Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

19

Playboy.

Passei a mão pelo rosto da Bianca vendo ela dormindo, deslizei o polegar na bochecha dela e deitei a cabeça na parede, olhando a mão dela que tava em cima da barriga descoberta. Esse era o bagulho que mexia comigo pra caralho, por mais que eu tentasse ignorar, sempre ia tá ali.

Eu não queria dar esse b.o de fuder com a vida de mais alguém, principalmente quando era uma criança, mano. Um filho da Bianca, que ela tava amando pra caralho e eu nem de longe sentia a merma felicidade! Eu nunca quis ter um filho, papo reto, porque eu sempre soube que não era capaz de dar o melhor.

Qual foi irmão, eu vou tá colocando gente no mundo pra estragar a vida?! Não fode. Nunca tive amor de pai, pra querer dar amor pra um filho, e ficar pensando que eu vou ter que fazer algum bagulho pra mudar isso, me deixa neurótico.

Porque não é que eu não queira, eu quero pra caralho! Mas eu não consigo, e no maior papo transparente, não é falta de tentativa.

Eu tava viajando em mil bagulhos quando o meu celular começou a vibrar, me afastei da Bianca e me estiquei pra pegar, vi o número não salvo da Yara e encarei a tela, vendo a Bianca abrir os olhos, olhando pro celular que tava vibrando do lado dela.

Bianca: Quem é? - Falou com voz de sono.

Playboy: Yara.- Bloqueei o celular, colocando na bancada.

Bianca: Ela nunca liga, deve ser algo importante.- Falou de olhos fechados.

Playboy: Ela se vira.- Bianca abriu os olhos, me olhou e esticou o braço.

Ajeitei os bagulhos deitando do lado dela e ela me abraçou, passei a perna por cima da dela e Bianca colocou o rosto no meu pescoço, fechando os olhos. Passei a mão na cintura dela sentindo o corpo dela me esquentar e beijei o cabelo, fechando os olhos. Mas não deu cinco minutos pro celular da Bianca tocar, o dela não tava no silencioso então fez maior barulho, soltei ela vendo ela pegar e atender.

Bianca: Alô? - Falou se soltando de mim.- E cadê o pai dela?; Ok, Yara. Eu irei perguntar se ele pode ir... Não, ele não tem obrigação nenhuma...- Ela olhou pra mim, tirando o celular do ouvido.- Ana tá passando mal, o pai tá trabalhando e ela tem que ir pro hospital, você pode levar?

Olhei pra Bianca por alguns segundos e balancei a cabeça de leve, Bianca falou no celular que eu já tava indo e eu me levantei, indo trocar de roupa.

Playboy: Te deixo na casa da Yara, melhor que tu ficar sozinha aqui.- Falei vestindo a roupa.

Bianca se levantou com preguiça e foi no banheiro, peguei meus bagulhos e fiquei esperando ela sair e colocar uma roupa. Saí com ela de casa vendo o dia amanhecer e desci pro Jacaré, parei na casa da Yara e ela empurrou o portão, fazendo a gente entrar.

Yara: A chave do carro.- Falou me entregando.- Vou pegar ela.

Entrei no carro vendo a Bianca empurrar o resto do portão e tirei dali, Bianca colocou a moto pra dentro e eu soltei uma risada fraca, vendo ela quase cair com o peso da moto. Ela ajudou a Yara com as coisas da Ana e eu observei elas entrando no carro, quando fui saindo dali vi o maluco segurança do jacaré e ele balançou a cabeça pra mim.

Fiz o mermo bagulho pra ele e sai indo pro postinho mais perto que tinha ali, Yara saiu na frente e eu desci com a Bianca, que segurou minha mão e foi andando do meu lado.

Bianca: Ela deveria aprender a dirigir.- Falou sentando do meu lado.

Playboy: Vai lá ensinar pra ela pô.- Debochei e ela me mordeu, empurrei a cabeça dela e olhei pra Yara, que segurava a Ana que tava vomitando no meio do postinho.

Bianca: Achei até milagre você vim sem reclamar, tá de parabéns.- Gastou.

Playboy: Se fosse pra Yara eu não vinha nem fudendo, mas a garota não tem nada a ver com os papos aí.- Neguei.

Bianca beijou minha bochecha e eu observei a Ana sendo levada, fiquei de braços cruzados ali enquanto esperava mas já tava na maior vontade de fumar.

Bianca: Hm... Quinta feira é a ultrassom do bebê...- Olhei de lado.- Queria que você fosse...Provavelmente vou saber se é menino ou menina.

Playboy: Vou ver aí.- Falei sem muito interesse nesse bagulho e ela deu um tapinha no meu ombro.

Deitei a cabeça por cima da dela e escutei a Bianca me xingando baixo, levantei a mão batendo no rosto dela e ela deu maior soco na minha perna. A gente ficou ali por quase meia hora sem notícia nenhuma, mas a Bianca já tava dormindo deitada no meu braço, então eu levantei e fui atrás da Yara, pra falar que ia meter o pé, que já ajudei mais do que deveria...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro