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7º verso

Mesmo quando ajudou a fechar o bar, eles ainda estavam lá sentados na mesa, prestando atenção em cada movimento do baixinho. Era até engraçado a forma tão concentrada que chan encarava o moreno fazer qualquer coisa, Jisung tinha que lhe dar uns tapa na nuca para fazê-lo parar de olhar.

- eu estou vazando. - tirou o avental, colocando no ombro do Hwang.

- não vai esperar a carona?

- hm. - olhou para trás, vendo Jisung e Chan de pé. - vou andando mesmo. - sorriu para seus amigos.

- aquelas são...?

- é, são eles. E você nem reparou. - revirou os olhos para o Kim.

- único homem que eu presto atenção é o meu namorado, não me importo com esses caras. - disse de braços cruzados, sendo abraçado de lado pelo loiro que sorria como um bobão apaixonado. - e olha lá o que você vai fazer pra depois não vim chorar no meu ombro arrependido.

- não se preocupa, já tenho noção do que quero daqui pra frente. - piscou para o casal.

Changbin foi em direção aos seus ex parceiros. Tinha percebido quando Felix saiu mais cedo, mas estava ocupado ajudando Seungmin e nem pôde lhe dar uma resposta sobre seu convite.

- pra onde vamos? - Jisung sorriu, colocando as mãos nos bolsos da calça.

- vocês eu não sei, mas eu tô indo pra casa.

- correção, estamos indo com você para sua casa. - chan passou o braço pelos ombros de Changbin, e entrelaçou seus dedos nos de Jisung, arrastando os dois para fora do bar.

O Seo ficou surpreso de início, mas pela aproximação dava para sentir aquele cheirinho único e reconfortante que o Bang possuía e não tinha mudado nada. Era madrugada e andava por ruas vazias, o silêncio era a peça principal para o clima entre eles. A mão de Chan que ainda estava sobre o ombro do Seo fez uma leve carícia, e sua outra mão ainda estava entrelaçada com o Han. Fazia tempo que Chris não podia suspirar em paz ao ter quem amava por perto, sentir seus meninos perto dele era a melhor das sensações.

(...)

Changbin abriu a porta de casa, deixando seus convidados entrarem primeiro e logo entrou, trancando a acendendo as luzes. Deixaram os sapatos perto da porta e andaram pelo pequeno corredor de entrada que dava para sala, Changbin deixou as chaves na mesa de centro e esticou os braços para cima. Tinha sido uma longa noite.

- vão ficar aí? - encarou Jisung e Chris, esperando que eles o seguissem até o quarto.

Os três entraram no quarto, o moreno pediu para eles se sentassem na cama, já que ele procuraria uma roupa confortável para dormirem.

- droga, por que você tem que ser tão forte? - Changbin resmungou se referindo ao corpo do Bang, não tinha roupa para ele. Ou pelo menos não estava achando.

- o que você disse? - Jisung ficou de pé e caminhou até o menor.

- nada. - fez bico.

Vasculhou seu guarda roupas inteiro até achar uma camisa grande o suficiente para o australiano e uma bermuda que ficaria boa nele. Para Jisung demorou menos tempo, mesmo tendo portes físicos diferentes, tinham quase a mesma altura e gostavam do mesmo estilo, entregou-lhe um moletom grande e uma calça de pijama preto com listras brancas. Entregou também toalhas e eles foram tomar banho e para o espanto do Seo, eles foram juntos. Literalmente, juntos.

Changbin se perguntava o quão avançado era o relacionamento que eles tinham. Eles pareciam mais próximos do que antigamente.

Sua insegurança estava querendo bater na sua cara, o mandando cair na real que sobraria no meio deles, mas afastou quaisquer pensamentos e foi para cozinha preparar alguma coisa para comerem antes de irem deitar.

Changbin não era nenhum mestre na cozinha, e na verdade se não fosse por seus amigos morreria de fome ou de câncer pelo miojo. E seria aquilo que ele iria fazer naquela noite, miojo. Tirou os pacotes do armário colocando sobre o balcão e pegou uma panela no armário, indo até a pia encher a panela. Escutou a porta do banheiro sendo abertas e Jisung sair primeiro enxugando o cabelo. Sentia falta de ver o rostinho do Han sem aquela maquiagem, seu rosto era perfeito.

- hyung? - Changbin balançou a cabeça, prestando atenção na panela que antes estava de baixo d'água, levou o objeto até o fogão e deixou lá.

Chan logo saiu também, seus fios loiros caindo sobre a testa e seus músculos bem trabalhos marcando a camisa por mais que ela fosse folgada. Changbin não sabia se agradecia por tê-los novamente ou entrava em desespero. Fazia anos que não tinha relações com alguém e ainda mais com aqueles dois. Não era como antigamente que ele bancava o durão e os dois caíam. Ele não era mais daquele jeito. Agora ele estava mais para um garoto chorão e medroso.

- tem alguma coisa no meu rosto? - chris tocou seu rosto, já que Changbin não parava de olhar um segundo.

- é muita pressão, eu vou enlouquecer. - resmungou baixo para si mesmo, se virando na direção do fogão.

O Seo estava tão imerso em seus pensamentos que não sentiu quando os braços de Jisung rodearam sua cintura, o apertando, o rosto do garoto esfragava em suas costas largas como um gatinho carente de atenção. E ele estava carante por Changbin, e como ele estava. O carinho do baixinho era completamente diferente do de Chan, o moreno tinha uma forma tão boa de lhe tocar que o deixava todo seu corpo mole. Sentia falta da delicadeza do Seo, dos seus beijos demorados que lhe arrancava sorrisos.

Com uma mão Changbin mexia na panela com os hashis e a outra segurava as de Jisung que estavam entrelaçadas na altura da sua barriga, um sorriso ladino se fez presente em seus lábios rosados ao ter o garoto tão carente. Chan apenas encarava a cena sentado no balcão ao lado da pia, seus olhos brilhavam em excitação pela cena. Sentiu falta daqueles momentos.

Com ajuda dos dois, Changbin foi para sala onde sempre fazia suas refeições. Ligou a televisão e sentou-se no chão sendo acompanhado pelos rappers.

- nossa primeira refeição juntos depois de anos. - han sorriu para o prato em cima da mesa de centro.

- o que vocês fizeram durante esse tempo? - Changbin perguntou.

- eu fui mandado para a Malásia, pra treinar lá enquanto tentavam abafar aquela notícia que tinham nos flagrados. - Jisung começou a comer. - ficar lá foi até bom por parte, melhorei meu inglês e treinei bastante. - sorriu para o Seo.

- chan?

- voltei pra Austrália no intuito de abrir uma empresa só minha. Só consegui fazer isso no começo do ano passado e decidi que ela seria na Coréia. - chan sorriu. - ainda não é tão grande, estou trabalhando em futuros projetos para ela. Jisung e o younghyun são meus sócios, já temos uma boa equipe nos ajudando e alguns trainees.

- não sabia que você tinha aberto uma empresa. - Changbin estava surpreso. - parabéns, hyung.

- você me chamou de hyung. - chan riu pasmo.

- o que tem?

- nada, eu só fiquei surpreso.

- e você, binnie. - han chamou atenção do moreno para si. - o que tem feito?

- comecei a trabalhar naquela loja de vinil que vocês me encontraram vai fazer um ano, as vezes sou garçom no bar dos meus amigos e toco pra eles em troca de bebida.

- você virou um alcoólatra, hein. - Changbin riu do comentário do loiro.

Terminaram de comer e Jisung recolheu os pratos, deixando na pia. Changbin tomou um banho e se juntou a eles na sala para ver um filme. O Han estava sentado no colo de Chan, e sendo abraçado por ele. E foi inevitável Changbin não se sentir mal por aquilo, mas não iria dar voz a suas paranóias e inseguranças, preferiu ficar quieto e focar no filme. Mas a cada minuto que se passava, Jisung e Chan ficavam em seu mundinho e Changbin começava a ficar desconfortável com aquilo.

- estou indo me deitar. - avisou, tentando não demonstrar o quão chateado estava.

Ficou de pé e passou pelos dois, indo para o quarto. Puxou o lençol e se deitou, procurando uma posição para dormir, mesmo sua mente estando a mil. Não queria pensar naquilo. Não queria se sentir mal. Repetia para si mesmo enquanto tinha os olhos fechados com força que estava tudo bem, que os tinha de volta e nada mais importava.

Sentiu o colchão afundar e as mãos de chan entrar em contato direto com a sua cintura, já que a mão do outro adentrou por dentro do lençol e sua camisa. A mão fria e áspera do rapaz fez o coreano arfar surpreso. Jisung apareceu na sua frente, empurrando seu corpo para o meio da cama, se deitando no lugar que antes era do menor.

Changbin estava nervoso no meio deles, a mão de chris já não estava mais embaixo da sua roupa e tocando sua pele de forma afoita, os dedos longos do Bang se encontravam agora em seu queixo, seu rosto na direção do mais velho, seus lábios clamavam pelos de Chris. Os desejas como nunca. Sentiu o hálito quente de Jisung em sua orelha, as mãos do mais novo subindo por seu abdômen e parando em seu pescoço, apenas segurando aquela área entre sua palma. Deixou um beijo gasto na têmpora do mais velho e desceu seus lábios pelas bochechas do moreninho, deu uma leve mordida e sorriu ao ver os olhinhos de Changbin fechados com força. Chan logo atacou seus lábios, sua língua não perdeu tempo em pedir passagem entre os lábios rosados do Seo, suas línguas se entrelaçaram, as mãos do moreno foram de encontro a nuca do mais velho, tendo seu corpo virado na direção do Bang. Estava entregue de bandeja para eles.

As mãos de jisung deslizavam pelo corpo gordinho e malhado de Changbin, beijava o pescoço exposto do mais velho, o fazendo arfar entre o beijo quente do loiro. Estava em uma mistura de sentimentos, estava perdendo de vez a razão.

Os três entraram em sua própria bolha de prazer, onde so eles existiam, se completavam e se amavam.

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