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Capítulo 21 parte 1

HELOÍSA

Três dias se passaram. Já era sábado e como costume, eu estava no abrigo dos órfãos. Mas não era uma visita comum, pois estávamos num dia de comemoração. Havia barracas de comidas, brinquedos infláveis, música alta e bandeirolas penduradas por todo o lugar, colorindo aquela tarde de festa junina.

Olhei pela última vez o telefone antes de guardá-lo no bolso lateral do meu vestido a caráter. Hans não tinha respondido a minha mensagem e nem retornado a minha ligação. Seu silêncio era angustiante, porque eu ficava à deriva, sem saber qual era a nossa real situação. Eu tinha uma vontade absurda de procurá-lo para sanar essa dúvida. Contudo, decidi agir contra a minha natureza impaciente. Eu respeitaria sua privacidade e mostraria a ele que eu não era mais a adolescente imatura e pegajosa de antes. O problema disso era ter que esperar as coisas acontecerem no tempo dele.

Sem saber lidar com essa resignação altruísta, suspirei, pegando a bandeja repleta de copinhos com gelatina.

– Distribua-os nas duas mesas laterais. – O comando de Lise me chamava de volta à realidade. Apesar de a minha prima não ser frequente nas atividades do abrigo, sua presença era quase que obrigatória nas datas festivas daquele lugar. – Depois eu, você e a Laila vamos nos revezar na máquina de algodão-doce.

– Ok. – concordei, ainda me sentido alheia à agitação da cozinha.

Ela franziu o cenho com preocupação e perguntou:

– Está tudo bem, Helô?

Não, não está nada bem, Fofinha. O idiota do seu irmão não me dá sinal de vida, foi o que pensei. Mas a resposta saiu completamente diferente:

– Sim. Tudo ótimo. – sorri sem mostrar os dentes e me retirei da cozinha.

Na parte externa da casa a diversão estava a todo vapor. Além das crianças residentes, os voluntários levaram seus filhos e sobrinhos para complementar a euforia do lugar. Precisei ser ágil na tarefa que Lise tinha me dado, pois eu deveria voltar para a minha principal função naquele evento: a de fotógrafa.

Havia alguns cuidados especiais para registrar as festividades do abrigo. Como eu já as conhecia, cabia a mim sempre cuidar dessa parte. Uma das exigências era nunca publicar na internet imagens dos rostos dos órfãos. A maioria das fotografias eram tiradas apenas para recordação. Contudo, existiam aquelas que eram destinadas às redes sociais. Com muito cuidado, escolhíamos apenas imagens desfocadas ou com as crianças de costas em alguma atividade. Não era uma tarefa simples, eu precisava estar bastante atenta para captá-las.

Deixei a bandeja vazia na cozinha e peguei minha câmera fotográfica. De longe, avistei meu irmão chegar. Achei estranho, pois Maurício não demonstrava interesse por filantropia e muito menos por socializar com quem não pertencia ao seu meio. Parecendo deslocado, ele desviava com cautela de algumas crianças que corriam felizes pelo jardim.

Nessa época, vivíamos uma relação fraternal estremecida. Ora estávamos nos dando bem, ora trocávamos farpas. Tudo porque me sentia enciumada do convívio harmonioso que ele tinha com o nosso pai. Me incomodava ver que os feitos de Maurício sempre beiravam a perfeição, enquanto os meus pareciam ser medíocres demais para receber um mero elogio, me lembrando a todo instante que eu não fazia mais do que a minha obrigação. Antônio não dizia isso com palavras, mas com gestos e ainda que fossem sutis, e eu era esperta o bastante para percebê-los.

Aos poucos, me aproximei do meu irmão. Apesar de estar desconfiada em relação à sua presença, forcei um sorriso e perguntei:

– A que devemos a honra?

– Heloísa! – ele falou como se fosse surpresa me encontrar por ali. Seu comportamento irritante quase me fez revirar os olhos.

– Oi irmão. Está perdido?

– Não. – Ele respondeu e observou com divertimento todas as coisas que aconteciam a nossa volta.

Meu sorriso se desfez e eu voltei a perguntar:

– O que veio fazer aqui?

– É assim que me recebe, maninha?

– Bem, não é todo dia que o abrigo recebe a visita de uma pessoa cética e niilista. Então é normal que eu fique receosa.

– Assim você me ofende. Onde está a sua hospitalidade cristã?

– Ela está no mesmo lugar onde fica a minha prudência.

Seu característico sorriso malandro alargou e ele abriu os braços dizendo:

– Ah, baixinha! Me recepcione como a boa cristã que eu sei que você é. Mostre o seu testemunho de fé e tolerância abraçando um ateu como eu.

– Sem essa, Maurício! Você sempre se esquiva dos meus abraços. Por que eu te abraçaria em público?

– Porque você é um ser superior a mim.

– Não, eu não sou. – retruquei, incomodada. Eu não deveria agir como um fariseu, apegada aos próprios feitos. Contudo, se ele cismasse em começar a fazer trabalhos sociais, eu teria que aguentar a bajulação do nosso pai. Por isso, não poupei as palavras ferinas. – Vamos ser francos, Maurício. Você odeia sair da sua zona de conforto, odeia abrir mão da sua vida luxuosa e narcisista. Além disso, você não é o tipo que se compadece dos outros. Então diga logo o que veio fazer...

Antes que eu pudesse terminar de falar, ele me apertou em seus braços.

– Baixinha ciumenta! Fique tranquila, não vou invadir o seu reino e roubar o seu brilho! Só vim ver o que você e Laila tanto fazem aqui.

– Me larga! Se continuar me apertando desse jeito, vai quebrar a minha câmera! – ele me soltou, mas o sorriso folgado continuava em seu rosto. – Fique longe da minha amiga, seu lobo!

– Gosto muito da Lailinha, mas estou aqui para representar a empresa. Esqueceu da quantia exorbitante que liberei para o abrigo?

– Não foi você, foi o tio Soren que liberou! Você só concorda com as doações porque abatem impostos.

– Isso não deixa de ser verdade. – Ele colocou as mãos na cintura e olhou em volta procurando por algo. – Onde está aquela sua amiga bonitinha com carinha de santa imaculada?

– Laila está ocupada.

– Não vejo a hora de desviar a Lailinha do caminho da santidade.

– É feio ficar usando jargões religiosos pra debochar da fé alheia.

– Eu adoro aquela aura virginal que gira em torno dela, sabia?

– Você é um idiota, sabia?

– Só porque sou ateu?

– Não. – Me aproximei dele com o intuito de não chamar a atenção dos convidados e cochichei: – Ateus de verdade costumam ser inteligentes e sabem justificar o próprio ateísmo. Você é só um sem-vergonha da alta sociedade. Um mimadinho que não está acostumado com os "nãos" da vida. Agora que você já viu que está tudo bem por aqui, faça o favor de ir embora!

– Maurício! – a voz de Laila soou atrás de mim. – Que bom que você veio!

– Laila, minha anja! Como você está linda vestida de caipira! – Meu irmão aproveitou para sair do meu enlaço e foi na direção da minha amiga.

– Você sabia que ele vinha? – perguntei, me virando de frente para eles.

– Sim, a secretária dele me avisou há algumas semanas. – Ela me respondeu enquanto Maurício a apertava em seus braços.

– Sou um homem muito organizado, baixinha. Tudo que faço é premeditadamente calculado.

Ainda sufocando a minha amiga naquele abraço exagerado, ele piscou para mim. Fiquei tão furiosa com ele, que rapidamente planejei uma vingança.

– Laila, eu estava comentando com o meu irmão que estamos precisando de mais mão de obra na festa. Ele ficou extremamente chateado quando contei que a pessoa que ficaria no carrinho do algodão-doce furou com a gente. Acredita que ele se ofereceu para nos ajudar?

Ele desfez o sorriso arrogante e soltou a minha amiga. O semblante confuso em seu rosto era o arremate que deixava aquela situação muito divertida para mim.

– Isso é sério, Maurício? – Laila o olhou com esperança encenada. Conhecendo meu irmão, ela sabia que ele jamais se ofereceria para algo daquele tipo.

– É... – ele, sem perceber o nosso teatrinho, coçou a cabeça um tanto sem jeito, mas acabou concordando: – Sim.

– Obrigada! – Para finalizar, ela o abraçou e beijou o seu rosto. – Você não faz ideia do quanto sua ajuda é bem-vinda! Vem comigo! Vou te mostrar como é fácil usar a máquina de algodão-doce!

Laila saiu puxando-o pela mão. A verdade era que depois de receber aquele beijo casto na bochecha, Maurício iria e aceitaria fazer o que ela quisesse.

Com isso, eu fiquei livre para tirar as minhas fotos. Obviamente, não perdi a oportunidade de passar na fila do algodão-doce algumas vezes, sem nunca deixar de reclamar pela lentidão do serviço e fazer as crianças entoarem comigo num coro animado "Que moleza! Apressa a sobremesa!".

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No final da tarde a festa terminou, mas ficamos um pouco mais no abrigo para ajudar na limpeza, como sempre fazíamos. Quando já estava tudo em ordem, fomos para a cozinha nos juntar a Lise. Enquanto ela passava o café, Laila e Maurício se sentaram à mesa. Preferi me acomodar num banco avulso que ficava encostado na parede, desse modo eu tinha uma visão geral de tudo o que acontecia no lugar.

Foi satisfatório ver a calça jeans Hugo Boss de Maurício suja de açúcar colorido. Meu irmão até poderia ser o sucessor na administração das redes de lojas de nossa família. Seu esforço era inegável e o sucesso seria merecido. Ele vivia interagindo com magnatas, políticos e qualquer outra pessoa da elite. Contudo, quando precisava lidar com outras camadas da sociedade, ele simplesmente era um desastre. Era inegável que isso me aliviava, pois eu esperava que aquela tarde o traumatizasse a ponto de não querer voltar mais ao abrigo.

Vê-lo naquele estado era tão intrigante que não resisti e comecei a tirar fotos.

– Para com isso, Helô! – ele pediu, ao perceber o que eu fazia.

– Não mesmo! Eu preciso de provas! Tô até pensando postar com a seguinte legenda: A Redenção de um Cético Pirrônico*.

– Isso parece mais um título de romance erótico. – Lise entrou na conversa trazendo nosso café numa bandeja.

– Um romance erótico com um teor altamente filosófico. – falei, fazendo todos rirem, com exceção de Laila, que logo se manifestou:

– Shiiiiiiiu... não falem essas coisas! As crianças poderão ouvir!

– Mas como seria a história? Uma paixão tórrida entre intelectuais? – Maurício sussurrou, entrando na brincadeira.

– Não, isso não vende. – Lise negou com a cabeça. – Seria melhor se fosse um intelectual que sente um tesão absurdo por uma moça pobre e quase iletrada.

– Dá pra pararem com isso? – Laila interveio com o rosto vermelho de nervosismo.

– O subtítulo poderia ser: Intelectuais Também Trepam – cochichei.

Maurício e Lise riram alto em meio aos protestos de Laila:

– Gente, encerrem esse assunto, por favor!

Mas continuávamos a ignorá-la.

– Com esse título, subtítulo e uma boa história.... – minha prima bebericou seu café e continuou a falar: – talvez os autores e críticos literários considerados intelectuais passariam a ver romances eróticos com menos preconceito. Quem sabe até ganharíamos o Prêmio Jabuti!

– O problema é que as coisas não são tão simples assim, Lise. – Comecei expondo o meu ponto de vista. – Ou o livro conquista o povão, virando um mega best-seller a nível mundial, ou agrada uma minoria impiedosa: a famosa e seletiva elite intelectual.

– Isso é verdade! Por isso eu sempre escolho o caminho do dinheiro.... e do sexo também. – empolgado, Maurício elevou a voz para falar. 

– Céus! Por que as pessoas dessa família têm mania de falar sobre tudo em qualquer lugar? – Laila resmungou a pergunta para si.

– Mas vocês não acham que o livro deveria ter uma moral significativa? Assim passaria algo de valor para os nossos leitores, além da sacanagem que, obviamente, não pode faltar. – Argumentei, levando aquela ideia mais a sério do que deveria.

– Por favor, estou pedindo, por favor. – Minha amiga juntou suas mãos como se fizesse uma prece. – Se a diretora nos pega falando essas bobagens, vou ter problemas seríssimos. 

– Ok, meninas. Vamos parar por aqui. Não quero ver a minha anja metida em encrenca. – Meu irmão aproveitou a situação para tocar as mãos da minha amiga e acariciá-las. Assim que ela percebeu o que ele fazia, desfez o toque rapidamente.

Eu não entendia Maurício. Ele era um ateu convicto, mas tinha uma obsessão por garotas como Laila; religiosas e boazinhas. Ainda bem que a minha melhor amiga já sabia qual era a dele, então eu não me preocupava que ela pudesse se iludir.

– Estou destruído de tão cansado. – Ele disse, camuflando o embaraço por Laila rejeitar o seu gesto de afeto. – Amanhã vou dormir o dia inteiro.

– Não vai não. – falei e voltei a minha atenção para a minha câmera. – Esqueceu do almoço na casa da vovó?

– Amanhã é dia Carré de cordeiro e lasanha. – ouvi Lise nos adiantar o cardápio.

– Porra! A vovó deve ter preparado comida para um batalhão! Com certeza ela ficará chateada se mais alguém faltar. Com o tio viajando a trabalho e Hans doente, não tenho outra opção a não ser ir ao almoço.

Na mesma hora, parei de mexer na minha máquina fotográfica e olhei para Maurício. Mas, antes que eu pudesse manifestar, Lise perguntou:

– Meu irmão está doente?

– Pegou uma gripe ferrada. Hoje de manhã fui ao apartamento dele. O cara estava mal e acho que ele não vai melhorar tão cedo.

– Putz, foi só meu irmão morar sozinho que as coisas desandaram.

– Pois é, na casa dos tios ele ficava sob os cuidados da tia. Todos os dias tinha comida caseira, a casa sempre limpa e sem poeira.

– A mordomia acabou para o bebezão da dona Cristina. – Lise falou com ironia. – Será que ele já se deu conta que as roupas não se lavam e passam sozinhas? Que furada ele foi se meter! Por isso que eu não saio de lá tão cedo! Não tenho tempo para ser dona de casa.

– Mas ele foi ao hospital? – finalmente consegui interromper aquela conversa fiada. Em parte, eu me sentia culpada, pois era provável que ele estivesse doente por causa da noite fria no estádio do Morumbi.

– Não. Disse que repouso e alguns analgésicos são o suficiente. O cara é cabeça dura demais para ir ao pronto socorro.

– Mas ele é médico, né? Com certeza sabe o que está fazendo. – disse Laila.

– Preciso ir embora! – falei me colocando de pé. – Tenho que editar essas fotos ainda hoje!

– Vou pegar carona com você porque vim de táxi. – Maurício arrastou a cadeira para trás, pronto para levantar também.

– Ah, tá. – falei, sem saber qual desculpa daria para que ele não fosse embora comigo.

Eu não tinha planos de ir para a casa. Mas não queria que soubessem disso. Olhei para a minha amiga. Mesmo que eu nunca tivesse revelado com palavras o meu relacionamento com Hans, Laila sabia que coisas tinham acontecido.

– Laila, podemos conversar a sós sobre as imagens que vão para as redes sociais?

– Claro. – ela respondeu com prontidão, pois captou o que eu realmente queria.

– Então vem comigo, por favor. – enquanto caminhava até a porta sem olhar para ninguém, dirigi a palavra ao meu irmão: – Volto em alguns minutos, Maurício.

Quando chegamos no quintal do casarão, fui direto ao ponto:

– Eu preciso ver como Hans está! E tem que ser agora! – falei, guardando a câmera no case. – Por favor, despiste Maurício e Lise. Diga qualquer coisa para eles. Diga que vai dar carona para meu irmão, ele ficará tão feliz que nem lembrará da minha existência. Já Lise, essa é mais difícil de enganar, mas você pode prometer um caixa de bombas de chocolate daquela confeitaria que ela idolatra. Ah, você também pode lembrá-la do banquete dominical que a vó Margarida está...

– Helô, calma! – Ela se colocou na minha frente e pôs suas mãos nos meus ombros. – Eu sei lidar com eles. Mas preciso que você fique calma. Hans está apenas resfriado. Ele aguenta.

– É que me sinto culpada e um pouco chateada também! – bufei com frustração. Pela primeira vez, eu não me importei em expor a minha relação com Hans. Até porque se tinha uma pessoa que eu poderia confiar, era a Laila. – Na quarta-feira, ele saiu do calor intenso do Nordeste e desembarcou no frio de São Paulo. Ele estava cansado e cheio de dermatite no rosto. Mesmo assim eu o levei comigo para o Morumbi. O pior de tudo é que a noite estava muito fria e ele quis que fossemos de moto. Eu adorei a ideia, porque eu adoro fica grudada nele. Mas eu deveria ter sido mais prudente, poderíamos ter ido de táxi. Durante a partida de futebol estava tudo indo bem, então que a gente se beijou entre o quarto e quinto gol do São Paulo. Foi tão bom que fomos para o apartamento dele. Tomamos um delicioso banho de banheira. Quando a água esfriou, ele secou meu corpo e me carregou até a sua cama. Transamos até a exaustão. Ele dormiu, eu não. Fui embora sem me despedir, mas deixei um bilhetinho fofo. Mais tarde mandei uma mensagem, depois liguei. Ele não me retornou e eu não insisti.

A enxurrada de informações fez minha amiga sentar na cadeira mais próxima.

– Nossa.... – ela parecia atordoada. – Eu sempre soube que as coisas entre vocês eram intensas, mas é impossível não ficar chocada com tudo o que ouvi. – Ela suspirou e, após alguns segundos de silêncio, perguntou: – Quantas vezes você ligou para ele?

– Uma.

– Uma? – ela se surpreendeu com a minha resposta. – Isso é uma novidade!

– Quero mostrar a ele que mudei e que não sou mais uma menina insegura. Mas está sendo uma tortura esperar que ele me procure!

– Eu não sei se é uma boa ideia aparecer no apartamento dele sem ter sido convidada.

– Acontece que eu o conheço. Sei que ele precisa de ajuda, mas é orgulhoso demais pra pedir. Por favor, Laila, quebra esse galho pra mim!

Ela me olhou pensativa por um momento e depois disse:

– Vai logo, mas se eu souber que ele foi um babaca com você, essa será a primeira e última vez que te ajudo.

Pulei de felicidade e a abracei quando ela levantou da cadeira.

– Prometo que de agora em diante não vou te omitir nada!

– Por favor, omita as obscenidades. Quero manter a minha sanidade.

Tive que rir, porque Laila não suportaria se eu resolvesse contar tudo nos mínimos detalhes.

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*Cético Pirrônico: pessoas que seguem uma corrente filosófica do ceticismo, o Pirronismo. (o assunto é complexo e exige uma explicação muito mais profunda. Mas não convém fazer isso aqui, rsrsrs)

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Olá,

pois é, acabaram as minhas férias. Eu estava no meio do mato, no interiorzão de Minas e longe de tudo. Mas agora estou de volta a cidade grande, tenho internet, muito estresse, muita poluição e muitos capítulos para postar, rsrsrs

Preciso da opinião de vocês. O que vocês acham se no futuro (não muito distante) eu fizer um spin-off do Maurício e Laila? Vocês shipariam? A história da melhor amiga da Heloísa está prontinha dentro na minha cabeça!

Abr

Naty

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