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Capítulo 17: Existe, sempre, luz na escuridão


Você vai conseguir, a noite só pode durar por um tempo
Seja o que for que você está enfrentando, se seu coração está quebrando
Há uma promessa para aqueles que esperam
Levante os olhos e veja
O sol está nascendo
Britt Nicole - the sun is rising (mídia acima)

San Francisco - California - EUA (Um ano e alguns meses antes)

- Cuidado! - Contestei amenizando seus passos - Só mais um pouco. - Posicionei seu corpo a esquerda.

- Isso já está a me deixar impaciente, Will! - Grunhiu apressada.

- Calminha senhorita, falta pouco. Espera... e... pronto! - Segurei-a pela cintura parando seu corpo, já que os olhos estão vendados - Então desconfia aonde estamos?

Mirei o olhar na infinitude de estrelas que compunham o céu escuro, do qual a lua cheia brilhava no auge e insistia em iluminar o belo rosto achocolatado a minha frente. A brisa do verão esvoaçava os fios escuros ondulados, que condiziam com o vestido estampado amarelo e longo, que seu corpo trazia, ostentando sua beleza sem algum receio.

"Vocé é tão linda e perfeita" - Foi a única coisa que me vinha a mente.

- Deixa ver, tenho um palpite. - A voz afeminada tirou-me dos pensamentos - Estou ainda com a venda nos olhos e claramente que enxergo aonde estou, tão óbvio. - Concluiu irónica.

Eu ri.

- Wau, de fato estou com a garota mais delicada do mundo. - Copiei seu sarcasmo.

Ela riu, dessa vez.

- Foi você quem questionou. E ser direta não é indelicadeza, cher.

- Tudo bem, madame. - Posionei-me a sua trás, destinado a desfazer o nó da venda - Só um instante, e agora... surpresa!

Conclui após desvendar seus olhos por completo.

Contemplei seu rosto cético, a boca semi aberta e os olhos arregalados que espreitaram a vastidão das águas do pacífico, com a fabulosa ponte Golden Gate sobre o oceano. Os altos edifícios a beira-mar só comprovavam o porquê de San Francisco ser considerado o local mais belo da Califórnia. As luzes da cidade ostentavam uma pitada de glamour naquela noite.

Mas o que realmente havia tombado seu espanto fora; o iate privado com uma mesa de dois posta, a orquestra minimizada que estava composta por dois homens, um de violino e outro de violoncelo, e um ligeiro conjunto de pétalas de rosas brancas esteiradas pelo chão do navio de pequeno porte.

- O que é isso, Will? - Deu um riso admirado desviando seus olhos em minha direção.

- Um rio de águas turvas, tão óbvio. - Fiz uma careta.

Ela riu meneando a cabeça. Contudo, conseguia vislumbrar a emoção que seu rosto carregava.

- Um jantar em um iate, abaixo do céu estrelado, e música clássica ao vivo, é extremamente mágico! Você é uma caixinha de surpresas, Willian Brown. Eu adorei.

Eu sorri. O sorriso de satisfação, encanto e entusiasmo por conseguir agradar a moça por quem estivera loucamente apaixonado, porém ela ainda desconhecia esse fato.

- Então acredito que não perderemos mais tempo. - Ofereci meu braço a ela - Acompanha-me, mi madame?

- Ui ui, mon seigneur. - Encaixou seu braço ao meu.

Depois de nos posicionarmos a mesa, o pequeno barco se deslocava brandamente, até ficarmos nos meados do mar, sendo ladeados pela imensidão de águas azul marinho e era possível avistar alguns peixes que pulavam de quando em vez. O cantarolar das estrelas não desafinava com o acústico produzido pela banda.

O jantar estava na responsabilidade de um chef francês, confesso que o fiz propositamente por saber, por parte de sua melhor amiga, que a gastronomia francesa fora a mais prezada por ela. No entanto, culpado. O pranto principal tinha como anfitrião a carne de vaca. Por não consumirmos bebida alcoólica, o suco de frutas silvestres fazia a vez do vinho.

- Já disse que está muito linda? - Falei após limpar a boca com o guardanapo.

Naquele mesmo instante o cozinheiro repousou os dois pratinhos com fatias de *entremet tropical para sobremesa, cujo o envolvente aroma insistia em não passar despercebido.

- Obrigada, parece ótimo. - Ela comentou quando ele finalizou de arrumar, o mesmo assentiu e devolveu-nos a privacidade - Voltando a sua questão, - Seus olhos castanhados ponderaram-me - é a quinta vez que diz isso hoje.

Exibiu seu sorriso irradiante que deixava meu peito mais acelerado.

- Fazer o quê? - Dei de ombros - É a verdade.

Belisquei um pedacinho na torta cremosa e esponjosa, com uma colher de chá, levando-a a boca, e instantemente a explosão de sabores divinos não deu tréguas ao meu paladar.

- Hum uhm hum! - Murmurei de olhos fechados.

- Eu sei. - Jasmin argumentou - Isso, - Apontou para o doce - Está fantavilhoso.

- Fantavilhoso? - Arqueei a sobrancelha.

- É, - Falou tampando a boca, que ainda estava cheia, com uma das mãos - está fantabuloso.

Gargalhamos em uníssono.

- Prontos, - Ergui as mãos em rendição - você ganhou! - Entramos novamente na risada.

Ela distraia-se, enquanto degustava a fatia da torta francesa, e contra o meu controle reparava, de maneira aprimorada, os contornos de seu rosto, o sorriso sincero, a profundidade de seus olhos marrons, até começar a ficar nervososo. No entanto, não percebi que segurava o copo d'gua em mão. Só quando ele escorreu entre meus dedos, cedendo ao chão e desfazendo-se em cacos, que eu saira de meu transe.

"Lindo, era só o faltava" - Resmungei interiormente.

- Ai! - Ela assustou-se com o som da quebra de vidros - Você não se machucou?

A expressão temerosa, denunciava sua preocupação. Sei que é incomum, mas aquele sentimento que ela manifestava, alegrou o meu coração. Afinal, a garota que vivia grudada em minha cabeça, estava inquieta por minha causa.

Balancei a cabeça em negação, respondendo sua incógnita.

- Graças a Deus. __ Suspirou aliviada, colocando a mão ao peito. Assenti, porém meu nervosismo predominava - Você está mesmo bem?

- Na verdade, não. - Trinquei o lábio inferior.

- Will, está me deixando preocupada. - Manifestou oscilante.

Então, granjeei coragem e decidi expulsar o que tinha atado a algum longo tempo. Nem necessito explicar que o meu coração acelerava absurdamente.

- Jasmin, eu sei que pode ser inusitado. - Limpei a garganta - Eu sei que se passaram apenas três meses, mas e... - Pausei a procura de forças - Eu não estou a fim de você!

Ela franziu o cenho, indignada e desordenada com a situação, eu aposto. Quando tentou defender-se de tal assunto, levantei a mão impedindo-a de falar, e prossegui:

- Eu estou a começar te amar. - Finalizei sério, mirando seus olhos.

Ela engoliu em seco, provavelmente sentindo-se golpeada com tal revelação. E qual foi sua reação?
Ao envez de dizer algo, ela tomou a colherzinha e apenas engolia os pedacinhos da torta, o alimento nem sequer era mastigado. Não pude parar de observar como sua mão estava trémula. Pensei em como seu jeito, de lhe dar com aquele constrangimento, a deixava fofa.

Já que ela havia emudecido, eu decidi continuar.

- Sinto que já conheço-a a vários anos. - Uno a minha mão a dela, sobre a mesa - Eu te amo, Jas - Sua face avivou um semblante zonzo, mesmo voltando sua atenção na comida, no instante seguido - E tudo o que eu mais quero, é ter a aprovação de Deus para um próximo passo, sobretudo a sua é claro. - Sorrio nervoso.

Finalmente ela largou a pequena colher, e usou a mão livre para ingerir o copo de água, de forma impulsiva, talvez por conjeturar o que vinha a seguir. Foi um milagre ela não ter se engasgado.

O vasto frio na barriga e o temor de ser rejeitado, não me proibiram de levar por diante a derradeira pergunta.

- Hrum - Cocei a garganta - Você me daria o prazer de poder namorar comigo, Jas? Eu estou perdidamente apaixonado, já não suporto ficar distante de você. - Um fardo largou meus ombros, ao despejar isso - Pode tirar o tempo que quiser para orarmos a respeito, antes de me dar a resposta final.

A tensão era ainda mais pressionada, pelo silêncio ensurdecedor, a apreensão de não receber a resposta almejada, soqueava meu peito. O arrependimento de que minha declaração poderia romper a bela amizade que fora construída entre nós, interferia no meu respirar. Com certeza, aquele fora um dos segundos mais atribulados que tive na vida.

- Eu preciso ir.

Quebrou o silêncio, largando a minha mão e reeguendo-se da cadeira.

- Porquê? - Falei num fio, já que o nó apertava a garganta.

Eu não havia posto tanta expectativa em uma resposta positiva, eu sabia que seria um risco a correr e cogitei todas as reações possíveis, mas essa desestabilizou-me por completo. Uma dor iniciava a floresceu brutalmente.

- Só preciso sair daqui. - Falou colocando a fita, da pequena bolsa, em seus ombros.

- Tudo bem, eu entendo. - Porém meu peito estava ardendo. - Pode ter o tempo que for preciso para assimilar tudo isso.

Ela apenas assentiu. E como o iate ainda estava distante da costa, tivemos de estar no mesmo lugar, enquanto o meio de transporte voltava a superfície terrena. Foram minutos duros pois o clima, entre nós, virou frio. Jasmin sequer me encarava.

Para piorar meu descontentamento, quando chegamos ao pretendido e ela saiu correndo, não houve uma despedida conveniente - corrigo, não chegamos a nos despedir, a atmosfera simplesmente havia gelado.

Inquieto, não esperei meia hora para bombardear-la com mensagens e ligações. A frustração só alongava em não ter nenhuma delas retribuídas.

Estava no carro ponderando o aparelho telefónico, continuamente, e as minhas expectativas somente murchavam ao registar que ela não falaria comigo, e nem ousei acreditar na hipótese de um retorno.

Eu precisava tomar uma atitude, logo, decidi não continuar me moendo por dentro, mas sim ir ao encontro dela. Eram respostas que eu necessitara, ainda que fossem penosas.

Foi preciso menos de meia hora até chegar na avenida onde Jasmin residia. A casa parecera muda, como se ninguém estivesse nela, porém a pequena luz proveniente de seu antigo quarto iluminou-me de esperança.

Um grupinho de adolescentes sentados sobre a calçada da rua, clareada pelos postes gigantes, destraia-se com um jogo de luz, não tão brilhante. Provavelmente já era um velho. E então, ocorreu-me algo. Desci o mais depressa de meu veículo ao encontro deles e não esperei para efetuar o que eu especulava.

- Obrigado. - Tomei o objetivo brilhante de cores diversas, sem pedir a permissão deles. Pronto, eu sei. Foi rude, mas eu estava desesperado, um autêntico apaixonado desesperado - Devolvo logo.

Nem esperei a reação deles, preferi sofrer afrontas ou ser xingado pelo grupo de garotos, do que não executar o que meu cérebro arquitetava. Então sai correndo do meio deles, e avancei os passos até a janela da garota que me fazia mergulhar na paranóia.

- Ei, seu maluco! - Ouvi uma voz grossa, a típica de quem esteja sendo moldado pela puberdade - Devolve logo isso.

Desviei o olhar para trás e avistei o rapaz de cabelos loiros encaracolados de franja lateral, e quase da minha estatura, eu era apenas alguns ínfimos centímetros maior do que ele. Seu semblante insatisfeito e embravecido não era leve.

- Cara, eu não quero arranjar briga, - Falou sem rodeios - é melhor devolver esse negócio. - Estendeu a mão na direção do objeto.

Suspirei e retirei uma nota de 100 USD, que eu havia reservado no bolso da calça, e coloquei na palma da sua mão. No entanto, sua expressão facial foi automaticamente modificada.

- Por favor vende isso para mim! É urgente, eu preciso muito dele, talvez mais do que vocês! - Implorei com meu típico olhar persuasivo.

- Você quer mesmo pagar essa grana toda por esse lix... quer dizer, - Modificou a fala, abrindo um sorriso torto - negócio fechado! Ele é todo seu. - Bateu uma continência e voltou para os seus amigos.

Então, liguei as várias luzes e iluminava elas por defronte aos vidros de sua janela, coberta por cortinas brancas ligeiramente transparentes, ainda que não se via sombras de um humano, no início, aquele gesto com certeza chamaria a sua atenção.

E em frações de segundo um sorriso de conforto, se apossou dos meus lábios no instante em que ela abriu as janelas e finalmente encarou-me, embora a alguns metros de distância. Seu rosto fora tombando pela surpresa.

- O quê é isso, Willian? - Sua voz pareceu mais tranquila e serena, o que provocou-me certo alívio - São dez da noite, o que faz aqui a essa hora?

Decidido a parar com rodeios, simplesmente abri o meu coração:

- Jasmin, você colocou coisas em minha vida que mais nenhum humano o conseguiu. Me fez voltar a sorrir, como eu já não me lembrava mais. Eu me sinto seguro ao seu lado, sou alguém melhor quando estou com você. Voltei a sonhar, e as cicatrizes que eu carrega em meu coração, foram sarando depois de tanta dor. A pior coisa que aconteceu comigo foi perder meus pais, mas o melhor recomeço que Deus me deu foi colocar você no meu caminho! - Falei emotivo.

Ela era a minha motivação, era a minha ajuda. Eu sabia que Deus havia trago ela na minha vida com um propósito maior e um deles foi me ajudar a superar toda a perca que eu tive quando fora mais novo.

- Eu preciso de você. - Eu já não tinha dúvidas de meus sentimentos e acrescentei com convicção - Eu te amo com toda a minha alma. Você é o meu verdadeiro amor, Jasmin Jacob.

O silêncio teve um rumo diferente, não era incómodo, muito pelo contrário, ele era harmonioso e suave. Parecia que os nossos corações haviam se encontrado e somente queriam desfrutar daquele momento, sem mais nenhum som. As palavras se tornaram inválidas.

Bom, isso fora antes de ela romper o clima e arremessar um balde de água fria em mim e deixar-me ridiculamente enchercado. É, ela era maluca, eu estava enlaçado de amor por alguém mais doido do que eu. Mas okay, realmente havia ficado sem reação. Que mulher entorna água fria, a partir d'uma janela, em um homem que abriu o seu coração para ela? Talvez nos romances ou TV, mas na vida real?! Ela só podia estar lendo demais.

Eu não tive uma experiência positiva naquela noite, parecia que tudo piorava a cada segundo e insistia em me mostrar que eu estivera vivendo um amor não correspondido. Porém, eu não me arrependia de nada e se fosse para fazer tudo novamente eu o faria. Me acharia covarde se não expressasse o que sentia pela única mulher que amava verdadeirante. Embora estivesse ensopado, com frio e com minha camisa, que unicamente devera ser lavada a seco, tragicamente inundada.

- Então é assim que as garotas californianas agem? - Fiz uma careta, tentando brincar com a situação - Não pensa que será um monte de água fria que me fará te amar menos! - Dei de ombros.

Eu não estava com raiva. Se me perguntassem como, eu não saberia explicar, talvez por ama-la. Eu sempre encarei o verdadeiro amor como o 1 Corintios 13.

A fé que eu depositara em Deus me fazia crer que aquilo não era o fim, o Senhor insistia pôr em meu coração que aquela seria a mulher pela qual passarei o resto da minha vida, eu realmente acreditava nisso de olhos fechados.

Sua indiferença não derrubou o belo castelo de sentimentos que eu construira pela mesma. Estivera tão distraído que não notara que a garota bipolar, era assim que eu a chamava, saiu finalmente a rua e ficara diante de mim. Seu corpo vestia um pijama com listras de onça, os cabelos escuros estavam presos num rabo-de-cavalo alto. Ainda assim ela era perfeita!

- Eu não aceito orar com você! - Finalmente pronunciou-se, contudo levei uma pancada com essa recusa. Ao menos ela podia tentar - Eu aceito ser sua namorada, Willian Brown!

Sabe aquela utopia que parece real, mas é desproporcional a realidade e te leva a crer que a situação vivida é fruto de um sonho ou imaginação bastante fértil? É, foi a única coisa sentida por mim após ouvir as palavras proferidas por Jas. Pela primeira vez, naquele noite, eu fiquei sem discurso, embora que tentasse as palavras fugiam.

- Aposto que está surpreso! - Deu um sorriso tímido, dando um passo mais a frente - Desde que eu te conheci eu senti algo diferente. Mas não queria me enganar, então orei pedindo sinais a Deus, para saber se seria mesmo você o homem que Ele reservou para mim. Para saber se você é a minha versão masculina.

- E quais foram esses sinais? - Inquiri ainda atónito, as únicas sílabas que consegui formar.

Ela sorriu novamente. O sorriso irradiante e sincero que conseguia aquietar o meu coração, independentemente da circunstância. Ele funcionava como uma dose de calmante para o meu organismo.

- Eu pedi para que se fosse você, tinhas de declarar o seu amor por mim, após 3 meses de nos conhecermos. - Amparou uma mecha de cabelo por detrás da orelha - Sei que fui meio louca, - Exibiu um sorriso amarelo - Mas também foi o sinal que eu pedi.

Arqueei a sobrancelha, implorando por explicação.

- Eu clamei dizendo que se é para ficar contigo, quando ele abrir o coração eu serei indiferente com ele, mas se ele permanecer manso e com suas intenções inicias, então sim, será o tal! - Mordeu o lábio vergonhosa - E bom, me perdoa por jogar água em você, aquilo veio no momento, eu exagerei só para ter a certeza! Mas você não foi.

Aproximou-se mais e por fim notei que os olhos estavam banhados de lágrimas. Sim, ela estava emocionada através de mim. Eu não queria respirar ou pestanejar, a fim de não perder nada, só queria viver aquele sonho.

- Nunca nenhum homem foi tão bom e paciente comigo, como você é. - A voz saiu embargada - Para mim, o amor não é teórico e sim prático. Através dos seus atos você mostrou que me ama. Então eu agora digo sem medo ou receio, Eu te amo, Willian Brown.

Eu sorri e me permiti lácrimejar. Eram lágrimas de alegria, cria induvidavelmente que um novo tempo chegava ao nosso encontro. Então matei a pequena distância, que existira entre nós, e fui ao encontro da minha amada, tomando-a em meu abraço até tirar seus pés do chão e a beijei pela primeira vez.

A maravilhosa sensação de fogos de artifícios alegrava as minhas estranhas, enquanto a tinha em meu amplexo. O Apesar do dia confudido cheio de altos e baixos, tivemos o nosso final feliz. Deus, mais uma vez, havia sido fiel conosco.

Por isso não duvido que a nossa história mudará de rumo, sei que ela voltará para mim. Passamos por tanto que não será esse incidente que quebrará todo o nosso percurso. Agora eu sei, mais do que nunca, existe um raiar de esperança e essa é a convicção pela qual ouso-me apegar.

Porque eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei.
Isaías 41:13 (JFA)

*entremet - é uma torta com várias camadas muito bem elaboradas, e uma brilhante cobertura.

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