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Capítulo 18: Apenas, continue respirando

Quando a noite termina, seu coração ainda dói. Como você pode enfrentar o dia?
Apenas, continue respirando, você vai conseguir. Não se entregue, ainda não é o seu fim. Às vezes só o que se pode fazer é continuar respirando e acreditando. Não desista, aguente firme um pouco mais
Keep breathing - Kerrie Roberts (mídia acima)

O ar fresco e pesado uiva em meus ouvidos, obrigando-me a despertar da longa noite de sono. Realmente meu corpo suplicava por descanso. O cómodo está escuro, pelo fato das cortinas em tons negros estarem fechadas, mas o relógio sobre a cabeceira pontualiza serem 11:14 AM.

Desço da cama com os pés cobertos de meias em direção aos cortinados, para poder abri-los. A frescura é notória nos vidros embasados da janela, sinal de que o inverno esteja as portas. Não sinto tanta vontade de sair, meu ânimo ainda está abalado ao pontualizar que ontem quase perdi a mulher que eu amo.

Dirijo a atenção até o notebook que está assente à escrivaninha, e não hesito em tê-lo comigo. O objeto pertence a Jasmin, talvez essa seja a melhor forma, encontrada por hoje, de voltar a me sentir próximo dela. Apenas almejo ver os vídeos e fotos onde o seu sorriso parecia ser somente mais um complemento, e não agora que o rosto pálido insiste em mostrar que isso se tornou inexistente em sua face.

Sento-me apoiado a cama, acima do tapete veludo. Penso como havia relutado contra a ideia de colocar algo tão branco cobrindo o chão de nosso quarto, mas mais uma Jas estava correta. Ele resultou bastante e transmite uma certa ilusão de aconchego.

Inicio por confrontar as pastas onde constam os ficheiros pessoais dela. Uma foto atrás de outra, carrega um misto de recordações. Porém, dessa vez já não sinto a dor agonizante, e sim uma sensação de alegria ao saber que eu tenho um humano tão valioso como ela em minha vida. Sinto que fui renovado, e uma pequena fé começa a preencher meu cérebro de pensamentos positivos, ao passo que a nuvem de ideias sombrias é exterminada aos poucos.

Fico totalmente expectante ao descobrir uma pasta privada que ela nunca me permitara bisbilhotar. Não duvido de que ela irá me esganar quando perceber que mexeriquei seus prezados mistérios, pois é isso que o farei.

O file está intitulado como "Meus sonhos reais". Ao abri-lo acho imensas sub-pastas distintas. Jasmin tem um lado sonhador e perfeccionista, portanto antes de ter um lar, ela já idealizava como seria. Nesses artigos encontro vários modelos de vídeos e imagens, tirados na internet aposto, sobre decorações do casamento, viagem da lua-de-mel e casa que ela almejava, na altura éramos apenas noivos.

Sorrio encantado, tanto o amor como admiração que tenho por ela só acresce enquanto encaixo os fatos, porquanto comprovo que connosco as coisas aconteceram taxativamente como nos exemplares, vê-los é como ter um déjà-vu.

Mas minha estrutura corporal estremece ao visualizar o ficheiro seguinte "enxoval do nosso bebê". Muito antes de sua gestação, ela já ataviou-se dos utensílios para o nosso filho. Meus olhos vermelham no exato momento em que reproduzo o vídeo.

- Will seu chato! - São as primeiras palavra que ela produz, eu rio emotivo - Por favorzinho, pelo que você mais ama, se está vendo isso, antes de eu estar grávida, desliga agora!

Fuzila com o olhar, alegando que tenha apenas dez segundos para sair, contabiliza com os dedos sobretudo. É sensacional encarar toda essa cena, ela foi tão previsível a meu respeito. É impossível não me emocionar.

- Mas agora se estou a espera do nosso filho, - Suaviza a tonalidade, exibindo um sorriso tênue - vem comigo nessa aventura, meu amor. - Finaliza com uma piscadela e atirando um beijo.

Coloco uma das mãos nos lábios e retribuo o beijo para câmera, como se podesse-me ver. Sussurro como eu a amo e jamais saberia viver sem ela. A saudade e pavor apertam meu coração, cativando meus olhos a marejar. Mas não permitirei o medo invadir minha mente e roubar a pequena fé que está ressurgindo, não mais hoje.

Nas imagens, emitidas pelo computador portátil, vejo que ela estava dentro d'uma babe shop e se dirigia para a secção coberta maioritariamente por artigos rosas, deduzo que seja a secção feminina.

Depois ela desvia o percurso até um enxoval de quarto completo, inclusive noto que é a cara de uma menina, porém as cores não são as tradicionais. Há um misto de rosa bebê, um leve tom de lilás e uma interessante tonalidade da cor cinza. Volta a mirar a câmera em seu rosto e nasce um imperioso desejo de abraça-la quando ela diz:

- Esse é um daqueles momentos que você me chamaria de chorona, - Sopra os olhos, com a voz embargada - mas eu olhei para esse quarto de bebê e imaginei como será a nossa filhinha. - Ela ri, mas as lágrimas já estavam a verter - Lindo, agora não paro de chorar.

E novamente entro numa sessão de melancolia, é difícil não lacrimejar ao assitir esse cenário. Contraio os olhos a fim de reprimir as gotas lacrimais.

- Então amor, se nós tivermos uma menina, com certeza que o quartinho dela será idêntico a esse. - Apontou para o conjunto infantil.

- Tudo bem, boneca. - Argumento acompanhado d'um sorriso acanhado - Eu prometo que será assim.

Nos minutos seguintes, ela fez uma breve viagem a secção masculina. De igual modo, escolhera também o enxoval completo que deve ser específico caso tenhamos um rapaz, e claro chorou copiosamente enquanto encarava a composição do quarto branco, completado com sutis toques da cor marrom.

Sua vulnerabilidade me faz sorrir como um bobo apaixonado, mesmo sendo apenas minha noiva, na época, ainda chorava quando fitava o suposto enxoval do primeiro filho. Tanto na menina como o rapaz ela realçou não querer os doutrinários azul e rosa, mas romper esses costumes e valorizar as outras diversidades.

Duas leves batidas, surgidas da porta do aposento, furtam a minha atenção.

- Conseguiu descansar? - Meu tio inquire, após eu dar o consentimento para entrar.

- Graças a Deus, sim. - Fecho o portável repousando-o acima do criado mudo.

- Que bom. - Meu tio senta-se sobre o recamier e acompanho-o.

- Já descobri a decoração que Jas quer para o quarto do nosso bebê, quer seja menino como menina. - O sorriso acanhado se esconde em meus lábios. Meu tio indaga-me, surpreso, com o olhar - Ela havia escolhido isso já a algum tempo.

Ele suaviza a expressão, usando um sorriso sincero, transmitindo-me que agora entendera.

- Eu estimo tanto conhece-la melhor, parece ser extremamente adorável. - Os olhos espelham sinceridade.

- Ela é sim!

- Não duvido. - Fita o porta retrato, do nosso casamento, por segundos - Agora me diz, como primogénito gostarias que fosse um rapaz ou rapariga?

Minha alma pula ouvindo tal questão. Falar de nosso filho soa como um antídoto para toda essa angústia que tem-me acorrentado. Eu não havia pensado antes no sexo da criança, mas Jasmin é tão linda que seria um verdadeiro prazer vê-la em miniatura. Sim, isso seria perfeito! Então com um singelo sorriso comento:

- Penso que uma menina! Idêntica a mãe, é óbvio. - Meus olhos iluminam - Agrada-me ter uma mini Jas.

- Wau, seus olhos brilham tanto quando fala dela. - Pondera-me terno - Realmente tu a amas bastante.

- Amo-a sim.

Meu tio sorri, mas um sorriso arquitetado e meio suspeito. Se eu o conheço de verdade, confirmo que esteja a esconder algo.

- Preciso dizer-lhe uma coisa. - Fala emotivo.

Deixe-me recuar, Carter Brown emotivo? Ele não é de expressar seus sentimentos facilmente, há uma razão extrema para meu pai tê-lo apelidado-o de "abafador de emoções" ou então iron man.

- Como o combinado eu passei a noite no hospital para olhar pela sua esposa, voltei as três e meia para descansar, mas... - Emudece.

Eu asseguro que uma lágrima nasce em seus olhos. Agora eu confesso, essa situação está a deixar-me temoroso. Meu peito estreita e um enorme frio agrupa-se no meu estômago.

- Aconteceu alguma coisa com a minha mulher? - A garganta aperta - Diga a verdade, tio.

- Aconteceu sim filho, ela acordou do coma!

Os batimentos do meu coração aceleram. Isso é real? Eu ouvi bem, ou esteja a ter o mais belo sonho? Se for um, eu oro a Deus para não permitir que eu desperte. Será que minhas esperanças finalmente geraram o fruto esperado?

- Co-como? - Indago, amplamente perplexo.

- Algum tempo após teres saído do hospital, seu médico veio ter connosco e alegou que ela despertara enquanto terminavam de examiná-la. Não foi possível interagir com ela porque estivera sobre os efeitos dos analgésicos, apenas despertou por segundos e depois voltou a dormir. Mas daqui a algumas horas, os efeitos terminam e estará lúcida.

Ergo o pescoço cobrindo o rosto com as duas mãos, ao passo que sinto líquidos umedecerem os olhos. É surreal crer que isso esteja acontecendo. Dessa vez as palavras falham, desconsigo formular uma sequer.

- Willian o doutor afirmou que ela está a responder devidamente ao tratamento. - Pousa sua mão em meu ombro e um sorriso desenha sua face - Há uma exata probabilidade de Jasmin estar em casa, totalmente segura, ainda no natal.

- Ah Deus! - Meus dedos gemem - Obrigado Jesus, muito obrigado Senhor! - Sinto o ápice da emoção cordenar meu corpo - Eu não acredito que vou passar o natal com ela bem e saudável, eu irei finalmente cuidar de minha esposa e do nosso filho. Estou extremamente feliz, tio.

As lágrimas oriundas da felicidade que meu estado carrega, passeam por meu rosto. Meu tio oferece-me seu abraço paternal, onde, por fim, consigo me permitir rir. O riso de alegria que fora furtado desde que ela tropeçou das escadas, agora está restaurado.

...]

- Então, - Cynthia repousa as mãos atrás das costas - o que o papai achou? - Seus olhos circulam envolta do cómodo.

Jasmin está prestes a voltar para casa, Céus, ainda nem narrando é possível dar credibilidade a isso, no entanto almejo aprontar uma recepção inesperada, p'ra ela, a fim de dar-lhe as boas vindas. E o que será melhor do mostra-la o quão errado estive ao contextualizar não estar preparado com a chegada d'uma criança?

A euforia que me envolve, impulsionara-me optar em reformar o quarto do bebê ainda hoje. Já sei a decoração escolhida por Jasmin, logo será fácil acertar esse desafio. Bom, eu não tenho jeito com adornos e sou totalmente inexperiente nesse ramo de ser pai, por esta causa uma ajuda feminina será crucial, e quem será mais apropriada do que sua melhor amiga para tal missão?

Cynthia Freeman é a típica moça que está sempre bem vestida e integrada as tendências da alta costura, não duvido que tal motivo a tenha levado a trabalhar numa prezada empresa, focalizada em decorações de imóveis, das mais solicitadas de San Francisco. Como se vê, tenho gigantes razões de a eleger para esse projeto, além de conhecer os mais íntimos gostos de minha mulher.

Ela hesitou quando expliquei que o quarto terá de ser adaptado especialmente para uma menina. Sei que é muito prematuro e impulsivo fazer isso sem ainda ter a confirmação do sexo do bebê, mas desde o momento que expressei a ideia de ter uma versão infantil de Jas, originou um irremovível desejo de ter uma linda princesa a colorir, bagunçar e acima de tudo alegrar os nossos dias.

Tenho a certeza absoluta de que ela já está se formando no ventre da minha amada, e como a fé sem obras é morta, para provar essa crença decidi adornar o quarto dela, mesmo sem ainda se detectar o sexo.

O enxoval inteiro comprámo-lo no shopping predileto dos pais de primeira viagem. Foi maravilhoso observar casais dos quais as mulheres ostentavam seus barrigões, enquanto os homens não mediam esforços de demonstrar a felicidade esteirada em seus rostos. Senti a falta de minha esposa, porém também conseguira me imaginar quando estiver assim com ela, e agora tudo concorda que será para breve. Por sorte, achamos o conjunto de quarto absurdamente idêntico ao que Jasmin elegera.

Levou grande parte, senão todo o dia, para terminar com a modelagem do quarto. Tivemos de transformar um quarto de hóspedes, próximo ao nosso, para adequa-lo ao de minha filha. Ah, como estou louco para ver a reação do meu tesouro! Eu só espero que ela me perdoe por tê-la magoado tanto, seu perdão será o maior presente que eu poderia receber nesse natal.

Como minha mulher planificou, o aposento está embelezado por: um berço da cor rosa bebê e o endredon cinza suaviza com os travesseiros da cor da pequena cama, o sofá cama e armário, preenchido por ursinhos e livros de histórias infantis, possuem as mesmas cores, mas com um lilás acrescentado. As luzes suaves dão o acabamento de conforto.

- Está mais do que perfeito, eu adorei e tenho a certeza que Jas vai amar. Foi um ótimo trabalho, Cynthia. - Passo a mão pela estante de livros - Confesso que está difícil controlar o anseio de ter minha filha em meus braços. Agora sim, está real acreditar que em breve serei pai. - Um sorriso maravilhado floresce nos meus lábios.

- Awn... - Ela faz um bico - Vem cá! - Oferece-me seu abraço. - Eu tenho a certeza que serão ótimos pais. E vou mimar muito essa criança, até porque será minha primeira sobrinha. - Conclui soltando-se do amplexo.

- Você é um encanto Cece, estaria perdido sem você. Muito obrigado por tudo. - Ela sorri meiga, sentando-se no braço da poltrona e morde a fatia de pizza com pepperoni - Diga ao Steve que até agora eu não entendo como te conseguiu, é evidente que é muita areia para a pickup dele.

Enceno a brincadeira constante que tenho feito ao meu melhor amigo, desde o momento que iniciara a namorar com ela. Sua mulher não contém a gargalhada.

- Mantenham-me longe do vosso amor. - Finaliza recompondo-se do riso. - Mas agora é sério, Jas irá te achar de louco quando ver que está tudo preparado para a chegada de uma menina, mesmo sem ainda ter feito o ultrassom. Então, se prepare, Will.

- Eu sei que a sonografia irá comprovar que é uma linda garotinha. - Falo tranquilo tomando outro pedaço de pizza, posta sobre o criado mudo - Nunca tive tanta convicção. - Levo a palinha, da garrafa de coca, a boca.

- Necessito de um estudo de fé com você, - Dá um gole no chocolate quente com chantilly. - Ela também tem de chegar a esse nível. - Eu rio.

- Não exagera. Olha, - Fito o olhar na sua bebida - você e Jas são as únicas pessoas, conhecidas por mim, que comem pizza com chocolate quente e chantilly. - Faço uma careta. - Porquê não acompanham ela com refrigerante como pessoas normais?

Cynthia dá de ombros.

- Porque o habitual aborrece e por estar um dia frio. Respeite os nossos gostos, ou não irei reservar as minhas bolachas de gengibre para ti. - Sorri travessa - Sei que é um dos seus favoritos e indispensáveis doces para época natalícia.

- Ah, isso seria muita baixaria sua. - Me finjo de ofendido - Sabe como amo seus biscoitos de gengibre, através deles que você está no top 100 das minhas pessoas favoritas, até ocupa o 99° lugar.

Uma almofada é arremessada em minha direção, atingindo meu braço.

- Muito engraçadinho. - Retruca ríspida, eu rio. - Mas diz para mim, Adam Sandler, - Rio do apelido - Qual será o nome da bebê?

Sorrio de orelha à orelha, a cada momento se torna mais paupável o facto de gerar uma vida com a mulher que eu amo.

- Ainda não sei ao certo, porque preciso decidir com Jas, mas seria um privilégio se tivesse o nome da minha mãe. - Embora meus pais não estejam em vida, de certa forma queria preservar a memória deles. Já o nome da minha mãe tem um significado tão especial, que se encaixaria cabalmente à minha filhinha - Rebekah, se minha esposa concordar, ela se chamará Rebekah Brown.

...]

Terminado todo o percurso, tido na autoestrada, avanço para o estacionamento do hospital. A dupla ansiedade e nervosismo, coordena minha psique já que o médico confirmara que Jasmin voltará, estar desperta e lúcida, em menos de uma hora. Fiz uma foto do quarto da nossa princesinha e irei mostrar à ela como surpresa, estou morto para ver a reação dela, sobretudo por estar taxativamente como ela sonhara.

Desço do automóvel segurando o buquê de rosas vermelhas, as prediletas dela, e caminho até a entrada do centro clínico. Quero ser a primeira pessoa que minha esposa irá enxergar ao acordar. Contudo, como será sua reação? Ficará feliz ou abatida em me ver? Estou aéreo para poder abraça-la, beija-la e dizer o quanto a amo e nunca mais me procederei como antes, se me der a chance de recomeçarmos. Mas dessa vez, nós os três.

Estou tão preso em meus pensamentos que não notara a dúzia de polícias envolta no edifício hospitalar. Deduzo que tenham alguém importante ou de interesse judicial dentro dele. Porém ao adentrar na recepção um alvoroço irriqueito começa-me a causar algum desconforto.

Médicos e enfermeiros perturbados, são confrontados por interrogatórios dalguns detetives. A imprensa marca a presença com repórteres e câmeras. Porquê todo esse burburinho. Deus, o que está acontecendo aqui? Um aperto estreita meu peito e exclamo:

- Jasmin!

Corro imediatamente até o andar onde minha esposa está internada. Uma angústia germina asperamente, não enxergo mais nada senão o lugar por onde pretendo chegar, até esbarro nas pessoas com as quais deparo-me. Eu não quero perder mais nenhum segundo, eu preciso vê-la, preciso me certificar que Jas esteja segura, nem que tenha de removê-la desse hospital e levá-la para a casa.

Mas a calmaria esvaece e é substituída pela nostalgia no exato momento que aproximo-me da sala de minha mulher, e vejo o lugar fechado por um grupo de policiais. As pernas ficam bambas e a respiração fica escassa, enquanto luto para seguir até o quarto.

Avisto o médico de Jas ao lado deles. O neurocirurgião nota-me e vem ao meu encontro espelhando um semblante contristado. A garganta aperta e surge uma imperiosa vontade de chorar, mesmo sem saber o porquê, até finalmente espreitar a janela transparente do quarto dela e ver a cama totalmente inabitada - sinto o gosto amargo do medo - Ela sumiu!

Eu não sei se irei-me arrepender, mas lastimoso apenas indago:

- On-onde está minha esposa, doutor? - Aperto os punhos que não param de tremer.

Ele baixa a cabeça e emudece.

- Eu perguntei, - Falo severo - e quero uma resposta, onde está a minha esposa?

Vejo uma extrema derrota nos olhos vermelhos do médico que pronuncia as distintas palavras:

- Infelizmente, um grupo de criminosos inavidiu o hospital nessa madrugada e levaram 4 pacientes, inclusive sua esposa. - A voz saí embargada - Eu sinto muito, mas acabamos de descobrir que sua mulher está morta.

"Sua mulher está morta" - As palavras se amontoam em meu cérebro.

Deixo as pétalas das rosas vermelhas caírem, juntamente com cada parte de toda a essência de vida que existia em mim!

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