eu vou ser sincero mais do que isso será impossível.  Eu lamento muito, Willian.

Um tremor percorrou por todo o meu corpo, e um nó amarrava a garganta. Aquelas palavras malditas estavam a ditar-me o fim? Eu realmente tinha os dias contados? Minha mente se transformara numa confusão, uma luta interna, sobre aceitar ou não a minha condenação, originava severas enxaquecas dentro de meu cérebro. A minha vida acelerava diante de meus olhos, e lamentavelmente estava incapacitado para moldar tal facto. Uma única coisa iniciara a invadir minha mente, fora perturbador ser desafiado por tais pensamentos, porém eu estava censurado no mais terrível abismo, e jamais poderia permitir afundar Jasmin e meu filho dentro de tal inferno.

— Obrigado por sua sinceridade. Por favor,  deixe-me sozinho.

O enfermeiro ponderou-me emotivo, lágrimas miúdas se escondiam no canto de seus olhos. Por fim acenou, e deixara o cómodo.

E finalmente, eu gritei. A agonia da minha alma foi espelhada pela amargura do meu choro. Jogava cada objeto quebravel que via diante de mim, eu estava ardendo de dor. O que um ser humano pode fazer quando descobre que esteja morrendo? Quando descobre que já não há esperança de um amanhã? Só o passado traria-me felicidade para reaproveitar cada momento com extrema intensidade, contudo se tornara tarde de mais, nem os lamentos mudariam alguma coisa. Então, o que me restava era chorar, já não tinha quaisquer armas, só me restava abraçar o pranto. Eu estava caído de joelhos, quebrado e desesperado. Antes eu oraria, mas pessoas  que traem suas crenças como eu duvido que sejam ouvidas. Estou condenado, e isso atormenta-me mais ainda.

Mais tarde, eu fora confrontado em fazer o certo, a ironia do destino é a prova de que o certo, por vezes, se torna no mais doloroso e penal. Isso porque eu teria de abrir mão de quem incitara-me a lutar todos os míseros dias.

...]

As minhas mãos ficaram trémulas aquando  meu corpo se alojava sobre a escrivaninha, e os olhos ponderavam a folha de papel e a caneta que meus dedos seguravam. Eu me tornara num homem totalmente enfermo e débil, já não tinha nada a oferecer para minha esposa. Estava a espera de um filho, mas esse estava condenado a crescer órfão. Porém as coisas poderiam ser diferentes, conheço o valor de Jas e sei que ela honrou com lealdade o amar-me na alegria e na dor, na saúde e doença. Naqueles últimos dias com ela, eu vivi grato e encantado com o carácter daquela incrível mulher, a convicção de que ela merece mais do que viver amarrada a mim só acrescia.

Não tinha dúvidas de que apareceria um homem que a amasse bastante e cuidaria do nosso filho, como se fosse dele, e meu filho teria a oportunidade de crescer com um pai. Eu estava convicto de que naquele dia seria o momento ideial para a deixar livre. Lembro-me das palavras do médico que trouxeram-me a mais cruel realidade.

"Dr, ela vai ficar bem e longe de sequelas?" Questionei ao médico, após analisar Jasmin que estivera descansado na cama de nosso aposento.

"Ela vai ficar bem. Vou receitar os remédios e algumas vitaminas que poderão dar algum suporte para ela nesses dias, mas o primordial será o descanso. Sua esposa tem se esforçado muito?" O homem que usava um terno azul marinho, terminava de arrumar sua mala, devolvendo certos instrumentos hospitalares" Sei que tem mulheres que não conseguem ficar sossegadas, mas essa fase é delicada e ligeiramente crítica. A Sra. Brown precisa de muito descanso para o bem estar dela e do bebê."

Fiquei pior quando ouvi as presunções do médico, ela passou mal devido aos cuidados que havia tido para comigo naqueles últimos dias, lembro que descartou ao meu pedido de contratar alguém para cuidar de mim durante 24 horas. Ela afirmara ter prazer em atender seu marido, e era para isso que estava comigo. Contudo estava nítido que esforçava bastante seu físico e saúde mental para atender-me, por mais que suas intenções eram puras e afáveis, fora evidente que  sua vida e do meu filho estavam sendo ameaçadas por minha culpa. Uma mulher gestada precisa de cuidados, e não de se tornar cuidadora.

Como poderia estar apaziguado ao saber que ao envés de melhorar sua vida, apenas complicava e até a colocava em risco? Que tipo de humano eu seria se continuasse a destruir a vida dela daquele jeito? Era mais do que óbvio que eu precisava desaparecer  para que ela podesse viver e ser feliz. Mas de uma coisa eu tenho a certeza, jamais deixarei de amar ela, amarei Jasmin Brown até meu coração parar de bater.

O último momento que estive ao seu lado, estará amarrado a mim, até o meu último respirar.

— Você me pregou um grande susto.

— Um pouquinho de protagonismo não faz mal a ninguém.

Ela disse.

Nós rimos. Balancei a cabeça e completei:

— Você sempre será a protagonista da minha história de amor, sempre.

Ela sorriu, e ali eu via juntamente sua emoção, os olhos brilharam como o mais intenso luar. Era o mais provável Jasmin ser azougada pelos seus sentimentos,  afinal eu me transformara em um ice man. Deslembro a última vez que a tratei com um apelido carinhoso, ou que pudesse mostrar um gesto para que a mesma se sentisse amada, emocionalmente eu procurava distanciá-la de mim. Sempre me espantarei como ela lutou e em troca de minhas frustrações ofereceu-me seu fiel amor.

A seguir, sua mão se enlaçou a minha.

— Faz tempo que não diz palavras tão polidas para mim. — Ela suspirou e continuou — Sempre oro por isso, sempre oro para que você volte a ser o Willian Brown que me esinou sobre fé, devoção e superação. Pode ignorar o que vou dizer, mas eu sei, e Deus colocou uma grande certeza em mim que, não sei como, mas nós voltaremos a viver intensamente e a nos amar como se fossemos o único casal na face da terra. Eu tenho fé, sei que vai acontecer e você verá como o poder do amor, fé e oração é crucial numa história de amor com final feliz, pois esse será o nosso.

Daquela vez as lágrimas miúdas não se conteram e corriam por seu rosto. E eu, me despi das vestes da frieza emocional que carregava comigo, e lacrimejei. Não pudia ocultar a dor que explodiu em meu peito ao ouvir aquelas palavras, ela tinha uma fé tão ousada. Eu morrendo aos poucos, mesmo sendo visível ainda acreditava que a nossa história teria um final feliz. Porém, eu tenho a total certeza de que esse não será o final que ela terá comigo. Jasmin merece um final feliz, por isso eu precisava deixá-la. O que mais queimava-me o peito é que ela acreditava naquelas coisas, enquanto eu a deixaria para sempre dentro de minutos. Aquilo me destruia.

Já não tinha nada do Willian forte que ela conhecera, contundo o turbilhão de emoções explodia tanto dentro de mim que reuni toda a força que me restava. Foi ali que a puxei para perto e beijei-lhe. Todo o meu amor e estima que tenho por si foi dito naquele precioso momento, eu estava sem ar, o peito fechava, precisava de respirar, mas não a larguei. Eu sabia que nunca mais teria o adorável prazer de provar seus lábios, por isso não quis terminar com aquele momento. Para ser sincero, queria que aquilo jamais pudesse acabar.

Mas o maldito corpo débil reagiu bruscamente, estava-me asfixiado aos poucos. Velozmente parei de beija-lá e  tossia repetidamente junto a uma respiração ruidosa.

— Ai droga, por favor respira devagar.

— Calma. — Sorri fraco — Estou bem.

— Certeza?

Abracei-a com firmeza ignorando sua questão. Ela envolveu-se no abraço e ali desfrutei do calor de seus braços, arrepiava-me com sua respiração e deliciava-me de seu perfume floral inesquecível, poderia dizer que era tal como nos velhos momentos, mas aquele abraço foi diferente, provavelmente por ser o último, embora que ela não soubesse.

— Você não imagina o quanto eu te amo, Willian. Senti tanto a sua falta.

Ela se desvinculou do abraço e encarava-me, acariciando-me o rosto pálido.

— Você está diferente. — Jasmin Sorriu, o sorriso iluminado e esperançoso que há tempos fora silenciado — Se parece mais com o Willian com o qual eu me casei.

Aproximei-me de sua testa e a beijei.

— Não importa o que aconteça, nem a circunstância que estaremos a viver, eu quero que saiba que aprendi sobre o amor contigo, e se descobri uma definição de amor foi através de ti. Você e o nosso filho são tudo para mim, eu faria de tudo para vos ver feliz. Te ver feliz sempre será a maior satisfação da minha vida, admito que sou um homem abençoado por lhe ter como esposa, e te ter como mãe do meu filho foi a cereja no topo do bolo. Você sempre despertou o melhor de mim, então não é por acaso que eu te amo demais, Jasmin Brown.

Ela sorriu novamente, com encanto, satisfação, ternura, e — paz! Ah como aquele sorriso abriu-me o coração, e deixara um brilho explendido em meu olhar. Eu soube que precisava partir naquele exato instante, era com aquele sorriso doce e encantador que queria lembrar do último momento que eu estivera do seu lado.

— Vou deixar você descansar.

— Mas eu não quero, — fez um bico — prefiro contemplar a presença de meu marido aqui comigo.

— Bom, então se alguém não vai descansar,  também não ganhará um certo miminho. — Disse travesso.

— Não acredito que está me chantageando. — Cruzou os braços.

— Preciso jogar com todas as cartas que tenho. — Dei de ombros.

Ela riu.

— Só para certo alguém não disser que tem uma mulher desobediente, voltarei a dormir. — Cobriu-se com o edredom até o rosto. — Pode ir, se eu olhar para seu lindo rosto vou mudar de ideias.

Meus olhos marejavam.

"Adeus meu amor, eu jamais te esquecerei." Sussurei comigo mesmo.

Fechei a porta do nosso antigo quarto, e com isso deixara a minha vida toda para trás.

*For king and Country- love's to blame.

Olá leitores lindos, finalmente apareci. Desculpem pela eterna demora. Aconteceu tanta coisa comigo, nos últimos meses, que tive de me ausentar. Mas já estou de volta, e espero que tenham gostado do capítulo,  foi uma luta escrever ele.
Desejo um feliz natal e um próspero ano novo a cada um de vocês. Deus abençoe. Até breve ❤😘

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