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Capítulo 25: A volta para casa

“Deixa a fé acima do medo e a adoração acima da preocupação.”
Aodhan King

The blessing - Elevation Worship com Kari Jobe e Cody Carnes. (Mídia acima)

Boise - Idaho - Estados Unidos da América

Por Jasmim

— Pronto para voltarmos para casa, filho? — Dou o último suspiro, Acarinhado a barriga.

Apoio a cabeça sobre o ombro observando a parte traseira de meu corpo, pelo espelho. Devo confessar, a filha dos Philips tem um gosto bastante similar ao meu. Tasha trouxe algumas de suas vestes para mim, que a propósito, são estilosas e confortáveis para o inverno.

Em singular não sou adepta de botas de cano alto, prefiro as de curto, contudo o charme das botas pretas de salto, com cano acima dos joelhos, é irresistível. Ela casa com a calça jeans azul, a blusa de malha cinza de gola alta com mangas compridas e o sobretudo preto de tamanho longo. A combinação do visual autoriza-me a sentir-se linda. Penso que meu marido irá gostar de me ver adornada desse jeito.

“Se irá realmente me ver.” A voz interior e sombria acelera meu peito.

— Que negatividade é essa que está a haver comigo? — Solto o ar dos pulmões.

Não idealizo o que tenha sucedido ou esteja para acontecer com Willian. São apenas pormenores obscuros ladeando meu cérebro. Continuamente oro para que tudo esteja bem com ele. Eu necessito ter fé e ser otimista. Ele tem de estar bem, é claro que está!

— Menina olha só como está linda! — A mulher branca, de idade média, exprime ao me ver descendo as escadas — Essa roupa ficou melhor do que eu esperava.

— Agradecida estou, madame. Sua gentileza é imensurável. — Faço uma vénia.

Nós rimos.

— Ena ena, Willian ganhou a loteria.  — Seu esposo junta-se a conversa assim que alcanço o rés do chão. Ele aparece segurando uma maleta. — Além de ser inteligente é extremamente encantadora.

As borboletas voltam a se alojar em meu estômago. Houvir o nome de Willian associado a um elogio, é como se ele próprio me contemplasse com os olhos marinhos e declarasse seu amor por mim. É incrível o efeito que aquele homem trás sobre mim. Céus, como eu sou louca por ele! Almejo tanto estar ao seu lado. Ainda mais nesse inverno, uma estação propícia para apaixonados. Isso é, a meu ver.

— Se receber graxas desse dinheiro, meu cofre estaria cheio através de vocês os dois. — Eles riem.

— E ainda é engraçada! — Acrescenta a mulher.

Permanecemos com outras conversas aleatórias para nos desviar da tensão que a despedida inicia a provocar.

Nos conhecemos a pouco tempo, porém já sou tão apegada que incomoda crer que esteja lhes deixando, sem eles dispenso cogitar o que sucederia comigo e o meu bebê. Vincent e Tasha Philips tornaram-se parte de mim, estão marcados na tábua do meu coração. Farei todos os possíveis para jamais esquecer-me deles.

— Agora que vejo melhor, essas botas parecem demasiado altas. Está mesmo confortável, querida? — Tasha pondera-me após vestir seu trench coat que estava na pendura de casacos — No seu estado fico com receio de vê-la andando com elas.

Os olhos escuros transportam preocupação. Sorrio ao enxergar seu olhar materno, é quase como se estivesse a olhar para minha mãe.

— Eu estou bem. — Sorrio — Ainda me aguento com elas, e devo aproveitar enquanto o lindo, atraente, irresistível e enorme barrigão não saiu. — Brinco, ela ri.

— Mesmo?

— Palavra de escuteira. — Levanto a mão.

O som de uma bozina interrompe nosso diálogo.

— Está na hora de partir, meninas! — Vicent grita, a partir da janela do carro que está estacionado por defronte a entrada de casa, ladeada por neve.

No trajecto pela estrada, avisto a neve cobrindo os gramados de cada casa, igualmente os pinheiros natalinos e azevinhos instalado nas portas. Também observo as várias crianças que exibem os mais sinceros sorrisos ao construírem seus bonecos de neve.

É extraordinário como elas descobrem a alegria e a beleza da vida em coisas simples, não é por acaso Jesus ter enaltecido a cada uma delas. Se os adultos enxergassem a vida no mesmo ângulo que elas, ouso dizer que o mundo seria diferente.

Não obstante enxergo um homem, suponho ser o pai, participando numa luta de neve com dois pequenos. Seguidamente uma mulher aparece contestando qualquer coisa, todavia é derrubada ao chão branco e friento, no instante em que o moço arremessa duas bolinhas à ela.

Os garotinhos juntam-se ao casal e simultaneamente são abatidos pelos pais, o grupo cai em contagiantes risadas. Repouso a mão sobre a barriga e sorrio, permitindo-me viver uma miragem d'um momento parecido, ao lado de minha pequena e abençoada família. Estou desejosa para construir ela, ao lado do melhor humano que poderia ter como parceiro.

Apesar de ser extremamente gelado, Boise no inverno é uma autêntica cidade das maravilhas. Desde as montanhas cobertas de neve, até às calcadas forradas pelos flocos brancos. A paisagem consegue atrair a qualquer amante de clima temperado. Diferente de minha terra natal, onde a presença de noveiro marca essa estação do ano. Sentirei falta disso, sem incertezas.

Não se transitou mais de vinte minutos e chegamos ao aeroporto. A ansiedade de estar em San Francisco é tanta que por instantes minhas articulações se tornam formigantes, e há um nome para tal inquietação, na verdade sempre teve “Willian Brown”.

O casal acompanha-me ao check-in onde despachamos a mala, na qual consta um aglomerado de roupas para o meu bebê. Os Philips fizeram-me derramar lágrimas, na última noite, ao presentearem meu natal com um suntuoso enxoval para o meu filho, desde fatinhos, gorros, meias, sapatinhos e derivados de higiene, que por sinal são as primeiras coisas que ele tem.

Estou sem documentação, no entanto o casal adquiriu uma licença médica que felizmente permitiu a confirmação da passagem. Sinceramente, desencontro as palavras adequadas para descrever o quão grata sou por essas pessoas! O amor fraterno ainda é real, Vicent e Tasha Philips são a prova.

— Faça uma boa viagem, minha menina. — Tasha diz ao me soltar do abraço.

— Não esqueça de ligar assim que estiver em casa. — Acrescenta Vicent enquanto abraço-o.

— Eu vou sim, mas com uma condição! — Me recomponho gesticulando com o dedo.

— Qual? — Eles contestam em coro. Eu rio.

— Irão nos visitar, até o início da primavera no mais tardar, e eu pagarei as passagens. Quero muito apresenta-los ao Willian. — Tasha tenta intervir, mas levanto a mão em objecção — Não aceito um não, nem se pode negar a uma grávida.

— Oh, quão trapasseira essa garota está me saindo, ãhm? — Vicent coloca as mãos na cintura. Eu me divirto com a cena. — O que me diz, querida?

Ele abraça sua esposa por trás e beija o topo da cabeça. Eu devo revelar, fico maravilhada ao constar o carinho que têm um pelo outro, mesmo sendo cinquentões. Quero muito que eu e Willian possamos chegar a esse nível.

— Eu penso que estamos diante de um suborno, meu bem, e como sempre quis comer um cheese cake na Union Square, dar um passeio pela Lombard street, conhecer a North Beach, optei em aceitar essa base de acordo. — Tasha conclui.

Pulei e bradei literalmente com essa resposta, ao ponto de outros viajantes fitarem-me indecorosos. Construí um pedido de desculpas com um sorriso amarelo, situação que levou meus acompanhamentes ao riso. Ainda que eu esteja almejando voltar para a Califórnia, está a ser difícil ter de larga-los, por isso insisto que eles não esperem até chamarem meu vôo e me verem a partir. Eles descordam, contudo demostram ternura por respeitarem ao meu pedido.

Ao passo que aguardo pelo embarque, opto em tirar proveito d'um lanche. Pelo motivo de meu lindo bebê estar reclamando do seu direito de comer.

— Licença... — Aparece o garçom com uma bandeja — Cá está o leite com baunilha e o cheese cake de limão. — Arruma a pequena refeição sobre a mesa situada ao lado da parede de vidro, onde a movimentação de certas pessoas é notória — Faça um bom proveito.

— Obrigada, está com um cheiro ótimo. — Ele assente e volta ao balcão.

Enquanto degusto da merenda, uma voz grave surge.

— Olá, boa tarde, será que posso-me sentar aqui? — O homem negro, de aparência jovial, inquire.

“Para ser sincera, eu ainda prefiro ficar sozinha. Mas em nome da minha educação...”

— Pode sim.

— Obrigado. — Sorri acomodando-se a cadeira, depois de repousar o sanduíche de peru com batatas fritas e a xícara de chá com leite — E já agora, desfrute de sua refeição.

Apenas assinto com um sorriso e aceno, mesmo notando seu sotaque meio europeizado.

— Para onde vai? — Indaga ao morder no pedaço do sanduíche.

— Para San Francisco e você? — Dou outro gole em minha bebida.

— Curioso, eu regresso para Seattle. Acredito que temos um fraquinho pela costa oeste. — Eu rio.

— Admito que adoro a Califórnia por ter invernos moderados, o frio não é extremo, sobretudo em San Francisco.

— Uhm, uma amante de clima mediterrâneo. Eu ouso protestar, para mim, Flórida é a cidade. Essa hora eu tinha de beber um fresh e não um hot drink. — Fala lastimoso.

— Deixa-me ver, adora explorar e andar de iates em Miami Beach, acertei? — Belisco na torta doce de queijo cremoso.

— Quase na mosca, faltou fazer menção dos insubstituíveis hotéis a beira-mar, aquilo sim, é o sonho americano. — Pousa os dedos sobre o queixo com um sorriso tolo, como se estivesse nas nuvens. Eu rio.

— Faça-me entender o por que de um amante do clima tropical, viver numa cidade de clima marítimo, de praticamente chuva por todo o ano? — Demonstro curiosidade.

— Defendendo-me de que infelizmente recebi ofertas de trabalho entre Minneapolis — Levanta a mão esquerda —  e Seattle — Ergue a mão direita — Fiz o meu balanço e Seattle saiu a ganhar, é de preferência suportar chuvas e verões favoráveis do que invernos rigorosos.

— Faz sentido. Também não saiu a perder, convenhamos, Seattle é linda. Se eu não vivesse na Califórnia, com certeza estaria lá.

Até porque acho a chuva um extremo de romance, com meu marido por perto, seria a perfeição. Porventura deviamos passar por lá num final de semana, e nos hospedar no *Hyatt Regency, de certeza que apimentaria, ainda mais, o nosso casamento. Meus pensamentos autorizam-me a organizar a ideia inusitada, que se transformara em prioridade na lista de atividades a fazer na companhia do meu amor.

— Consegue-me ouvir? — A voz acompanhada de estalo entre dedos, acorda-me — É a terceira vez que chamo-lhe, está tudo bem?

— Desculpa, eu estou ótima. — Sorrio tomando outro gole do leite — O que dizia mesmo?

— Não estou lhe entendeando, pois não? — Diz receoso.

— De maneira alguma. — Suspiro, e escolho ser transparente — Só estou morrendo de saudades do meu marido.

A batatinha que ía em direção a sua boca para ao ar.

— Seu o quê? — Arregala os olhos — Está em um enlace matrimonial?

Enlace matrimonial? A sério, é necessário tanto formalismo? Sinto vontade de rir do floreado de palavras, porém fico séria ao ler sua expressão de surpresa. É desconfortável ser vista como uma mulher descomprometida. Só agora percebo que não uso a aliança.

— Sim, eu sou casada. — Afirmo com brilho no olhar — Tanto na igreja como no cívil.

— Wau, — Fala perplexo, devolvendo a batata ao prato — a última coisa que lhe propus foi-me visitar onde resido, em um futuro próximo, tendo a mim como seu guia turístico. Digo, enquanto sugeria estavas a pensar em seu esposo. — Desembrulha um sorriso amarelo — Me sinto estúpido por cogitar cortejar uma mulher casada. Conceda-me seu perdão, por favor!

Sorrio e tranquilizo-me pelo seu modo educado. Eu sou casada e com o melhor homem do mundo, graças a Deus, contudo convém esclarecer que ele é muito doce. É raro ver homens tão cordiais atualmente.

— Me diga uma coisa, — Uno as mãos sobre a mesa — de que planeta você saiu?

— Perdão? — Semicerra os olhos confuso, eu sorrio.

— Quem usa a expressão cortejar atualmente? Quer dizer, tem um jeito meio incomum — Faço aspas com as dedos — daquilo que é característico dos americanos. Por exemplo está tomando um chá, o estadunidense típico usaria café.

Ele ri, estando mais relaxado.

— Bom, não estás errada, de todo. Nasci e cresci em Atlanta, mas me licenciei e pôs-graduei no campo de literatura inglesa, isso em Newcastle. Voltei aos EUA a menos de dois anos, todavia desenvolvi minha juventude no Reino Unido. Razão pela qual ganhei costumes britânicos. — Finaliza dando outro gole na bebida fumegante.

— Nossa, vocês britânicos são tão previsíveis! — Brinco, ele ri.

— E vocês americanos são tão dedutíveis. — Rimos em uníssono.

Meu coração estremece no exato momento em que uma voz feminina, proveniente dos altifalantes que o aeroporto dispõe, avisa de que avião pelo qual aguardo decola em oito minutos. Falta pouco para mim poder voltar a abraçar o meu Will.

— Essa é a minha deixa para ir. — Retiro a carteira sobre a mesa a fim de obter algumas notas.

— Não se encomende, — Ele interfere ao perceber minha intenção — eu faço questão de pagar a conta. Por favor, aceite como um pedido de desculpas... — Pondera-me com a sobrancelha levantada — Como devo chamá-la mesmo?

— Jasmin Brown. — Sorrio  — Eu é que agradeço por tamanha gentileza.

— Obrigado Jasmin, é um prazer conhecê-la. Então tréguas? — Estende a mão e eu aperto ela — Chamo-me Nate, Nate Reynolds.

— O prazer é todo meu, Nate. E sim, estamos resolvidos.

Observo a partir da janela do aeroplano, as nuvens densas e gigantes, mas parecem nada tendo o vasto Oceano Pacífico como fundo. Nesse momento parece que a porção da crosta continental é inexistente e somente as águas azuis envolvem o planeta terra. Nessa perspectiva não há dúvidas de que 71% da superfície terrestre é composta por águas de mares e oceanos, tendo o restante dos 29% consistindo em continentes e ilhas.

Deslumbro-me de cada pormenor da criação, Deus foi detalhista em tudo, a própria natureza por si só releva a grandeza de Deus. Fecho os olhos e imagino-me a flutuar sobre o grande céu. Essa terapia esvazia os pressentimentos horrendos que tivera, acerca de meu esposo, e leveda a minha alma. É como se o Senhor quisera-me transmitir, que está tudo bem, Ele está no controle! Então sorrio, pois consigo senti-Lo aqui, bem perto de mim.

Coloco os auriculares, a playlist é acionada no aleatório e inicia a reproduzir *the blessing:

O Senhor te abençoe
E te guarde
Faça o seu rosto resplandecer sobre ti
E tenha misericórdia de ti
Que Deus volte o Seu rosto a ti
E te dê paz

Amém, amém, amém

Mesmo cerrados, meus olhos iniciam a verter lágrimas. Pela causa de minha alma começar a ser imbuída de esperança.

Que a Sua graça esteja sobre ti
Até mil gerações
E sua família e seus filhos
E os filhos dos seus filhos

Que Sua presença vá adiante de você
E atrás de você, e ao seu lado
Por toda a tua volta e dentro de você
Ele está contigo, Ele está contigo

De dia, de noite
Em sua chegada, e sua ida
Em seu choro, e regozijo
Ele é por você, Ele é por você

Amém, amém, amém

Ainda em silêncio, não contenho o choro. Pois uma paz invade meu espírito de maneira sobrenatural. Esse louvor cai como cura, eu recebo e fielmente creio em cada palavra. Então o Espírito Santo inicia a me ministrar o seguinte:

“Não importa o tipo de ansiedade que tem roubado sua paz, seja qual for o medo que inquieta sua alma ou uma dor que esteja lhe corroendo, saiba que Eu ainda estou no controle! Em todos os momentos de sua vida e com sua família. Eu Sou contigo e Sou por ti, pronto para te dar um remeço. Apenas acredite, não há nada que não esteja ao alcance do Senhor teu Deus. Milagres ainda são reais e impossível não existe no meu dicionário. Eu estendo a mão a ti, apenas segure ela e deixe Eu te guiar. Eu estou acima de todo o medo e opressão.”

As mãos se erguem, as lágrimas são incontroláveis e num sussurro apenas expresso:

— Obrigada, Senhor! Eu te amo.

Doravante as restantes três horas de viagem foram serenas. Bom, em parte disso. Já vivenciou uma ansiedade tão absurda, ao ponto de seu corpo ser coordenado por ela? Exato, é essa sensação que agarra-se a mim assim que saio do aeroporto de San Francisco e o táxista dá a partida até a nossa residência.

Eu estivera tão quieta, todavia fora somente pisar no solo da cidade dos bondinhos para uma nuvem de interrogações e exclamações cercarem o meu cérebro. Contudo repreendo-me, não é assim que devo agir. Eu sei que Deus está no controle e necessito-me apegar nisto. Inspiro e respiro, até sentir a tensão dissipar e por derradeiro consigo orar por fortalecimento, paz e crucialmente pela vida do meu marido.

Até então chegar ao lar e pela primeira vez sorrio, sorriso que trouxe a convicção de que finalmente, eu e Willian, podemos recomeçar. Muito em breve irei ponderar o colírio azulado do seu olhar, ouvir sua voz reconfortante e sentir seus braços sobre o meu corpo. Tive de pegar outra cópia na recepção do edifício, mas a forma de ser encarada pelo atendente foi desconfortável, ele ficou perturbado com a minha presença, como se vira um fantasma.

Reprovei tal comportamento, porém preferi ignorar e não buscar justificativas de tal ato, no intuito de não perder mais um segundo, pois pretendo executar uma surpresa para o meu esposo. Se ele estiver ausente de casa, melhor. Poderei preparar algo inesperado, amo encarar sua face de espanto. Caso esteja, penso que nossas emoções estarão ao rubro assim que nos avistarmos. Um abraço eterno será a primeira coisa que requererei de si, tão somente necessito sentir que ele está por perto.

Por um feliz acaso, espreito ao quarto principal e outros comôdos onde poderia estar, mas não o vejo. Ele não está em casa. Nao obstante o telefone da sala de estar inicia a apitar.

— Sim... — Atendo sentado-me no sofá branco.

— É a residência de Willian Brown? — A voz de uma mulher inquire.

Estranho com isso, emudecendo durante segundos.

— Senhora?

— Sim, é a esposa dele. Quem fala?

— É do Saint Germain hospital, nós temos informações acerca de seu esposo. — O peito aperta e dessa vez com maior intensidade do que nos dias passados — Infelizmente, não temos boas notícias.

— O-o — O nó amarra a garganta — O que aconteceu com meu marido?

Sinto a tensão pairar pelo ar e cogito no pior.

*The blessing - Elevation Worship, Kari Jobe & Cody Carnes.

*Hyatt Regency Seattle - Um hotel localizado no centro de Seattle, é o primeiro e único hotel com certificação LEED Gold da cidade.

* Saint Germain hospital - É apenas um hospital fictício.

Oi amores. As coisas ficarão mais tensas daqui em diante.
E já agora, o que acharam do Nate?
#Alerta de spoiler: Ele terá um grande impacto nessa história. O que será?
Os próximos capítulos mostrarão, rsr
Ficam com Deus e se cuidem, bjs

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