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Capítulo 10

Yo povis!!!! Capítulo pronto depois de um certo tempinho. Desculpem qualquer erro. Capitulo curto, espero que gostem.

Segurem na mão de Deus e vão. 🙌
Boa leitura.

Resiliência
Capítulo 10

🎈

Depois da fuga de Yoon-ah, dentro da mansão os guardas e os empregados se espantaram com o corpo de Jungkook caído em meio a sala enquanto Namjoon socorria o irmão ao lado de sua mãe.

Jungkook tentava falar, mas a cada tentativa nada além de sons desconhecidos saiam de sua boca. Seus olhos estavam em lágrimas e sua garganta estava seca e o gosto de sangue se espalhava à medida que escorria para fora da boca.

-Merda, merda Jungkook, aguenta firme irmão. - Ele dizia mesmo com medo. Namjoon viu quando Baron adentrou a sala e disse; - Prepare o carro rápido.

Namjoon se amaldiçoou por não ter prestado medicina na faculdade, no momento em que mais Jungkook precisava ele não estava apto a ajudar. Não sabia o que fazer, já havia levado alguns tiros, mas nada muito crítico como o estado de Jungkook. Dois tiros, um no ombro e o outro no peito, perto do órgão principal. O coração.

Perto da porta que dava para a cozinha, três mulheres olhavam a cena espantada, duas se abraçavam enquanto a outra olhava espantada a cena toda. Elas haviam visto tudo, o momento da gritaria, Jungkook encarando a Senhora Jeon. O momento dos tiros, e o desespero de agora.

Hwasa era apenas uma empregada novata que já estava a duas semanas sobre o comando de Seokjin na cozinha. Ela se candidatou a vaga a um mês atrás, mas não havia conseguido de primeira. Quando recebeu a ligação agradeceu muito a Seokjin pela oportunidade, ela estava passando por dificuldades o dinheiro não dava para manter a filha, a casa a onde moravam e o curso de enfermagem. O emprego na mansão salvou sua pele.

Vendo o desespero de Namjoon e a Senhora Kim, sabia que não podia se aproximar. Quando soube para quem iria trabalhar, uma das regras que o senhor Seokjin ditou para ela, veio como um lembrete de alerta em sua mente. - Nunca em hipótese alguma diga a alguém onde trabalhar e para quem trabalha. Nunca chegue perto de Jungkook sem que ele a chame. - Nunca chegue perto! - Ela sussurrou.

Seu corpo se movimentava sem seu consentimento. Se abaixou ao lado de Namjoon, que logo a olhou.

- Senhor tire a camisa, precisa estancar o sangramento.

Namjoon olhou para sua mãe que o olhou de volta e fez menção para que ele fizesse o que a moça havia mandado.

-Minha senhora, segure a cabeça dele para que ele não se engasgue com o sangue. - Hwasa segurou o pulso de Jungkook para verificar como estavam os batimentos cardíacos. - Os batimentos estão ficando fracos, ele está perdendo muito sangue, segure com mais firmeza e pressione o ferimento com força. - Olhou para Namjoon e disse; - Se não fizer isso, ele vai morrer!

Namjoon afundou mais a camisa no peito de Jungkook, em cima do ferimento. A camisa já estava manchada pelo sangue do Jeon.
Baron entrou na sala avisando que o veículo já estava pronto, Namjoon e Hwasa carregaram o corpo de Jungkook até o carro.

- Entre no carro senhora. Se sente de uma forma confortável para segurar a cabeça dele. - Colocaram o corpo desacordado de Jungkook no carro, quando Hee-ae segurou a cabeça do filho, o sangue escorreu pela boca.

- Droga! O que isso significa? - Namjoon perguntou enquanto passava para o banco do motorista. E Baron ocupava o banco do lado do mesmo.

- Ele está morrendo! - Ela disse.

Namjoon ligou o carro e logo deu partida no mesmo, seu irmão não podia morrer, pelo menos, não agora.
Passou com o carro com tudo pelo portão da mansão, ele iria chegar, ele tinha que chegar no hospital a tempo.

- Onde estão os outros? - Perguntou a Baron.

- O senhor Jung foi para a Casa do Garoto Park. Liguei para ele assim que aprontei o carro, Seokjin está com Heiko na casa do Senhor Taehyung. Ele foi direto para a Bangtan com Seokjin assim que alertei do ataque ao senhor Jeon. A equipe do bangchan está abrindo caminho na avenida principal pra gente. O restante da bangtan está protegendo a cede se houver um possível ataque contra nós.

- JUNGKOOK!! - Hee-ae gritou em lágrimas.

O coração de Namjoon quase para.

- Ele não está respirando. - Hwasa retirou a camisa ensopada de sangue de cima do buraco da bala. Ela arrancou os botões da camisa social que Jungkook vestia, o peitoral definido estava marcado de sangue.

Hwasa retirou a parte de cima do uniforme ficando apenas com uma blusa cor de pele, enrolou a blusa na mão esquerda e com toda a força do vou o peito de Jungkook três vezes seguidas, ele havia perdido muito sangue, a bala ainda estava lá dentro. Ele precisava viver, ela não o deixaria morrer. Pela última vez socou o peito de Jungkook o fazendo puxar uma respiração pesada e dolorosa. O peito subia e descia em uma lentidão enorme. - Se ele tiver mais uma parada ele morre. - Ela avisou.

- Senhor tem um carro prata nos seguindo desde a hora que saímos da mansão. Pensei que fosse coincidência, mas estava enganado.

-Hoje tá sendo um dia do Caralho. - Namjoon pisou fundo no acelerador, estava com o sangue fervendo. - Avisa pro Bang chan rodear o hospital bloqueando as entradas, deixando a principal aberta, caso o carro de trás tente nos parar, tem carta branca pra meter bala neles.

Foi o último aviso. Ele era o pacificador, só quando queria.

(...)

Jimin estava encolhido na cama enquanto sua mãe preparava alguma coisa para ele comer. Não estava muito bem, havia acordado meio enjoado e com febre. Não dormiu de noite enquanto pensava em Jungkook. Depois que eles tiveram aquele momento da floricultura e depois foram comer ele não deu mais notícias, não foi mais ver como ele estava.

Não conseguia controlar os pensamentos ruins que tinha, ou havia acontecido algo de ruim com o moreno, ou ele finamente havia percebido que Jimin não era bom o suficiente para ele. Tentou acreditar que o primeiro pensamento era o melhor, mas não adiantou muito, os dois eram péssimos.

-Aqui está querido, se sente direito para comer um pouco. Fiz uma sopa.

Mesmo contra gosto Jimin obedeceu, não podia deixar sua mãe mais preocupada do que já estava.

Sentiu a bandeja que firmava o prato ser posto em suas pernas. Seus dedos tocaram o objeto gelado enquanto buscava pela colher.

- Tente comer de vagar, ainda está quente. - Ela orientou.

A primeira colherada de sopa é bem recebida, sua mãe sempre foi uma boa cozinheira ela tinha mãos perfeitas para temperos.

- Está maravilhosa mãe. - Não estava entusiasmado como sempre ficava, mas deu o seu melhor.

- Pode dizer filho, sabe que sempre pode contar para sua Omma.

O silêncio e os suspiros de encorajamento foram quebrados por batidas fortes na porta. Jimin se assustou e logo se encolheu. Yoon sun olhou espantada para o corredor, e logo olhou para Jimin.

- Fique calmo, deve ser algum engano.

Caminhar era difícil. Estava apavorada, fazia tempo que ninguém batia em sua porta dessa maneira. Temia que os homens perigosos da sua rua tenham vindo lhe perturba mais uma vez.
Yoon sun não era ruim, mas seu marido era. Mesmo com medo ela segurou o único vaso que tinha em sua sala.

- Quem... é? - Ela perguntou trêmula.

As batidas pararam, então ela ouviu a voz que a deixou aliviada de alguma forma; - Sra.Park, sou Jung Hoseok. Advogado de Jeon Jungkook.

A porta foi aberta com rapidez revelando um rosto quase conhecido.

- O que deseja? Aconteceu alguma coisa? - Ela perguntou enquanto olhava para além dos ombros de Hoseok.

Havia mais de um carro parado na rua em frente à sua casa. Os homens que estava neles pareciam em alertas, algo em sua mente estalou. Olhando diretamente para Hoseok, Yoon sun perguntou; - Onde está Jungkook?

(...)

As ruas de Seoul pareciam uma verdadeira pista de racha. Namjoon dirigia a toda velocidade tentando despistar o carro que até este momento, apenas seguiam eles e nenhum ataque veio do mesmo.

Não comentaria que havia estranhado isso, alguma coisa estava errada, se fosse outro pessoa, uma máfia rival já teria mandado bala neles. Ainda mais se soubesse que Jeon Jungkook estava ferido.

- Quantos carros saíram da mansão? - Perguntou para Baron.

- Quatro carros, fora o do Senhor Jung, e Taehyung, acha que eles estão seguindo os nossos carros também?

Baron era inteligente, havia pensado o mesmo que Namjoon. Essa era a melhor opção até o momento. Haviam outros perseguidores, apostava um rim que logo, logo Hoseok estaria ligando para avisar sobre isso.

Já estavam chegando no hospital quando Hoseok ligou avisando que estavam sendo seguidos, e tiveram que abandonar a casa dos Park. Ele não deu detalhes do que havia acontecido, mas se tratando de Hoseok coisa boa não era.

O carro foi parado de qualquer jeito bem na porta do hospital. Namjoon desceu às pressas abrindo a porta de trás ajudando Hwasa a levar Jungkook para dentro sendo seguido por Hee-ae é Baron.

Por onde eles passavam o rastro de sangue era deixado. Assim que passaram pela recepção e quase foram parados pelos seguranças do hospital, Hee-ae segurou a recepcionista impedindo que ela falasse algo.

- Bang Si-Hyuk. - Namjoon gritou pelo único médico confiável para ele naquele hospital.

A porta foi aberta bruscamente enquanto o homem baixo estava prestes a comer um lanche é interrompido pelo pedido de Socorro.

- Mas o q... que porra Namjoon. - Ele se levanta passando por eles. - Levem ele para sala de cirurgia. Só uma pessoa pode ficar. - Ele diz logo sumindo.

A equipe médica já estava preparando a sala quando Namjoon entrou segurando Jungkook junto com Hwasa. Outra cirurgia seria feita, mas não dava tempo, Namjoon precisava do seu irmão vivo. Não se importava com quem estava na fila de espera. Ele era egoísta. Era errado? Era! Mas não estava ligando.

- Eu fico com ele. Baron e os outros vão precisar de ajuda. - Hee-ae diz beijando o rosto de Namjoon.

- Cuide bem do meu irmão. - Ele olhou para a mãe, e logo olhou para o rosto pálido de Jungkook. - Volta logo irmão.

Saiu da sala sendo seguido por Hwasa.

- Sabe segurar uma arma? - Ele perguntou fazendo a mulher lhe olhar incrédulo.

- Não senhor. Eu nunca fiz nada disso. - Respondeu.

Namjoon retirou uma pistola de trás da costa, ele andava com ela caso precisasse usá-la. Conferiu as balas e entregou para a mulher.

- Segure. Um pé na frente e outro atrás para dar o apoio na hora do impacto ao atirar. Mire. - Ele mostrou a ela passo a passo.

- E depois disso o que eu faço?

- Atire em qualquer desgraçado que seja uma ameaça neste corredor.

Saiu sem dizer mais nada, deixando Hwasa paralisada com a ideia de atirar em alguém. Ela não matava ninguém, ela salvava vidas. Mas não tinha escolhas. A luz verde indicava o início da cirurgia, e ao mesmo tempo, os sons dos tiros do lado de fora foram ouvidos.

Sem pensar direito, ela correu até os bancos que ficavam no corredor. Arrastou de um por um até bloquear a passagem, os montando um em cima do outro. - Que Deus me perdoe, mas eu preciso desse emprego. - Disse ao apontar a arma na direção da proteção falha que havia acabado de criar.

Na recepção do hospital, uma chuva de balas era disparada contra eles. Algumas pessoas que estava lá foram retiradas por Baron, todas subiram para o terceiro andar. Aqueles que não podia andar foram os guardas de Namjoon que levaram eles, quando voltaram cercavam o hospital mais uma vez.

Namjoon olhava para fora do hospital se protegendo das balas, eram muitos. Apenas um carro os seguia, mas agora estavam cercados e não podiam sair. Sem falar no número de pessoas que estavam dentro do Hospital, seria uma chacina se deixassem eles passarem para parte de dentro.

- Atirem pra matar! - Ordenou. Até o presente momento nenhum homem deles haviam atirado, o contra-ataque estava apenas começando.



🎈

Olá povo... demorei né?
Mas aqui está...

Bom esperou que tenham gostado, desculpem os erros.

A Fanfic vai começar a ser concertada, e os outros capítulos serão postados também.

Não se preocupem se eu demorar muito kkkk até a próxima. 

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