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30° verso

- um motel na beira da estrada? É sério?

Changbin estava descrente com a visão que estava tendo. Chan tinha dirigido até a saída da cidade, e lá estava um amplo prédio de coloração vermelha e dois andares, tinha uma pequena garagem ao lado que podia abrigar dois carros no máximo, e o caminho até a entrada era simples, com pedras pintadas de branco e vegetação baixa. O moreno correu seus olhos até jisung que saiu do carro entusiasmado, ele agarrou o menor por trás e abraçou sua cintura, apoiando o queixo em seu ombro.

O letreiro na sua frente piscava vez ou outra, em suas piores condições. O nome "red lights" brilhava de forma que doía em suas retinas, não parecia o tipo de lugar que você levava seu namorado para aproveitar uma boa noite de sono.

- eu não vou entrar aí. - afirmou tentando voltar pro carro, mas chan barrou sua passagem e jisung o segurou pelo quadril.

- parece ruim por fora, mas por dentro é melhor, confia em mim. - chan sorriu, empurrando o rapaz baixinho em direção a entrada.

- eu não confio em você. - disse num murmúrio quase inaudível, mas o castanho que caminhava ao seu lado ouviu e riu cúmplice do moreno. Chan parecia aéreo demais para prestar atenção na conversa que estava acontecendo bem debaixo do seu nariz, liiteralmente.

Ao passarem pela entrada, a recepção não era nada muito impressionante, havia uma mulher atrás de um largo balcão vermelho com detalhes brancos, ao redor tinha plantas em jarros bonitos espalhados pelo saguão, e alguns caminhos que davam para lugares que changbin não queria nem pensar em ir. Tudo tinha um cheiro estranho, como nicotina e perfume barato, seu nariz coçou e ele quis ir embora mais uma vez, mas chan apertou seu ombro para encorajá-lo e o empurrou para frente, incentivando ele a continuar. Jisung pegou a chave do quarto e a moça sorriu para eles, os desejando uma boa noite. Changbin petrificou dos pés a cabeça de vergonha, tentando ao máximo apressar os dois homens que riam da sua repentina timidez.

- por que eu sinto que vocês já vieram aqui? - olhou para os dois enquanto chan apertava no botão que indicava o andar deles no painel do elevador.

- já viemos aqui várias vezes. - o loiro respondeu, se encostando ao lado do moreno depois da caixa metálica começar a subir. - pra ser mais exato, a gente sempre acabava aqui depois de fugir dos shows. - jisung assentiu com nostalgia tangível.

- vocês são tão estranhos. - os olhou com desdém, recebendo um beijinho de jisung.

- você nunca foi num motel? Parece tão nervoso.

- minha vida não é tão animada quanto a de vocês. Enquanto vocês iam pra motéis, eu tava em casa pagando boleto e vendo novela.

- tão recatado o meu menino. - chan o prensou contra a barra de ferro que separava as pessoas do espelho do elevador, empurrando o quadril de changbin ali, sua mão pousou sobre o vidro e ele abaixou o rosto até encostar a testa na dele, seus lábios roçando com desejo.

- o que ele tem hoje? - virou o rosto para jisung, usando as mãos como apoio para afastar o australiano. O mais novo riu dando de ombros.

- vai se saber, ele já acordou assim.

Quando saíram do elevador, o caminho até o quarto deles era um mar de coloração avermelhada. O piso era coberto por um carpete vermelho e as paredes eram vermelho vinho, apesar das luzes, o caminho ainda era escuro, changbin agarrou na mão de jisung para não tropeçar em nada, deixando que o australiano fosse na frente a achasse a porta do quarto. Com a passagem liberada, o moreno ficou surpreso pelo ambiente novo, havia uma cama redonda enorme no meio do quarto, com lençóis vermelhos e felpudos, as paredes eram um carmesim bonito, e o chão tinha o mesmo carpete que lá fora, em frente a cama tinha uma televisão de tela plana e uma pequena cômoda de madeira com duas gavetas embaixo, mais para o lado continha uma banheira quadrada e espaçosa, com sais de banho e hidratantes na borda, e outras coisas para que os clientes pudessem aproveitar. Changbin ficou estático com tudo aquilo, ficando impressionado pelo lustre que balançava suavemente no meio do teto, várias luzes piscavam de lá e prendiam a atenção do baixinho.

- eu disse que era melhor por dentro. - chan sussurrou em sua orelha, passando na frente do moreno até chegar na cama.

Jisung pulou ao lado do bang, parecendo relaxar por enfim estarem a sós. Changbin ficou estático até começar a andar sem jeito até eles, nunca tinha ido num lugar daqueles, não sabia o que deveria fazer ou como agir. Ele se sentou ao lado do corpo mole do castanho, ele parecia tão relaxado ali jogado de qualquer jeito que foi impossível para o moreno não sorrir pela imagem. Os olhos grandes do han o capturaram, procurando pela mão do menor pela cama, quando a achou, levou os dígitos quentes até sua bochecha, pedindo um carinho por mais singelo que pudesse ser.

Changbin deitou ao seu lado, deixando que chan caminhassem pelo cômodo em silêncio. O moreno acariciou o rosto bonito de jisung, se aproximando dele até poder selar seus lábios e iniciar um ósculo calmo. Gostava da pouca intensidade que jisung proporcionava, ele era sereno e cuidadoso, gostava de compartilhar a dominação do beijo com changbin e o deixava explorar cada cantinho sensível do seu corpo enquanto o ósculo intensificava. Não era como chan, seus beijos tinham um gosto forte e sempre deixava changbin ardendo, suas mãos bobas tocavam o corpo do moreno com autoridade, e ele sempre ficava na liderança. Changbin com certeza gostava do jeito rude do australiano mas jisung o levava às nuvens tão sápido e lentamente, podia ver cores e formatos em seus beijos, sempre tão cheios de zelo que podia facilmente derreter.

Ao se separar, changbin apoiou os cotovelos no colchão, ficando com o rosto em cima de jisung, ele rodeou seu pescoço e puxou para baixo, seus narizes se tocando e suas bocas relando uma na outra, a sensibilidade que os abrangeu deixou o ambiente ao redor quente e abafado. O castanho queria mais. Novamente eles se beijaram, como se aquilo pudesse matar a saudade de quase um mês sem se ver, mas ainda não era o suficiente. Jisung agarrou a camisa social de changbin, desabotoando lentamente, uma vez que ele já tinha se livrado do paletó irritante e deixado ele no carro. Changbin desceu os beijos molhados até o pescoço alvo, queria tanto marcá-lo por inteiro, mas sabia que não podia, se jisung aparecesse com marcas no pescoço a mídia iria a loucura, e a última coisa que ele queria era arrumar mais problema para dupla.

Quando chan retornou até a cama, a bagunça que ele visualizou travou totalmente seu corpo. Changbin e jisung estavam tão enroscados numa bolha que foi quase impossível para ele intervir, por mais que gostasse de vê-los se divertindo a sós,não queria que eles aproveitassem sozinhos hoje. Então, ele marchou lentamente até o moreno e o agarrou fortemente pelo quadril, puxando o rapaz de cima do han sem a menor delicadeza. Jisung gemeu frustrado e empurrou a perna do australiano com o pé, enquanto ele se mantinha segurando o baixinho contra seu corpo.

- não sejam tão apressados, ainda temos muito o que aproveitar.

Changbin foi praticamente carregado pelo australiano até a banheira, ele o prendeu pela cintura e ao começar a andar, levantou seu corpo e meio tropeçante foram parar perto da grande banheira. Jisung ia logo atrás tirando suas próprias roupas e as deixando pelo chão do quarto, sendo o primeiro a entrar e ocupar uma das extremidades, deixando uma grande quantidade de espaço para eles. O moreno foi colocado no chão e o bang terminou de despi-lo, sendo o mais cuidadoso possível, tirou os botões das casinhas que restavam e puxou para trás com delicadeza a camisa branca, a deixando em qualquer lugar, serpenteou seus dedos no cinto da calça do baixinho, tirando num passe rápido, deixando a última parte para changbin fazer já que ele não parecia muito à vontade com o australiano o despindo daquela forma tão inusitada. Não era do feitio do loiro ser tão cuidadoso, mas não iria questionar nada.

Chan entrou na banheira assim que ficou despido, estendendo a mão para o moreno entrar também. Havia muita espuma sobre a água, pétalas de rosas pairavam sobre o branco espumoso e o cheiro de lavanda flutuava no ar. changbin aceitou de bom grado a mão do australiano, entrando com cuidado, foi colocado entre as coxas fortes do mais velho com jisung na sua frente, ficou receoso de encostar no bang porém as mãos largas puxaram seu corpo para usar seu peito como encosto, fazendo um singelo carinho nos músculos fortes do braços do moreno para relaxá-lo. Logo que a tensão se dissipou, changbin ficou mais à vontade para observar jisung na sua frente, os fios castanhos jogados para trás meio úmidos e parte dos seus joelhos apareciam sobre as espumas.

- faz tempo que a gente não vinha aqui. - o han relembrou, abaixando o queixo para olhar para a dupla mais velha na sua frente. Chan assentiu, ainda massageando os bíceps fortes do baixinho com a ponta dos dedos, pequenas gotículas de água caiam na pele morena e escorriam. - é bom que você esteja com a gente dessa vez, hyung. - changbin sorriu tímido, encostando a cabeça entre a clavícula e o pescoço do maior.

- como vocês descobriram esse lugar? - indagou, sentindo a respiração de chan perto do seu rosto, ele tinha abaixado a cabeça e cheirava as laterais da sua tez, os lábios quentes roçando na pele sensível. Ele deu um beijo úmido em sua têmpora, perto demais do olho. Changbin se encolheu pelo ato e riu baixinho, parecendo menor perante o corpo robusto.

- é uma história engraçada. - jisung tomou um pouco de postura para iniciar. - meu pai é amigo do proprietário, então meio que eu sempre vinha pra cá com ele, por isso peguei o costume de sempre aparecer aqui de bicicleta depois da escola pra pedir dinheiro pra comprar doce, e por incrível que pareça o tio sempre me dava o dinheiro e ainda me convidava pra comer. Nossa, ele era maravilhoso. As tias que trabalhavam na cozinha não me deixavam subir pro andar de cima, porque eu ainda era muito novo. Mas aí um dia precisei pra usar com uma garota que eu tava namorando na época, então quando isso tudo ficou vazio eles me deixaram subir.

- você com uma garota? - changbin o encarou surpreso. Jisung coçou a nuca envergonhado e riu.

- na época eu tava em negação com a minha sexualidade, então meio que eu queria provar pra mim mesmo que não era gay tendo a primeira vez com uma mulher, mas não aconteceu e ainda bem que ela foi super compreensiva comigo. Nossa, isso é tão vergonhoso! - ele escondeu o rosto com as mãos, balançando os ombros para os lados. A dupla mais velha riu, jogando um pouquinho de água no garoto. - foi tão estranho, porque eu não sabia o que deveria fazer, aí minha ansiedade atacou e eu simplesmente travei. Por que continuo falando disso pra vocês? Esqueçam tudo que eu acabei de falar, por favor. - suas orelhas estavam tão vermelhas que ele parecia querer afundar e sumir. Changbin cutucou a perna do mais novo usando o pé, este tirou as mãos do rosto e abanou as bochechas, tentando se livrar da vermelhidão que as preenchia.

- você tentou com outra pessoa depois? - chan perguntou parecendo interessado.

- com vocês, na Austrália. - ele disse ainda tímido. - na verdade, quando tudo começou a acontecer, vocês pareciam tão confiantes que eu quase saí correndo.

- ainda bem que você fechou a porta com a chave. - changbin e chan riram em conjunto. O castanho indignado jogou água neles, mostrando a língua.

- chega de falar de mim, não é possível que só eu tenha tido uma péssima primeira experiência sexual. Vai, conta a de vocês.

- minha primeira vez foi com uma prima. - até mesmo o moreno se virou para chan espantado. - não nego que foi muito estranho. - ele se remexeu parecendo incomodado com a lembrança. - só de pensar me deixa enjoado.

- como aconteceu?

- resumindo, foi na minha festa de vinte anos, a gente tava bêbado e aconteceu. Me arrependo até hoje. - ele acrescentou numa careta engraçada, ajeitando changbin entre suas pernas, abraçando o corpo rechonchudo contra seu tórax. - prefiro pensar que isso nunca existiu para o bem da minha saúde mental.

- bin?

- eu tinha quinze anos? - ele franziu a sobrancelha, tentando lembrar. - foi mais ou menos isso. Aconteceu na garagem da casa do meu tio, com um garoto que era meu amigo na época. Foi horrível, porque eu não queria, então acabei fazendo por obrigação. Pensei que ia ficar traumatizado pelo resto da vida.

- pelo jeito não ficou, né. - cutucou a barriga do australiano com força usando o cotovelo, mas este apenas riu e se curvou sobre o menor, beijando a linha firme do seu ombro.

- você morava com seu tio? - jisung indagou curioso.

- ele me pegou pra criar, já que meu pai era alcoólatra e a minha mãe sumiu na primeira oportunidade que teve. - acabou falando por estar estranhamente à vontade, notando a mudança no olhar de jisung. Não queria que ele tivesse pena da sua infância, ela não foi de um todo mal, houve momentos bons também. Seu tio foi a melhor figura paterna que ele poderia ter, sempre fez de tudo pelo garoto e o colocou na frente de qualquer coisa em sua vida. O homem tinha sim seus defeitos, mas nunca fez nada que pudesse machucar o moreno, cuidou dele como se fosse seu filho biológico e cuidou de todas as suas feridas até o menor estar bem para viver com seus próprios pés. - meu tio era um cara legal mas infelizmente faleceu antes que pudesse me ver debutar.

- não deve ter sido fácil pra você. - jisung disse.

- nunca é fácil pra mim, mas tá tudo bem. - se esticou sobre o corpo do australiano, deitando totalmente suas costas sobre ele. - eu tenho vocês agora, e tenho amigos legais, então não devo reclamar de nada porque até que eu sou um cara bem sortudo. - fechou os olhos por uns segundos, aproveitando da carícia boa que recebia nos braços pelo bang.

Changbin foi surpreendido pela silhueta do mais novo sobre seu corpo, ele abaixou rente ao seu rosto e selou seus lábios num selinho rápido. Chan colocou um morango na boca, este que estava na borda da banheira junto com algumas frutas, puxou o rosto de jisung pelo queixo e avançou os lábios até a boca do castanho, este mordeu a pontinha do morango e mastigou, sorrindo antes de voltar para seu lugar. O restinho do morango foi depositado delicadamente sobre os lábios inchados de changbin, deixando que o menor levasse o morango. O moreno agradeceu pelo agrado pincelando um beijinho sobre a pele pálida da bochecha de christopher, encostando nele todo encolhido para aproveitar a água morna.

Depois de certo tempo, chan delicadamente afastou o corpo do seo para conseguir levantar, despido ele caminhou em passos largos até uma bancada que continha toalhas e roupões brancos com cheirinho de recém saído da lavanderia. Ele vestiu um dos roupões e voltou até a banheira espaçosa, sendo jisung o primeiro a sair com auxílio do mais velho, chan vestiu o han primeiro antes de pegar changbin, erguendo o baixinho antes de depositá-lo no chão com cuidado, o roupão foi nele colocado com diligência, as faixas sendo abertas ao redor da sua barriga numa força que fez o moreno encostar no maior. Chan sorriu charmoso, abraçando o corpinho malhado contra o seu com mais força.

Ligeiramente, changbin foi roubado do australiano por jisung, sendo empurrado aos tropeços até a cama, o curto caminho sendo preenchido por afagos agradáveis e suspiros auditivos, a boca atraente do han não largando um segundo sequer seus lábios, sempre mordendo e maltratando a carne macia com seus dentes. Ele parecia aproveitar a oportunidade de poder fazer o que quisesse com o baixinho, já que sabia que changbin não podia nem mesmo fazer metade consigo, uma vez que ele se continha como podia para não machucá-lo ou deixar sinais evidentes, e jisung adorava aquele sabor de dominação que às vezes preenchia seu paladar.

Changbin foi jogado na cama pelas mãos pequenas e firmes do mais novo, ofegando em surpresa.

- se vire pra mim, amor. - nem em seus melhores sonhos o moreno negaria tal ação, ele prontamente se colocou de bruços, bochecha contra os lençóis que deveriam possuir um cheiro agradável mas todos os sentidos do baixinho estavam focados somente em jisung, a tensão que crescia em seus músculos não o deixava aproveitar nada ao redor.

Ele virou os braços para trás e ergueu o quadril, uma vez que chan apareceu e pediu para desamarrar um pouco as cordas do roupão, com suas costas a mercê dos dois, sentiu um líquido frio e rubrico escorrer por suas costas, ele foi empurrando mais para cima do colchão macio, sendo jisung a subir em suas costas no espacinho que não estava melecado com o hidratante, as mãos miúdas do han massagearam sua derme na proporção de força certa, os polegares sendo pressionados nas laterais do seu corpo, trazendo a changbin um torpor inesperado.

Chan ocupou o espaço vago ao lado do rosto do moreno, arrastando sua mão calejada pelas bochechas macias e rubras. Ele dedilhou os lábios com o polegar, amassando a carne suave e levemente úmida, changbn fechou os olhos, não sabendo focar em qual sensação favorecia mais o seu prazer. Apesar de jisung tocar vários instrumentos, era surpreendente o fato do quão macia e quente suas mãos eram, sem nenhum machucado ou calo, e perfeitas contra a pele amendoada do seo. Ele tinha um ritmo calmo de tirar o fôlego, seus dedinhos se arrastavam pelas costas largas e pressionavam no lugar certo. Changbin estava a tanto tempo sentindo seus músculos tensos pelos problemas, aquela massagem, por mais inesperada que fosse, foi muito bem recebida.

Parecia que chan queria roubar a atenção do menor, não se contendo somente em tocar ruidosamente seus lábios, ele abaixou o corpo e beijou toda lateral do seu rosto, começando pela linha firme da sua mandíbula, subindo pela costelada e por fim brincando com o brinco na pontinha macia da sua orelha, ele passou a língua pela extensão da cartilagem e mordeu lóbulo, se deleitando com as reações e expressões no rosto de changbin.

Jisung saiu da suas costas e ele brutalmente foi virado para cima, o rosto corado e os cabelos bagunçados. A dupla de músicos ficou na sua frente, sentiu seus braços moles e seu corpo arder. Ele esticou a mão até o loiro, puxando o roupão que ele ainda vestia, querendo ter ele mais perto. O moreno ergueu os joelhos e deixou que jisung agisse primeiro, roçando seus corpos numa fricção que o fez enxergar as nuvens.

- nós vamos cuidar de você.

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