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Capítulo 3: A lua-de-mel

Mahe Islands – Seychelles – Africa Oriental
                   

17 Longas horas de voo esvoaçaram até adentramos para um território foramente do normal, se é que essa palavra existe. O azul-turquesa das águas oceânicas fora a primeira particularidade que furtara a minha atenção, enquanto a brisa fresca e reconfortante visita o meu rosto, em plena tarde da requintada ilha tropical.

Preguei os meus olhos por algum tempo, sem interessando-me por nada! Nem pelo galã do meu marido, isso é simplesmente um sonho que estivera vivo desde a adolescência e é muito surreal poder realiza-lo. Tudo o que faço é simplesmente desfrutar desses curtos segundos sem qualquer tipo de pressa!

Lentamente minhas pálpebras soltam-se, e ao enxergar claramente avisto um rosto branco, acompanhado de um par de olhos puxados que sem deixarem de ser discretos denunciam o azul-marinho da sua íris,  que também não ofusca o lindo sorriso que acabara de brotar em seus lábios rosados.

Então, me dou conta; É real, essa é a nossa lua-de-mel.

— Ai amor, eu não acredito que estou a vivenciar isso! — Grito eufórica junto a uma calorosa salva de palmas, ele assusta em um sobressalto junto com sua sobrancelha levantada — Esse lugar é um paraíso!

— É sério Jas, se continuar gritando assim será um paraiso com um marido surdo. — Sacode o ouvido com uma careta angustiosa.
Rio de sua figura que por mais sofredora que pareça, não deixa de ser completamente fofa.

— Desculpa meu bem, eu não consigo me conter. — Deposito um selinho em seus lábios. Ele sorri meneando a cabeça.

Vasculho, com os olhos,  novamente pelo local e fico desejosa por sentir os grãos da areia branca e macia sobre meus calcanhares.

— Agora, — Descalço o meu par de calçados entregando ao meu marido que pondera-me perdido e eu rio disso. — Sua mulher precisa concretizar mais um sonho! — Finalizo dando-lhe a minha jaqueta enquanto seus olhos se tornam semicerrados.

Apenas sorrio para ele, de modo sutil emprego um passo a frente iniciando a rodopiar no solo grânulo enquanto os minerais finos invadem os meus pés, e o vento brando esvoaça os fios lisos dos meus cabelos escuros.

— Hrum — Ouço o sonido de uma garganta sendo coçada — Já posso ficar com a minha esposa ao envés de ser somente o rapaz das malas? — Ele rouba a minha atenção e noto que está com duas malas grandes em mãos, meus sapatos e a minha jaqueta.

Um homem do serviço de quartos aparecera na mesma circunstância e recebe os transportes de roupas ao meu marido, levando-os até a receção do resort, nos deixando ainda a alguns metros de distância da mesma pousada.

— Eu te amo, sabia disso? — Envolvo os braços em seu pescoço, após ficarmos a sós.

— Hmm — Ele hesita passando suas mãos por minha cintura — Quero que me prove isso. — Um sorriso travesso se apossa de sua face.

— Como? — Levanto o sobreolho em desconfiança.

— Primeiro vamos conhecer a nossa suite e depois te mostro como! — Exibe um sorriso malicioso, movendo as sobrancelhas. Eu rio.

— Não sei se quero. — Comento com a voz manhosa — Eu não sou fácil, Sr. Brown.

— Mas agora que está cercada em meus braços não tem outra opção, a não ser se render.

Sorrio trapaceira, e em um movimento discreto me desprendera de seus membros superiores cedendo alguns passos para as traseiras.

— Agora eu quero ver se você me apanha. — O afronto, andando na ré.

— Nossa, — Morde o lábio inferior — eu amo quando você me desafia. — Um sorriso de lado se esconde em sua boca e caminha em minha direção.

Sem desejar-me render tão cedo, inicio a correr na praia em meio aos nossos risos, enquanto ele vem atrás de mim. Fora quando eu estivera a beira-mar que ele conseguira estar suficientemente perto, em tentativa de escape acabo por molhar os meus pés na imensidão do líquido salgado, e ao mesmo tempo meu marido alcança-me. Finalmente sou visitada pelos seus braços que carregam-me instantaneamente até seu colo e de forma automática abraço o seu pescoço.

— Agora já não pode fugir de mim! — Fala vitorioso e eu fito-o de maneira perdidamente melosa.

— Nem longe de minha sanidade mental ousaria fugir de você, meu amuleto!

Sou corrompida pela imensidão de seu olhar oceânico contra o meu, sem desviar sua boca que procura pela minha e de modo afável ele beija-me. Ainda envolvidos em nosso clima de amor, uma onda acabara por se deslocar em nossa direção, interrompendo-nos automaticamente do valioso momento e nos derruba até as águas, deixando-nos completamente enxercados.

— Wau, — Will sacode os cabelos molhados enquanto boiamos sobre as águas — quando não queremos parar até a natureza reage. — Rimos unanimes.

Depois de sairmos do mar conduzimo-nos até a receção do resort, com as vestimentas e cabelos completamente ensopados que minguam gotículas transparentes até o chão, em meio as nossas risadas enquanto caminhamos de mãos dadas. Ao aproximarmo-nos da mesa, a atendente encara-nos com certo espanto e descontentamento através do nosso estado atual, mas agimos como se estivesse tudo normal. De certeza que a moça acredita que somos uns turistas sem noção.

— Boa tarde, — Meu marido sorri, com a maior naturalidade do mundo — Poderia nos informar aonde fica a suite que está em nome de Willian e Jasmin Brown?

Não contenho o sorriso ao ouvir ele dizer isso, é a primeira vez que me chama com seu sobrenome diante do público.

— É claro Senhor, fica no quarto sete. — Abaixa-se rapidamente retirando algo em uma gaveta — Aqui estão suas chaves. — Conclui a jovem de pele negra e cabelos encaracolados, presos em um rabo-de-cavalo alto, entregando as chaves à ele.

Mas, seu olhar nada leviano e insatisfeito esvaece ligeiramente, a medida que ponderara o meu Willian de maneira insinuadora endireitando sua roupa e cabelo direcionando seu sorriso para ele, como se eu não estivera ao seu lado.

“Não estou gostando nada disso!”

— Querida, se você raciocina bem, é um quarto para marido e mulher e não pai e filha. Então ele não está a procura de uma mulher pois já está, e muito bem, acompanhado.

Pronuncio as palavras calmamente, embora fervendo por dentro. A moça engole em seco, desviando o olhar para baixo.

— Desculpa Sra. Brown, boa estadia para o casal.

“Isso mesmo amor, Sra. Brown. Porque esse homem a sua frente é legalmente meu.”

— Daqui a dez minutos, o serviço de quartos levará as vossas  malas. — Fala velozmente sem ainda me encarar. Apenas sorrio.

Já Will parecera se divertir muito com a situação, contraindo os lábios para reprimir o riso.

— Obrigado. — Segura a minha mão — Tenha uma boa continuação.

Não esperamos a reação da moça para nos encaminharmos ao nosso mais recente aposento.

— O que foi isso? — Ele dispara rindo assim que alcançamos o sítio pretendido — Eu sei que és impulsiva, mas hoje me surpreendeu, eu precisava gravar aquilo. — Gargalha apoiando-se sobre a porta trancada.

— Ah ah ah. — Debocho emburrada — Isso não tem graça. — Falo ríspida colocando os braços entre o peito.

— Vem cá… — Envolve uma das mãos em minha cintura atraindo-me a seu corpo — Fica tão fofa quando está com ciúmes.

— Eu não estou com ciúmes! — Reviro os olhos, ele ri.

— Então o que é? — Ele tenta engolir o riso.

— Eu não gostei como ela se insinou para você e nem sequer reagiu. — Faço um bico.

— Boneca, — Seus dedos passeiam pelo meu cabelo — quando está por perto o meu único horizonte se torna você, é impossível prestar atenção em outras mulheres.

As famosas borboletas voltam a salpicar em meu estomago, mas ainda assim não me sentira persuadida.

— Mas as vezes eu só queria… — Ele beija-me interrompendo-me de terminar.

Eu realmente odeio o fato de amar esse seu proceder. Desprezando toda a resistência que se aglomerara de meu ser correspondo-o calmamente.

— Agora está mais calma? — Beija a ponta do meu nariz.

— Muito engraçadinho. — Procuro simular alguma indiferença, ele ri. — Agora vai abrir a porta ou vamos continuar aqui fora?

Ele assente e destranca a porta do cómodo.

Fico de queixo caído e o meu olhar se arregalara em amplo fascínio ao enxergar um quarto suntuosamente paradisíaco. As enormes janelas transparentes, ostentam uma invejável vista ao oceano. A cama King size, sobre o chão coberto por madeiras em tom claro, é enfeitada por roupas brancas e beges, nos permitindo enxergar frontalmente as maravilhosas águas do índico.

No banheiro, a louça é feita de marmóre bastante delicado com uma enorme banheira de hidromassagem recheada de velas aromatizadas ao lado. Ao aproximar-me, encontro um misto de flores em tons rosa e vermelho dentro da loiça sanitária e um belo buquê de rosas vermelhas, as minhas favoritas, existente no meio delas com um cartão escrito;

“Eu te amo muito, meu tesouro, espero aproveitar as melhores férias da minha vida ao lado do maior presente que eu ganhei de Deus, bem-vinda a nossa lua-de-mel.”

Por conta da emoção deixo as lágrimas correram. Um par de braços firmes que abraçam-me de trás e um perfume oriental envolvente bem conhecido por mim, encorajara o sorriso brotado em meu rosto, completando toda a minha felicidade.

— Eu te amo!

Sua voz rouca cochicha em meu ouvido, enquanto beijos delgados são distribuídos em meu pescoço. Viro-me até ele e entrelaço os meus braços em seu pescoço e não vacilo em provar seus lábios.

— Você é incrível meu amor, isso é tudo tão maravilhoso. É muito além do que eu sonhei. — Falo com a voz embargada, mirando seus olhos aclarados.

— Então se gostou é melhor parar de chorar.

Coloca uma mecha de cabelo por detrás da minha orelha, seus dedos limpam as gotas lacrimais agregadas em minha face, e beija a minha testa. Sorrio assentindo para ele.

— Eu te amo, Willian. — Inclino minha cabeça sobre seu peito, inalando seu perfume aprazível.

— Já que nos amamos — Pronuncia as palavras com certa ênfase, ergo a minha cabeça, encarando-o conjeturada — e estamos em nossa lua-de-mel, penso que é o momento certo para termos uma melhor distração, não acha? — Sorri maliciosamente.

— Sr. Brown, — Passo as mãos em volta de seu pescoço — você me influência muito e muito mal.

— E eu adoro isso! — Ele sorri de lado, antes de unirmos os nossos lábios.

{….}

Os raios solares invadem a minha face com leveza, o agitar das águas oceânicas convidara os meus ouvidos a voltarem a realidade. Sem ainda desfechar os olhos, reviro o meu corpo para o lado da cama, ao compasso que minhas mãos buscam pelo corpo de meu marido, mas não o sinto. Pela tentativa frustrada, opto em soltar as pálpebras e percebo que seu lugar está vazio. Exalto um biquinho por não vê-lo.

Levanto-me da cama, caminhando até o banheiro e não o vejo, mas aproveito fazer a minha higiene matinal e por fim faço um coque simples em meu cabelo, usando uma camisa de noite de tecido ameno.

Saio do toalete em direção a porta que dá acesso a piscina privada de nosso quarto, a qual está ladeada pelos líquidos cristalinos do oceano. Perto dela, existe uma mesa posta com os sabores tropicais confeccionados para o café da manhã. Olho em volta do tanque artificial de natação e avisto o meu esposo mergulhando tranquilamente. Um sorriso se forma em meu rosto.

Aproximo-me sentando sobre a beira da mesma, colocando os meus pés dentro da água totalmente prazerosa, a qual reflete a luz-do-sol. Começo a observa-lo atentamente, é inevitável não me sentir abençoada por estar a vivenciar tudo isso ao lado do homem que eu amo.

Em minha mente somente agradeço a Deus por tudo. Passados alguns minutos, finalmente ele percebera a minha presença e nada até mim. Seus braços repousam sobre o meu colo, assim que ele me alcançara.

— Bom dia lindo! — Deixo um selinho em seus lábios umedecidos pela água.

— Bom dia boneca, dormiu bem? — Sou ponderada pelos olhos azulados que refletem as águas onde ele está fixado.

— Não imagina o quanto! — Um sorriso cúmplice se forma em meus lábios. Percebendo exatamente o que eu quis dizer, ele sorri de volta — Além do mais, você mais Seychelles é igual ao paraíso. — Pisco.

— Gostei de ouvir isso, — Sorri obedecido — Então, penso que hoje irá se encantar ainda mais, porque iremos explorar melhor essa encantadora ilha.

— Amei a ideia, Sr. Brown! — Inclino-me para beijar a ponta de seu nariz — Sabe uma coisa, ainda é irreal demais saber que eu sou sua mulher. — Entrelaço as nossas mãos. — Parece que foi ontém que tudo começou. — Ele exibe seu sorriso iluminador beijando o dorso de minha mão.

— Vou confessar algo, após de você adormecer, sem exageros fiquei observando-a por uma hora e constantemente beliscava em mim para saber se não era um sonho! Eu sei que você se encaixa nos padrões da mulher que eu clamava a Deus, mas admito que o Senhor aperfeiçoou mias do que eu esperaria. És perfeita para mim. Você é a resposta das minhas orações, minha Jasmin. — Sinto borboletas fluírem em volta de meu estômago.

— Quer me fazer chorar de novo? — Tento me concentrar.

— Não, não. — Comenta apavorado — Já não está quem falou. — Rio balançando a cabeça.

— Eu te amo! — Deposito um selinho estalado em sua boca — Deus foi maravilhoso comigo ao me trazer você.

— Eu sei boneca, não é qualquer pessoa que pode-me ter! — Fala presunçoso — Afinal, olha para mim; — Aponta para seu peito nu e tonificado com gotículas de água escorrerem dele — você ganhou o pacote completo. — Gargalho em alto e bom som.

— Lembrei-me que devo orar para você ser mais humilde. — Endireito um fio solto de cabelo em sua testa.

— Ei, eu sou apenas verdadeiro. — Dá de ombros. Apenas rio meneando a cabeça.

— Agora, vem! — Estendo a minha mão para o ajudar a sair da piscina após de eu me levantar — Vamos tomar o nosso café. — Ele assente, segurando a minha mão e sobe as escadas.

Não se passara mais de um minuto para eu sentir sua estrutura corpórea húmida junto a minha, enquanto me cerca em um abraço de trás.

— Ai, que nojo amor! — Resmungo estando presa em seus braços — Você está todo molhado. — Ele ri e beija o meu pescoço.

— Nos casamos na humidade e na secura. — Abraça-me mais forte para me deixar mais ensopada.

— Isso não existe. — Rio meneando a cabeça. Ao lado avisto uma toalha de banho, tomo ela em minhas mãos e ajudo a secar-se.

— Existe sim! Só não dizemos em voz audível. — Retruca.

— Você tem sempre uma resposta atrás da língua, não é? — Passo a toalha em volta de seu peitoral extremamente atrativo.

— Sim, e foi exatamente por isso que você se apaixonou por mim. — Sorri vitorioso, e em um movimento delicado levanta meu queixo e sela os nossos lábios serenamente.

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