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14° verso

Nervosismo era a palavra que podia definir bem changbin agora, e vários outros sinônimos vindo desta.

Não era a primeira vez que ficava a sós com eles, estavam em um relacionamento - como dito pelo bang -, deveria ser tudo normal. Mas dentro da sua mente estava uma bagunça, se deixou ser levado por jisung e christopher que caminhavam um passo a frente. Novamente sentiu que estava deslocado, que não fazia parte do que eles já tinham vívido. Lembrou-se que não passava de um egoísta, que mesmo depois toda besteira que já havia feito, ambos o perdoaram. Pensou que depois de ter falado tudo e explicado seus motivos, os monstros que o perturbavam iriam embora junto com sua mágoa, mas nada tinha mudado. Se sentia um fracassado junto deles. Uma sombra sem importância. Quis dar meia volta e voltar correndo para casa, onde se trancaria novamente por longos meses e não seria um problema para ninguém.

- bin? - ao escutar a voz de jisung, ergueu seus olhos até ele. Quis chorar e pedir por perdão, sabia do quanto já tinha feito aquele garoto sofrer, não era merecedor de seu amor. - tá tudo bem?

- sim. - murmurou, sorrindo pequeno.

- tem certeza? Você parece distante. - christopher o olhou de cima a baixo. Changbin apenas balançou a cabeça mais uma vez em concordância. Estava tudo bem, repetia isso em mente.

- se algo estiver te incomodando, pode dizer. - os olhos de jisung transmitiam uma bondade tão grande, uma preocupação sem igual. Abaixou a cabeça, sentiu seu coração apertar.

- só estou pensando em algumas coisas do meu emprego, não é nada. - sorriu mais uma vez, mas já não sabia até quando podia manter aquela máscara.

Estava novamente mentindo, se enganando e enganando eles.

Jisung deu um passo a frente, ficando cara a cara consigo, teve seu queixo erguido pelos dedos pequenos do rapaz. Não conseguia encará-lo nos olhos, não queria chorar na frente deles novamente. O han insistiu para que ele o olhasse, não era nenhum idiota ingênuo, pelo menos não mais, sabia que tinha algo de errado com seu hyung. Não queria perdê-lo novamente por não perceber que ele sofria em silêncio, não aguentaria ficar longe dele mais uma vez.

- changbin, por favor, olha pra mim. - sua voz mantinha o mesmo tom calmo, mesmo que por dentro estivesse aflito. Christopher não queria intervir, queria que o seo falasse com jisung da mesma forma que ele se abriu na noite anterior. Eles precisavam conversar, changbin acima de tudo precisava das palavras de jisung.

- eu não consigo. - fechou os olhos com força, segurando no antebraço do rapaz. - eu não consigo! Me desculpa, eu não consigo. - o abraçou sem aviso prévio, escondendo o rosto no pescoço do han. Não queria ser visto daquela forma deplorável. - vocês estão bem juntos, não é? Por que ainda me querem? Eu não consigo lidar com isso, eu não quero ser egoísta de novo com vocês. Eu só não me encaixo mais. Olha pra vocês dois, são perfeitos, construíram um relacionamento bom e estável, sem eu. Eu não deveria ter vindo. Eu sinto muito. Não quero atrapalhar vocês dois.

- cala a boca! - jisung gritou, seus olhos marejados e seus pulmões ardiam pela sensação esmagadora que aquelas palavras o atingiram. Christopher não sabia o que dizer pela primeira vez em anos. - eu não quero ter um relacionamento perfeito com o chan, não sem você. Eu não quero nada disso. Se você for embora de novo, eu não vou suportar. Eu tô me esforçando pra te manter com a gente, eu tô fazendo o possível e até mesmo o impossível. Tem noção do quanto eu chorei quando você sumiu do mapa? Tem noção de tudo que eu passei sem você? Eu não quero só o chan, eu quero vocês dois. Eu quero namorar com vocês, eu quero casar com vocês, eu quero ter uma família com vocês. E pra isso vou fazer o impossível, você nunca mais vai sumir dos meus braços, nunca mais vai sofrer em silêncio e sozinho. - o afastou o suficiente para segurar em suas bochechas úmidas e encará-lo com todo carinho e amor que carregava dentro do peito. - eu vou te segurar com tanta força que você não vai ter escapatória, vai ter que conviver comigo e o chan pelo resto da vida.

Changbin fungou, seus olhos iam de jisung até christopher que se aproximou ficando ao lado do rapaz de fios castanhos, o han segurava o choro como nunca, mesmo que uma vez ou duas lágrimas caíssem contra sua vontade. As mãos ásperas do bang tocaram sua pele morena, enxugando os resquícios de lágrimas deixadas no caminho até seu queixo. Changbin desatou a chorar mais uma vez, se sentia um tolo por causar tudo aquilo, mas ouvir aquelas palavras vindas do castanho fazia toda dor em seu coração sumir. Chorava porque estava feliz. Chorava porque também queria aquilo tudo. Chorava porque os amava.

Voltou a abraçar jisung, deitando sua bochecha no ombro do rapaz, christopher beijou sua bochecha molhada, encostando sua testa na de jisung. Estavam juntos, seus corações batiam em sincronização. Os três choravam. Tinham passado por maus bocados, mas agora parecia que toda aquela dor de anos atrás havia sumido. Entraram em um abraço quente e desajeitado. Há quanto tempo esperavam para estarem juntos novamente? Jisung prometia silenciosamente que nunca deixaria nenhum dos dois escapar. Christopher não tinha nada a perder desde que estivessem juntos, não ligava para reputação ou dinheiro, só não queria vê-los sofrer novamente.

- chega de chorar! - jisung enxugou as lágrimas assim que ambos se afastaram. - não tentem me enrolar, vocês precisam tomar banho. - changbin ao lado de christopher riu.

Changbin não tinha dúvidas, queria passar o resto da vida com eles. O medo da mídia descobrir e arruinar tudo novamente não podia se comparar ao amor que sentia por ambos.

Seguiram o caminho até o quarto, suas coisas estavam no pé da cama, jisung se adiantou indo pegar uma toalha para changbin enquanto christopher checava a temperatura da água que tomariam banho. Da última vez que deixou jisung tomar conta daquela tarefa, quase foi cozinhado vivo de tão quente que a água estava. Uma vez com todos os preparativos prontos, christopher encaminhou o seo até a banheira, jisung com ajuda do loiro sentou-se no vaso sanitário. Infelizmente seu banho com eles ficaria para próxima, não podia molhar o gesso e a banheira não cabia três pessoas.

A garganta de changbin secou assim que christopher começou a se despir em sua frente como se não fosse nada, ele não pensava em sua saúde mental? Estava prestes a dar meia volta e sair do banheiro correndo. Junto com a camisa que vestia, christopher tirou a calça e assim que ameaçou tirar a roupa íntima, changbin segurou suas mãos. Aquela ação sendo mais rápida que a timidez que lhe atingiu com força, todo seu rosto ficou rubro em segundos, jisung riu baixo da cena.

- o que foi, binnie? - christopher estava longe de ser inocente, mas tentou ao máximo fingir-se de sonso.

- a gente podia tomar banho assim, não podemos? Pra que ficar sem roupa, tá até frio. - riu para enganar seu nervosismo, soltando os pulsos do loiro.

- não tá tão frio. - retornou a segurar as mãos do australiano assim que ele novamente tentou tirar a última peça de roupa.

- para de provocar ele, chan. - jisung interviu, vendo que a qualquer momento changbin teria um colapso.

Christopher riu assegurando o moreno que não tentaria novamente tirar a cueca, entrando na banheira e sentado na ponta direita, deixando espaço para ele. Changbin suspirou passando a mão na testa, tirou sua camisa e sua calça, entrando na banheira no lado oposto do bang. Seus pés se encostaram debaixo da água, chan sorriu, inclinando seu corpo para frente, pegando a esponja para usar como concha a fim de molhar o cabelo do seo. Se aproximou mais um pouco enquanto ele estava de olhos fechados por conta da água jogada em seus fios a fim de erguer seu rosto com a destra e lhe dar um selinho.

As mãos de changbin coçaram para segurar a nuca do bang e aprofundar o selar, até mesmo tinha as erguido, mas não queria dar a entender que estava ali com outras intenções. Apesar de todo ar de tensão que aquela situação causava, ainda queria tomar um banho e não seria seu desejo que mudaria as coisas. Afastou christopher após mais um selinho e encolheu as pernas, afundando um pouco, da sua boca para baixo ficando submerso. Jisung encostou a cabeça no azulejo branco, passando a língua nos lábios secos, xingando a si mesmo por ter machucado o tornozelo e não poder ficar com eles ali dentro, não poder tocá-los daquela forma. Cobriu os olhos com o antebraço para não fazer besteira e acabar se machucando mais ainda, precisava ficar bom logo.

Durante o banho, christopher sempre se aproximava de changbin para provocá-lo, sendo com beijos por todo seu rosto, apertos por sua cintura e coxas toda vez que ameaçava puxá-lo para perto. Havia momentos que changbin perdia a paciência e jogava água em seu rosto ou até lhe batia com o pote de shampoo que jisung tinha o entregado para lavar o cabelo. O banho durou em média trinta minutos, já que toda vez que o moreno se apoiava para sair da banheira, christopher o segurava alegando que seu cabelo ainda tinha sabão.

Com a toalha enrolada em sua cintura, changbin ajudou jisung a caminhar mais rápido até a cama, aproveitou para pegar uma roupa que tinha separado em pares, sendo está uma camisa verde lisa e um shorts preto. Assim que christopher saiu do banhado, voltou lá para se trocar em paz e longe das mãos do bang. Vestiu rápido e deixou a toalha sobre os fios negros, se olhou no espelho e se perguntava porque não conseguia parar de sorrir. Sentia o cheiro de jisung em toda sua pele, aquela fragrância doce, tocou em sua boca com os dígitos, ainda podia sentir a textura quente dos lábios do loiro contra eles. Balançou a cabeça para espantar todos aqueles pensamentos infortúnios com duplo sentido que sua mente criava aleatoriamente.

Saiu do banheiro e christopher já estava vestido e jisung o esperava ansiosamente. Assim que o han o viu, abriu os braços, correu para se aconchegar em seu corpo quente, tomando cuidado ao deitá-lo na cama. De cima, changbin teve seu rosto acariciado pelas palmas quentes do rapaz, desceu seu rosto devagar até encostar nos lábios macios dele, com uma mão se mantinha apoiado no colchão e com a canhota segurou próximo ao seu pescoço. Aprofundou o ósculo ao máximo, suas línguas dançavam dentro das cavidades bucais, davam longos suspiros ao se separarem, cada vez mais o clima ficava quente e molhado.

Changbin sentiu as mãos do bang em seu quadril, o puxando devagar para se separar de jisung. Virou seu rosto na direção do loiro irritado.

- assumo que queria tanto isso quanto vocês, mas amanhã jisung tem que trabalhar nem que seja forçado, algumas coisas só ele pode resolver e não posso ficar carregando o pirralho pela empresa. - contra sua vontade, changbin sentou-se ao lado do corpo de jisung.

- eu não vou esquecer disso, christopher. - o castanho mirou seus olhos até o produtor, ficando sentado.

- me agradeça que estou preocupado com sua situação. - jisung deu de ombros.

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