Capítulo 5
Izuku voltou a caminhar em direção a sua fiel casinha. Ele estava tão focado em chegar em seu destino que sequer percebia os olhares admiradores das pessoas sobre si, afinal era adorável demais ver um garotinho fofo como um rolinho de canela carregando sacolas que pareciam no mínimo pesadas demais para seu tamanho, mas ele parecia tão focado que seria um pecado o atrapalhar em sua jornada.
Logo, o garoto havia retornado a seu esconderijo. Obviamente tinha passado em casa antes para deixar seus limões e outras frutas que comprou, ele não queria que seus três amigos soubessem, caso contrário poderiam tentar impedí-lo ou atrapalhá-lo. Em sua caminhada até a casa de madeira, ele pensou em uma possibilidade para a questão de moradia dos meninos: enquanto economizava dinheiro para o apartamento, ele poderia pedir aos adultos que melhorassem sua "casinha de brincar", a deixando maior e mais confortável. Não seria uma medida definitiva, mas serviria por alguns meses, anos talvez.
- Deku! Porque você demorou tanto?! - Bakugou foi o primeiro a descer pelas escadas. O loiro correu como uma bala em direção ao esverdeado e o abraçou com certa força.
- Kacchan, não consigo respirar! - Izuku resmungou baixo acariciando os fios de cabelo do garoto gentilmente para que ele pudesse se acalmar.
- Sai logo daí seu chiuhauha ambulante, vai acabar matando ele - Tomura brigou, logo aparecendo diante dos dois e os separando a força, em seguida abraçando Midoriya por trás, esfregando carinhosamente sua bochecha na dele - Por que demorou tanto? Pensei que sua mãe tinha levado você de carro - Tudo o que o pequeno Deku pôde fazer foi rir naquele momento. Ele não tinha contado a eles que simplesmente saía sozinho pela cidade, nem mesmo sua mãe sabía disso, afinal não era nem um pouco normal deixar uma criança de 5 anos andar sozinha pelas ruas. Mas o que ele podia fazer se tinha a mentalidade de alguém mais velho?
- Olha, eu juro que se você demorasse mais um pouco, esss dois teriam virado churrasquinho - Toya, ou melhor, Dabi, disse preguiçoso se aproximando do bando - É sério, não sei como consegue aguentar eles, discutem a cada cinco segundos! Pensei que fosse ficar maluco.
- O que você disse seu cara feia?! - Bakugou exclamou, fazendo com que Tomura soltasse uma curta risada. Afinal, ele sabia que tanto ele quanto Dabi não estavam nas melhores condições naquele momento, ele tinha melhorado um pouco por ter ajuda de Izuku, mas mesmo assim sabia que essas palavras bobas tocavam exatamente na ferida. Por isso riu tanto da careta que Dabi fez após o "xingamento".
- Quem aqui é cara feia?! - Dabi estava prestes a avançar sobre os dois e começar uma "briga infantil", quando de repente o sadento saiu dos braços de Shigaraki e se meteu entre os meninos.
- Chega de brigar! Eu comprei o que a gente precisava pra pintar o cabelo do Toy—do Dabi! - Disse em um tom repreendedor, logo em seguida se afastando dos meninos e subindo as escadas da casinha – Se a gente não começar agora, vai ficar escuro e não vou conseguir terminar hoje!
- Desculpa, Izuku – Dabi baixou a guarda seguindo o esverdeado - Eu sou um bom menino já que pedi desculpas e assumi que errei, certo? - Assim que o esverdeado escutou as palavras ele virou e deu um beijo na testa do ruivo, o que só foi possível porque ele estava alguns degraus acima de Dabi.
- Tudo bem, eu gosto de pessoas que sabem o que fizeram de errado e se desculpam - O garotinho sorriu bagunçando os cabelos vermelhos do maior - Dabi é sim um bom menino - Ele terminou de falar e logo voltou a a subir as escadas até finalmente chegar. Exatamente por isso ele não pôde ver Dabi sorrir perverso em direção aos dois meninos abaixo de si, voltando a seguir em frente depois.
- D-Deku eu também! Eu também fiz uma coisa ruim, desculpa! - Bakugou explicou apressado tentanto conseguir a mesma recompensa. Shigaraki apenas rosnou baixo e continuou a subir enquanto fuzilava as costas do ruivo.
O resto da tarde tinha sido tranquila. Izuku finalmente conseguiu pintar o cabelo de Dabi, em seguida trocando suas ataduras e novamente medicando sua pele com algumas pomadas para queimaduras, por mais que soubesse que não iam sumir com as cicatrizes. Em seguida ele fez a mesma coisa com Tomura, cuidando de sua pele e lhe dando algumas vitaminas já que ainda lhe passava um aspecto esquelético. Bakugou obedientemente ajudou Izuku no processo, ele entendia que por mais que tivesse uma richa com os garotos, isso não era um motivo para simplesmente não ajudá-los quando eles claramente precisavam de ajuda. Deku o ensinou isso, ele lhe explicou que ele e o próprio Katsuki eram os heróis dos dois meninos, e que mesmo que eles não estivessem pedindo por ajuda, era o dever de um herói meter o nariz onde não era chamado.
Agora, eles se despediam de Dabi e Shigaraki, pois estava escurecendo e eles não podiam dormir todos os dias na casa da árvore, somente em finais de semana, e naquele dia era uma plena quarta-feira. Então depois de descer novamente as escadas, eles se encontravam na entrada para o caminho do pequeno bosque.
- Não se esqueçam! Shicchan tem que tomar as vitaminas depois de jantar, e Dabi tem os anti-inflamatórios e antibióticos também! Hoje a mamãe fez sopa de carne pro almoço, mas eu coloquei alguns legumes - Ele riu ao ver a carranca dos dois - Não quero que catem nada, precisam comer se quiserem ficar altos e fortes!
- Pode deixar, eu vou ficar de olho quando o Tomura começar a catar as cenouras - Dabi sorriu ladino, querendo parecer melhor do que o de cabelos brancos.
- Do que você tá falando? Eu só cato as cenouras, e você que só come elas e tira as batatas, o couve, a cebola, e... - O moreno rapidamente tapou a boca do outro, o impedindo de falar.
- E-Enfim! - Dabi sorriu amarelo, envergonhado por ser pego no flagra. Pensou que Midoriya ficaria chateado por ele ter mentido, mas pareceu o oposto já que o sardento começou a rir docemente. Talvez não fosse tão ruim mentir, dependendo da mentira e da ocasião.
- Seus perdedores! Eu como tudo o que tem na sopa sem reclamar! - Bakkugou estufou o peito orgulhoso.
- Que bom, Kacchan! A mamãe falou ontem que a gente ia jantar na sua casa hoje, e que a titia Mitsu ia cozinhar sopa também, mas acho que não era de carne - Imediatamente o loirinho começou a suar frio.
- Sopa de peixe não! Eca! A velha sempre faz sopa de peixe quando a tia Inko vai lá em casa! Eu não quero! - Bakugou começou a birra, logo sentindo um arrepio quando Dabi tocou seu ombro rindo maldosamente.
- Olha só, não era você o grande rei das sopas, Katsuki? - Dabi retrucou. Depois do primeiro encontro dos garotos eles decidiram que chamariam uns aos outros pelos nomes, afinal se eles seriam o "esquadrão protetor do Deku", nome que inventaram durante a saída do menor para comprar utensílios da tinta de cabelo, eles precisavam ter o mínimo de confiança uns nos outros. Isso obviamente se iniciou pelos nomes.
- F-Fica quieto, Dabi! I-Isso é só... E-Eu não disse que não vou comer! - Berrou cedendo as provocações.
- Ah não? Tem certeza de que não disse? - O moreno o instigou ainda mais. Izuku estava ocupado demais rindo de tudo para intervir na pequena discussão, e foi então que Shigaraki aproveitou para o cutucar e chamar sua atenção.
- Izuku - O grisalho segurou delicadamente as mãos do esverdeado, com medo de lhe tocar com todos os dedos - Você vai... Voltar amanhã, não é? - O garotinho encarou Tomura confuso.
- Por que eu não voltaria, Shicchan?
- É que... - Tomura estava hesitante, ele estava com esse sentimento ruim desde ontem, no entanto, seria bobo demais falar um motivo tão infantil.
- Pode falar - Izuku sorriu, meigo como sempre. Isso sempre tirava todas as inseguranças do maior em segundos.
- Ontem eu sonhei, tive um sonho muito ruim - Ele apertou as mãozinhas pequenas de Midoriya sobre as suas - Nós dois estávamos brigando, e eu machucava muito você - Tomura baixou o olhar e encarou o chão com raiva - Não sabia porque a gente tava brigando, mas eu não conseguia parar, eu machuquei você e continuei e continuei... Foi assustador, eu parecia... Um monstro - Deku escutava calmamente cada palavra que parecia sair com tristeza e raiva da boca do garoto. Ele sentia as mãos frias de Shigaraki tremerem enquanto ele perdia o brilho nos olhos. Isso o preocupou.
- Shicchan - Izuku soltou as mãos do maior e levou as suas próprias até o rosto dele, acariciando as bochechas magras com a ponta dos dedos gentilmente - Você não é um monstro - O sardento disse em um tom de voz doce e baixo, fazendo Tomura finalmente olhar em seus olhos. O grisalho encarou as orbes verdes como esmeraldas por um tempo, e Izuku deixou que ele o fizesse em silêncio antes de voltar a falar - Você é alguem que tem um poder muito especial, e só não aprendeu a controlar ainda! E somos amigos, sei que você nunca me faria mal - O pequeno sorriu calorosamente - Você não é alguém malvado, só teve um sonho ruim! Não deixa essa coisinha boba chatear você, tá bem?
- Tá...bem... - Shigaraki engoliu o choro a força e abraçou Midoriya em um reflexo. Ele não sabia o porque da repentina vontade de chorar, era ridículo. Mas, ouvir que ele realmente não era alguém ruim, diferente do que todos os olhares de repulsa que recebia de pessoas nas ruas durante anos, o fez desmoronar. Isso serviu apenas para reforçar seu instinto protetor em relação a Izuku. O pequeno era tão gentil e compreensível, tão inocente, que Shigaraki com certeza esquartejaria qualquer um que ameaçasse a existência do sardento, não importava quem fosse.
- Oe, Deku! A gente tem que ir logo! - Bakugou chamou o amigo apressado. Parecia que ele e Dabi já tinham acabado com a discussão.
- Ok! - Izuku se afastou de Tomura e bagunçou seus cabelos brancos, depois fez o mesmo com Dabi e deu as mãos para Bakugou começando a andar para fora do bosque - Até amanhã! Não esqueçam do que eu disse! E Shicchan, tenho um presente pra você! Trago de manhã cedo!
Os dois meninos assentiram e entraram de volta na casa assim que a sombra dos garotinhos desapareceu. Eles trocaram algumas ideias sobre planos e estratégias para proteger Izuku em casos de emergência, e Dabi pareceu levar bem amis a sério quando Shigaraki o contou sobre como Deku o conheceu, enfrentando o brutamontes com no mínimo o quádruplo do tamanho do sardento. Depois de fazer tudo o que Midoriya os pediu eles foram dormir, um deitado ao lado do outro no pequeno colchão da cabana.
Bakugou e Midoriya chegaram em casa sem problemas. Obviamente o loiro ficou o caminho inteiro reclamanado sobre querer um presente também, ele só se acalmou quando o esverdeado explicou a ele que o tal presente era algo para ajudar Shigaraki a controlar sua individualidade. Também achou melhor contar a ele sobre sua ideia da barraquinha de limonada, e surpreendentemente Katsuki pareceu gsotar da ideia, e inclusive disse que o ajudaria como pudesse. Midoriya gostava de todas as versões do Kacchan com quem convivera, mas aquele pequeno Bakugou realmente era muito fofo agindo tão prestativo!
Se Izuku realmente soubesse qu eo único motivo do loiro ter aceitado, era para o "proteger" de crianças irritantes e adultos pervertidos como os que Bakugou via na televisão. Mas bem, ele não diria nada abertamente.
Depois de jantar, o sardento teve que dormir junto com Katsuki. Ele confortou o amigo que chorou baixinho a noite toda birrento, por ter sido forçado a comer a famosa sopa de peixe de Mitsuki. Porém, diferentemente do que Midoriya pensava, foi fácil fazê-lo dormir, tudo o que precisou foram alguns minutos de cafuné e palavras carinhosas. E depois de um tempo, ele mesmo tinha adormecido, agarrado ao pequeno Bakugou como se o loiro fosse um ursinho.
Assim seguiu a noite tranquilamente.
°•°•🕝•°•°
De repente Izuku acordou com seu corpo sendo balançado de um lado para o outro histericamente.
- Rápido, Midoriya! Não temos muito tempo! - Uma voz familiar soou em seus ouvidos.
- O que? - Depois de ouvir sua própria voz ele teve que acordar a força, parecia mais grave e velha. Em seguida, teve de lidar com uma forte dor de cabeça, era tão doloroso que ele sentia se cérebro pulsar.
- Você... Seu nariz tá sangrando cara! - Ele encarou a figura a frente, a cabeleira ruiva tinha uma cor tão forte que o deixou tonto - Deixa pra lá! - Ele levantou o esverdeado o apoiando e seguiu até o guarda roupa do quarto, tirando o uniforme de herói do armário - Se recompõe, Midoriya! Estamos sendo atacados!
- Atacados?! - Izuku finalmente acordou e começou a se vestir. Ele não sabia quem estava os atacando, na verdade não sabia nem onde estava, mas a figura familiar de Kirishima em seu típico traje de Herói fora o suficiente para despertar metade de sua mente confusa.
- Rápido! - O ruivo o puxou para fora do quarto assim que ele terminou de se equipar, e logo se juntaram aos colegas que corriam em direção ao lado de fora dos dormitórios - Eles estão atacando uma das salas de estudos gerais!
A turma de alunos da 1-A correu ferozmente em direção ao lugar, eles precisavam ajudar seus colegas já que eles eram estudantes normais, sem treinamento algum, por mais que os professores tivessem ordenado que permanecessem nas salas. Tudo foi rápido demais para que o sardento sequer cogitasse sobre sua situação, então ele piscou e já estava lutando contra alguns vilões enquanto limpava seu nariz que persistia em não parar de sangrar. O assunto até teria sido ignorado se não fosse por um certo loiro.
- Ei, Deku! - Ele se aproximou mais com um semblante irritado enquanto esmurrava e explodia alguns homens - Que porra é essa? Já foi atingido?! - O loiro recebeu um soco que foi bloqueado com os braços, porém isso o fez recuar os passos e bater no ombro de Midoriya.
Foi como um estalo. O esverdeado se lembrou do que estava fazendo a alguns minutos atrás, ou seriam anos? Ele estava confuso, afinal havia voltado no tempo e tinham se passado meses! Então como ele estava agora de volta a sua época?! Bem, não sabia exatamente, talvez tivesse sido um sonho longo. Um daqueles sonhos em que você tem completa consciência e até... Sensações de dor? Essa parte era um pouco estranha, mas não tinha muito o que discutir nesse momento. Ele deixou os pensamentos de lado por um instante e decidiu se concentrar na luta, afinal um sonho era bem menos importante do que o que estava acontecendo neste momento.
- Porque... - Uma voz rouca e arrastada disse, parecendo estar com raiva - Porque essa maldita turma de heróis tem sempre que atrapalhar nossos planos! Que inferno! - A figura chamou a atenção de todos no local. Aquele era...
- Não se irrite, Shigaraki - Kurogiri disse calmamente - Vai bloquear sua visão estratégica.
- Foda-se essa merda de visão estratégica! - O grisalho correu expelindo fúria pelos olhos vermelhos como chamas - O sensei disse que o Doutor precisa urgentemente de novas cobaias para os testes! Não podemos mais perder tempo! - Ele começou a se direcionar rapidamente a um aluno aleatório que corria em direção a saída da porta - Precisamos disso a qualquer custo!
Quando Tomura estava prestes a alcançar o aluno, uma cabeleira verde cruzou sua visão. Bem, se Izuku Midoriya queria o atrapalhar tudo o que precisava fazer era desintegrá-lo, na verdade seriam dois coelhos com uma só cajadada já que o pirralho era uma pedra em seu sapato a um tempo.
Entretanto, quando ele cruzou os olhos com as orbes verdes do garoto, algo em seu peito apertou. Ele ouviu o sussurro de uma voz doce e infantil, junto a uma figura borrada de dois garotos em um beco. Um deles tinha os cabelos da mesma cor dos de Midoriya, enquanto o outro, de quem a visão da lembrança se passava, parecia um tanto com o próprio Tomura. O garotinho de sardas lhe falava palavras mais doces que o próprio açúcar, ele o alimentava com algumas frutas pacientemente. Logo em seguida, as memórias aceleraram até chegarem em um certo momento. O menino que parecia com Tomura abraçava fortemente o outro garotinho. Shigaraki não entendeu porque o seu "eu" estava naquele estado tão deplorável, até que ele prestou mais atenção nas palavras que o menino de cabelos verdes dizia:
"Você não é um monstro... Shicchan".
Tomura não soube exatamente o que aconteceu depois, ele só sentiu algo molhado escorrer por sua bochecha. Era uma lágrima. E seguida dela vieram outras repetidamente. Shigaraki não sabia o que estava acontecendo, mas seu peito doeu com a possibilidade de sequer arranhar Midoriya. Ele sentia que se fizesse isso nunca se perdoaria, o que era estranho! Ele não fazia ideia de onde aqueles sentimentos estavam surgindo! Era uma msitura entre carinho, tristreza, raiva, angústia, amizade... e amor? Porra sua mente estava um caos! O que diabos tinha de errado com ele?!
- Shicchan..? - O esverdeado sussurrou em um fio de voz ao ver Tomura repentinamente parar o ataque que estava prestes a atingí-lo. Midoriya via a confusão marcada nas expressões do grisalho, e ele supôs que a mesma visão que havia tido do "passado", Shigaraki também viu. Tudo o que ele pensou em fazer naquele momento foi chamar por seu amigo, chamar por aquele Shigaraki que ele sabia que nunca o machucaria, e bem, pareceu dar certo.
- Izuku..? - Tomura simplesmente abraçou Deku na frente de todos. Ninguém sabia o que estava acontecendo, e todo mundo pareceu parar de lutar para observar a cena estranha, afinal o líder da Liga dos Vilões estava abraçando um Herói?! O próprio Tomura queria se mandar tomar no cu por aquela humilhação. Mas pareceu tão certo, a sensação de ter o esverdeado em seus braços era estranhamente familiar e agradável, parecia ser normal. Bem, pelo menos até um certo loiro os interromper gritando.
- MAS QUE PORRA É ESSA?!
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Olá minhas flores! Como eu disse ontem, vou voltar com as normalidades das postagens! E como essa fic foi a que mais estavam me pedindo pra atualizar, eu decidi finalizar o rascunho que eu tinha feito á muito tempo desse capítulo!
Deixando aqui um lembrete pra Cassy_mery !!! Eu tinha prometido postar o capítulo no seu aniversário baby, mas infelizmente não consegui! Ele foi em agosto e eu tô dando o presente com mês de atraso ksksk DESCULPA! Mas prometo que no próximo eu não decepciono!
Sinceramente ninguém resiste ao Deku baby né?
Mas alguém pode me dizer o que foi essa maluquisse do Midoriya voltando pro passado?! Meu Deus! O que será que vai acontecer??? Será que ele perdeu tudo o que fez no "passado"? O que foi aquele transe do Tomura???
Enfim! Espero que tenham gostado e aguardem pelo próximo capítulo!
Um beijo pra quem quiser
😚😚😚
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