Sinopse: Quando Agostinho começou na profissão, tinha certeza de estar empregado para o resto da vida... Mas é possível deter o progresso? Numa história repleta de humor negro, Pedro Bandeira revela o quanto as mudanças tecnológicas modificam destinos e podem abalar o futuro tranqüilo de milhares de pessoas.

Resenha: O CUME DO PROGRESSO TECNOLÓGICO

Qual é o limite do progresso? Pedro Bandeira, consagrado escritor infanto-juvenil, remete o seu público a uma época que poucos dessa geração acompanharam. A escrita por meio de pena e tinta - a máquina de escrever - o computador - a volta da máquina de escrever, provocada por algum vírus - que leva o título. Destaca-se a perda da mão de obra após a evolução (e revolução) tecnológica, a necessidade de mão de obra qualificada para o novo engenho e o findar dos seus precessores. Também é importante ressaltar que, o autor, destaca um cume da tecnologia com sinais de involução (em um futuro fictício, não havia mais computadores). Até onde o progresso tecnológico poderá chegar?