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10.2 - Antepassados (V-VI-VII)

O silêncio assolou como se estivessem de luto em respeito à dor de Fernão, mas a história do XP teria de seguir adiante, e depois de alguns minutos respeitosamente o próximo a revelar sua história ficou a frente e passou a relatar:

Izane fontes (V) (1684-1718):

- Novamente me apresento sou Izane fontes, eu cresci num lar humilde meus pais trabalhavam muito para sustentar a mim e minha irmã mais nova, o XP se manifestou cedo e pela falta de recursos meus pais não conseguiram tomar nenhuma providencia. Meu pai faleceu de um ataque cardíaco enquanto trabalhava, minha mãe passou a trabalhar para sustentar a casa até quando pode, pois uma epidemia a contaminou, e depois do diagnostico, eu fiquei responsável por conseguir o sustento da família, e mesmo muito jovem comecei a trabalhar, mas o XP me afetava e boatos maldosos sobre mim começaram a se espalhar impedindo que eu conseguisse bons trabalhos.

Noticias sobre ouro na capitania de Minas Gerais se espalhavam, parti nessa jornada para conseguir dar uma vida digna a minha família e quem sabe conseguir pagar o tratamento de minha mãe. Durante a viagem encontrei um homem com montaria que se dizia disposto a me ajudar a chegar ao destino, mas esse homem não era uma boa pessoa e me atacou durante a noite, para me defender eu acabei me tornando uma assassina, eu peguei os pertences do homem e segui viagem, para não passar por isso novamente usei disfarce de homem.

Consegui chegar ao meu destino, percebi que todos os garimpeiros mantinham distância de mim eu gostava disso, pois me sentia mais segura, possuía boas habilidades para garimpar a quais provinham do XP, na época eu acreditava ser sorte de principiante. Um dia após conseguir uma boa quantia de ouro um homem se aproximou, ele queria que garimpássemos juntos e os lucros seriam divididos, depois de dias de solidão, acreditei que poderia dar certo uma parceria.

Pessoas de todas as regiões passaram a ir para a capitania de Minas Gerais, isso causou diversos conflitos, durante um ataque que atingiu a mina onde eu garimpava, todos estavam fugindo, mas eu havia esquecido todo o resultado do dia trabalhado no meu rancho e voltai para buscar, quando conseguir retornar para a saída, enquanto subia as escadarias para sair dali, no topo da mina vejo meu companheiro junto de outros garimpeiros, na ação seguinte só vejo uma imensa rocha caindo sobre mim, tive fraturas e faleci ali mesmo, acredito que esse homem que se aproximou de mim seja o HP, que arrumou uma forma de por um fim na minha vida.

As vidas rolavam das palavras e se tornavam imagens na mente de Daniel, o garoto enxergava todos os dilemas claramente, como se tivesse vivenciado tudo aquilo, mas ainda estava longe de terminar e partiu para a história seguinte, era como se seguisse um cronograma sempre quem fosse à história da vez dava um passo à frente, seguido de uma reverencia.

Madalena Guedes (VI) (1755-1788):

- Sou Madalena Guedes, pertencia a uma família tradicional, fui educada em escolas exemplares, meus pais se importavam muito com o meu futuro, e desde cedo fui preparada para arrumar um bom casamento, que de preferência trouxesse bons negócios para a nossa família. Quando XP se manifestou meus pais trataram de me esconder de todos, passei a ficar trancada em casa, para que nada atrapalhassem os seus planos para o futuro.

Com meus 16 anos, soube que conheceria meu futuro noivo, aquilo me desesperou eu quase não tinha contato com outras pessoas e deveria me esforçar para manter o XP domado. O jantar foi marcado, meu noivo era um jovem de uma família rica, cobiçado por várias moças da cidade, o jantar foi tudo bem, mas quando tivemos nosso primeiro contato a sós na varanda, ele tentou tocar minha mão, isso me assustou acelerou meu coração, as coisas foram rápidas e quando percebi já tinha lançado o rapaz da sacada. Desci correndo para ajudá-lo, depois de recusar à ajuda, minha família e eu fomos praticamente açoitadas para fora daquela mansão.

Os dias seguintes foram péssimos o noivado foi desfeito e boatos ruins sobre minha família e eu rondavam toda a cidade por influência da família do meu ex-noivo, os negócios da minha família estavam indo mal por causa disso e correndo risco de falência, meus pais me culpavam por aquilo.

O castigo foi tenebroso me trancaram num sótão, e informaram a todos que eu havia ido estudar numa cidade distante, fiquei trancada por anos, as visitas dos meus pais se tornaram raras, e meu único amigo era um escravo da família que me trazia as refeições.

Indignado com a forma que meus pais me tratavam, meu amigo ofereceu ajuda para que eu pudesse fugir dali, e deu certo, o problema foi que durante a fuga fomos vistos saindo da cidade e tudo voltou a piorar para os meus pais, pois novos boatos que eu havia fugido com um escravo se espalharam.

Tentando reverter à leva de boatos e desmentir tudo, meus pais contrataram um homem que dizia conseguir me achar, ele de fato conseguiu, invadiu o quilombo onde eu estava escondida com meu amigo, mas antes que ele nos pegasse conseguimos sair do esconderijo, porém isso não foi tão eficaz, e com uma emboscada o tal homem interceptou nossa fuga e matou meu amigo e eu a facadas numa estrada.

A história tinha um tom muito pesado, uma família que destruiu uma vida, Daniel se pergunta como seria a reação da sua família caso ainda estivessem vivos, eles o ajudariam, acabariam com a vida dele ou simplesmente o abandonariam? Essas duvidas eram cruéis demais para se analisar. E o tempo passava e seguindo a tradição implantada o relator da próxima história fica a frente.

Luis Gonzaga (VII) (1775-1788):

- Eu sou Luis Gonzaga, era um garoto dedicado, predestinado sabia que futuramente deveria seguir um legado, me tornar um guarda real assim como meu pai, existia uma pressão enorme quanto a isso em mim e mesmo que eu tivesse planos diferentes, minha família jamais apoiaria. Logo o XP deu as caras em minha vida, as visões, flashes e tudo isso que o XP despeja em seus portadores, e se agravou quando soube da morte do meu pai, que faleceu durante uma rebelião onde defendia a corte portuguesa, fiquei em luto transtornado, mas tinha a missão de ocupar a vaga do meu pai na guarda real, não pude recusar, e fiz isso em sua memória.

Quando atingi a idade ideal comecei os treinamentos o XP me fez evoluir rapidamente e a minha competência logo me levou a uma promoção, fiquei encarregado de proteger D. Maria a sucessora do trono, ganhei sua confiança me tornei alguém especial para ela e ela para mim. Durante uma viagem nos entregamos aos nossos sentimentos, mais tarde veio o resultado D. Maria estava grávida, eu não sabia se ficava triste ou feliz, pois D. Maria estava noiva de um nobre Português.

Recebi ameaças, mas nada concreto, porém quando voltávamos de uma viagem, D. Maria e eu estávamos numa carruagem minha função ali era protegê-la. Num instante a carruagem tombou, estávamos sob um ataque, peguei minha arma e parti para cima do homem que atacava consegui vê-lo de longe e atirei, acertando o olho do indivíduo confirmei sua morte, mas quando voltei para ajudar D. Maria senti um forte impacto que me derrubou, deixei arma cair, e entrei num combate corpo a corpo com o inimigo, o homem era extremamente forte e conseguiu me vencer, e com a minha própria arma ele tirou a minha vida.

Parti dessa vida deixando um legado, mesmo com a minha derrota marquei o HP, o seu olho agora estava inutilizável, isso não é uma vitória, mas indica que nos os XPs podemos sim vencer o HP.

*****YOOOOOH*****

Oi, eu sou o Renato!

Esta foi a segunda parte do arco dos antepassados, logo mais atualizarei para descobrirem a história dos outros portadores do XP.

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