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Bianca.

Sai ajeitando meu vestido e vi o Guto dentro do carro balançando a cabeça e escutando um funk, entrei no carro no banco de trás e ele ligou, dando partida.

Guto: Jacaré mandou.- Estendeu a mão, me entregando um cartão.

Bianca: Não preciso, valeu.- Falei encarando apenas o cartão.

Guto: Guarda aí, se precisar.- Jogou em cima de mim.

Segurei o cartão baixando a cabeça e encarei aquilo, de longe era um cartão sem limite e eu apenas olhei. Eu estava começando a ficar muito desconfiada do Jacaré, porque na real, pra mim era impossível tanta bondade vim de alguém.

Não que eu não fosse grata, ao contrário, não havia nem palavras pra descrever o quanto. Mas eu tinha muito medo do que poderia ser pedido em troca, se eu teria condições de pagar ele de alguma forma, se eu deveria aceitar coisas de alguém que nem se quer é nada meu.

Acreditar na bondade de alguma pessoa hoje em dia é surreal pra mim, ninguém é tão bom assim.

Guardei o cartão, mas na minha mente já se fazia mil planos. Eu estava pensando bem, iria falar com o Lucas, estava quase nas férias do meio do ano, então eu teria um dias longe do curso e da escola, acho que seria bom ficar um pouco sumida, até mesmo pra saber qual seria a reação do Jacaré, pra eu ter pelo menos uma noção se deveria realmente aceitar tudo dele assim.

Avisei pro Guto onde ia e ele foi tranquilo, conversando comigo e me contando umas fofocas do morro, eu achava engraçado a forma que ele falava, principalmente sobre briga de amantes, que ele me contava que aconteceu no último baile.

Guto: E aí, quer que eu desça contigo? - Falou estacionando na frente da loja.

Bianca: Sim.- Falei pensando mais na minha segurança.

Guto: Ih mané, virei mordomo.- Resmungou abrindo a porta do carro.

Soltei uma risada e desci também, olhei em volta e fui entrando na loja de bebê, fui calmamente comprar as coisas, mas não tive um segundo de paz com o Guto reclamando de absolutamente tudo, principalmente da demora.

Bianca: Na próxima não venho com você.- Briguei com ele, enquanto esperava passar no caixa.

Guto: Puta que pariu, sou o homem mais feliz do mundo, papo dez.- Gastou, me fazendo rir.

A conta deu um pouco mais do esperado, mesmo assim ia pagar com meu dinheiro. Mas o Guto pediu pra usar o cartão, eu me neguei e ele se meteu, usando outro cartão na minha frente. Fiquei puta, fechei a cara e peguei as coisas saindo na frente.

Bianca: Namoral, isso não é coisa que se faça.- Falei puta pra caralho, encarando ele.

Guto: Depois tu resolve isso com o Jacaré, é só ordem dele cara! Ele só tá cumprindo o que o Playboy pediu, dando uma moral pra tu.- Falou encostando no carro.

Olhei em volta vendo se tava tudo bem e ele abriu o carro, coloquei as compras dentro do carro e meu celular começou a tocar, tirei do bolso enquanto esperava o Guto ajeitar as sacolas e atendi.

"— É só pra te avisar, eu te vejo em todo lugar, sei cada passo que tu dá.- A voz do Cabeça ecoou na hora, pulei no carro sem nem querer saber e escutei uma risada.- Relaxa, cunha. Não é hoje o teu dia, mas eu ainda vou acabar com tua vida."

Bianca; O Cabeça tá aqui, mete o pé.- Gritei com o Guto.

Ele ligou o carro tirando a arma da cintura e pisou pra sair dali rápido, desliguei a ligação e quando a gente tava saindo dali, me assustei com o vidro de trás sendo quebrado, me encolhi quando o Douglas atirou no vidro e o Guto me encarou pelo retrovisor. Achei que tava tudo bem, até perceber que o vidro havia pegado bem na minha barriga, e estava começando a sangrar e doer pra caralho, o que me fez ficar desesperada.

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